Agricultura

Keyra® | Bula e Informações do fungicida para as culturas de soja e algodão

Keyra®, o fungicida desenvolvido como ferramenta no manejo de doenças no final do ciclo para a cultura da soja e algodão.

Desenvolvido especialmente para as aplicações finais de fungicidas da soja e algodão, o produto Keyra® é uma mistura dupla direcionada às principais doenças que acometem a lavoura no final do seu ciclo fenológico, como a cercóspora, antracnose, ferrugem-asiática e oídio. Seu amplo espectro e robustez garantem ao produtor resultados acima dos padrões utilizados pelo mercado. 

Contendo Revysol® em sua composição, a mais inovadora e exclusiva molécula do mercado com a revolucionária tecnologia Power Flex e a morfolina exclusiva da BASF, o fenpropirmofe, Keyra® combina ação preventiva e curativa para os momentos mais cruciais que antecedem a colheita, justificando todo investimento despendido ao longo de toda safra, preservando o potencial produtivo da variedade de soja semeada. 

Informações Técnicas

Faça o download da bulaficha de segurança ficha de informação de segurança do produto para mais informações.

Benefícios Keyra®

  • Amplo espectro de controle
  • Controle eficiente da Cercóspora
  • Controle eficiente da Ferrugem

Principais culturas que protege

Veja para que culturas o Keyra® pode ser aplicado 

Principais doenças que Keyra® controla

Conheça mais sobre as doenças que são foco para o fungicida BASF Keyra®.

Ao longo da safra de soja, diversas doenças e pragas podem infectar a cultura e provocar perdas drásticas na produtividade e rentabilidade da lavoura. O oídio é um exemplo dessas doenças e é bastante temido pelos sojicultores. 

Causada pelo fungo Microsphaera diffusa, se desenvolve ao longo de toda extensão territorial do Brasil.

Porém, em regiões com temperaturas abaixo dos 30ºC e com o clima úmido sua incidência é maior. 

Por isso, trata-se de uma doença que se manifesta em maior intensidade entre as lavouras do Sul do país, ou seja, nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. 

De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o oídio pode provocar perdas de até 35% da produtividade de uma lavoura.

Oídio da soja: saiba tudo sobre a doença

A depender do clima, do manejo e da época de semeadura, o produtor de soja enfrenta diferentes desafios para manter suas lavouras sadias e produtivas. A cada safra, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Soja), ele deve ficar atento a cerca de 40 doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematoides.

A antracnose é uma delas e costuma aparecer em todas as listas que apresentam as principais preocupações dos sojicultores. Causada pelo fungo Colletotrichum truncatum, é considerada uma das infestações mais prejudiciais à cultura, podendo provocar perdas totais da lavoura em anos chuvosos, de acordo com a Embrapa.

Mas, na maioria dos casos, “causa redução do número de vagens, induzindo a planta à retenção foliar e à haste verde, [...] podendo causar morte de plântulas e manchas negras nas nervuras das folhas, hastes e vagens”, segundo a Embrapa.

Seu alto potencial destrutivo e o difícil manejo explicam a preocupação. A presença da antracnose na lavoura resulta não só na diminuição das plantas, como também na redução de qualidade dos grãos ou sementes.

O que é a antracnose e como ela pode afetar a plantação de soja?

A ferrugem asiática é uma das doenças da soja que mais preocupa os sojicultores devido ao seu alto poder destrutivo. Quando não controlada, pode provocar perdas de até 90% do rendimento de grãos, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)

Causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é uma doença que teve origem na Ásia e surgiu pela primeira vez no Brasil, no estado do Paraná, durante a safra 2001/2002. 

Naquele ano, de acordo com a Embrapa, a ferrugem foi presenciada em mais de 50% das áreas de soja no Brasil. “Perdas de rendimento ao nível de lavoura variaram de 30% a 75% e ao nível nacional, foram estimadas perdas de 569.200 ton. ou o equivalente a US$125,513 milhões”. 

Hoje a ferrugem asiática pode ser encontrada em lavouras de todo o Brasil, devido a facilidade de disseminação de seu fungo causador. 

Por isso, áreas em estágio vegetativo e que a colheita ainda nem iniciou podem ser impactadas pela ferrugem de plantações que já estão sendo colhidas, pois os esporos do fungo podem se disseminar rapidamente pelo ar.

Ferrugem asiática: entenda o que é e como tratá-la.

Culturas, Doenças e Doses

Alvo biológico  Dose(2) - L p.c./ha Dose - Volume de calda(4) (L/ha) Número máximo de aplicações
Crestamento foliar de cercospora (Cercospora kikuchii) 

500

 

150

2

750(3)

1
Antracnose (Colletotrichum truncatum)

500

 

150

2

750(3) 1

Oídio

(Microsphaera diffusa)  

500

 

150

2

750(3) 1

Ferrugem asiática da soja

(Phakopsora pachyrhizi)

500

 

150

2

750(3) 1

Septoriose

(Septoria glycines)

500

 

150

2

750(3) 1

p.c. = produto comercial (1L de KEYRA® corresponde a Fenpropimorfe 400 g/L + Mefentrifluconazol 150 g/L)

i.a. = ingrediente ativo

(1) Adicionar adjuvante não iônico na dose de 0,5 L/ha para melhor distribuição do produto.

(2) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas e períodos em que as condições para o desenvolvimento do patógeno seja muito favorável, ou para um maior período de controle.

(3) Soja: com a dose de 750 mL/ha deve ser realizada aplicação ÚNICA.

(4) Aplicação terrestre tratorizada.  

Alvo biológico  Dose(2) - L p.c./ha Dose* - Volume de calda(4) (L/ha) Número máximo de aplicações
Ramularia (Ramularia areola) 600 - 1000  150  4  

p.c. = produto comercial (1L de KEYRA® corresponde a Fenpropimorfe 400 g/L + Mefentrifluconazol 150 g/L)

i.a. = ingrediente ativo

(1) Adicionar adjuvante não iônico na dose de 0,5 L/ha para melhor distribuição do produto.

(2) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas e períodos em que as condições para o desenvolvimento do patógeno seja muito favorável, ou para um maior período de controle.

(3) Soja: com a dose de 750 mL/ha deve ser realizada aplicação ÚNICA.

(4) Aplicação terrestre tratorizada.  

Composição

Ingredientes Ativos Grupos Químicos Concentração Formulação
Mefentrifluconazol Triazol 133,30 g/L (13,33% m/v) Suspensão Concentrada (SC)
Piraclostrobina Estrobilurina 177,8 g/L (17,78% m/v) Suspensão Concentrada (SC)
Fluxapiroxade Carboxamida 88,9 g/L (8,89% m/v) Suspensão Concentrada (SC)

Instruções de uso

KEYRA® (Fenpropimorfe + Mefentrifluconazol) atua como inibidor da biossíntese de esteróis e tem ação em diferentes etapas da biossíntese de ergosterol, possuindo ação sistêmica e translaminar. Como ação protetiva, apresenta atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos e, como ação curativa, o desenvolvimento do haustório e/ou crescimento micelial no interior dos tecidos do hospedeiro são inibidos pela presença do fungicida. Com amplo espectro de ação o fungicida KEYRA® é altamente efetivo quando utilizado dentro das recomendações técnicas descritas em bula.

MODO DE APLICAÇÃO PREPARO DA CALDA:

O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação de todo volume deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS APLICAÇÃO TERRESTRE Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

- Equipamento de aplicação:

Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Seleção de pontas de pulverização:

A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

- Velocidade do equipamento:

Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.

- Pressão de trabalho:

Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

- Altura de barras de pulverização:

A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

- Aplicação com equipamento costal:

Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.

 

APLICAÇÃO AÉREA - Equipamento de aplicação: A aplicação aérea do KEYRA® é recomendada para todos os cultivos indicados em bula: algodão, aveia, banana, centeio, cevada, soja, trigo e triticale.

- Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação): Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).

- Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

- Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida imediatamente caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.

Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).

 

Cultura do Algodão

Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir caso necessário, em intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número máximo de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Cultura da Soja

A aplicação na dose de 500 mL/ha deverá ser efetuada sempre no início da infecção da doença, de forma a prevenir a evolução do patógeno. Se os sintomas aparecerem antes de R1, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação na dose de 500 mL/ha com intervalo máximo de 14 dias.

Não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações na dose de 500 mL/ha por ciclo da cultura. Não é recomendado aplicação no período de 30 dias antes da colheita, uma vez que a doença estará em estágio avançado, assim como a cultura, não se justificando a aplicação do produto nesta fase.

Para as aplicações de KEYRA® recomenda-se a associação de produtos com características multisítios e mecanismos de ação diferenciados, além da alternância de produtos com modos de ação distintos, de forma a evitar a resistência do patógeno. A dose maior (750 mL/ha) deve ser utilizada somente em casos de alta pressão da doença ou em situações de alta presença do patógeno no momento de aplicação recomendado. Quando utilizada a dose de 750 mL/ha, realizar aplicação ÚNICA, devido ao risco de fitotoxicidade à cultura da soja.

 

Culturas de Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale

Oídio - iniciar as aplicações quando a incidência foliar for de 20 a 25% a partir do estádio de alongamento. Em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença, poderá ser efetuado um segundo tratamento no decorrer do ciclo da cultura em BASF We create chemistry intervalos de 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Ferrugem da folha e Mancha amarela - realizar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até o máximo de 1% de incidência foliar, repetir caso necessário em intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

Giberela - em condições favoráveis ao desenvolvimento do fungo, temperatura entre 20ºC e 25ºC e precipitação pluvial de no mínimo 48 horas, realizar a primeira aplicação preventiva na fase de floração. Repetir caso necessário em intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

 

 

Cultura Dias
Algodão 14
Aveia 30
Café 1
Centeio 30
Cevada 30
Soja 30
Trigo 30
Triticale 30

  • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

  • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

  • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.

  • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. 

  • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

  • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

  • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

  • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. 

  • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

  • Produto para uso exclusivamente agrícola.

  • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.

  • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.

  • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

  • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.

  • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

  • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.

  • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. 

  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

  • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.

  • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

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ATENÇÃO

ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZA OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. REGISTRO MAPA: KEYRA® N.º  29523. 

A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.

Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.