Agricultura

Orkestra® SC | Bula e Informações do Fungicida multicultura

Orkestra® SC é um fungicida que acerta em cheio nas principais doenças. Não deixe as doenças se instalarem na sua lavoura. 

A principal e mais agressiva doença na cultura da soja é a ferrugem asiática e junto a outras doenças como mancha-alvo, antracnose, oídio e mela, constituem importante complexo que merece grande atenção do produtor rural. Elas devem ser monitoradas e controladas durante todo ciclo da cultura. Para um controle efetivo é fundamental o monitoramento constante da lavoura e a aplicação de fungicidas de forma preventiva e no momento adequado.

Veja aqui os resultados obtidos com o Orkestra® SC

Orkestra® SC é uma excelente alternativa para a primeira aplicação em soja, com alta seletividade e grande eficiência no manejo eficiente das doenças.

Benefícios Orkestra® SC

  • Duplo mecanismo de ação.
  • Amplo espectro de controle de importantes doenças.
  • Seletivo quando aplicado em qualquer fase da planta.

Principais culturas que protege

Veja para que culturas o Orkestra® SC pode ser aplicado 

Principais doenças que Orkestra® controla

Conheça mais sobre as doenças que são foco para o fungicida Orkestra®

Culturas, Doenças e Doses 

Alvos Biológicos Dose* em mL p.c./ ha Dose* em mL p.c./100L d'água Volume de calda (L/ha)** Número Máximo de Aplicações
Ferrugem-asiática ou Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) 300 - 350 100 - 200 2
Mancha-parda ou Septoriose (Septoria glycines) 250 - 350 100 - 200 2
Mancha-púrpura-da-semente ou Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) 250 - 350 - 100 - 200 2
Oídio (Erysiphe difusa) 250 - 350 - 100 - 200 2
Mela ou Podridão aquosa (Rhizoctonia solani) 250 - 350 - 100 - 200 2
Mancha-alvo ou Podridão-radicular (Corynespora cassiicola) 250 - 350 - 100 - 200 2
Antracnose(Colletotrichum truncatum) 250 - 350 - 100 - 200 2

p.c. = produto comercial (1 L de Orkestra® SC equivale a 167 g de Fluxapiroxade + 333 g de Piraclostrobina)

i.a. = ingrediente ativo

* As doses e/ou volumes mais altos devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle, ou no caso de plantas perenes, com maior desenvolvimento vegetativo ou com maior densidade de plantas por hectare, evitando a perda de produto por escorrimento.

** Aplicação terrestre tratorizada.

Alvos Biológicos Dose* em mL p.c. ha Dose* em mL p.c./100L d'água Volume de calda (L/ha)** Número Máximo de Aplicações
Mancha Alvo (Corynespora cassiicola) 250 - 300 150 4
Ramularia (Ramularia areola) 250 - 300 150 4
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) 250 - 300 150 4

p.c. = produto comercial (1 L de Orkestra® SC equivale a 167 g de Fluxapiroxade + 333 g de Piraclostrobina)

i.a. = ingrediente ativo

* As doses e/ou volumes mais altos devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle, ou no caso de plantas perenes, com maior desenvolvimento vegetativo ou com maior densidade de plantas por hectare, evitando a perda de produto por escorrimento.

** Aplicação terrestre tratorizada.

Alvos Biológicos Dose* em mL p.c. ha Dose* em mL p.c./100L d'água Volume de calda (L/ha)** Número Máximo de Aplicações
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) 250 - 350 150 2
Mancha-de-Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) 250 - 350 - 150 2

p.c. = produto comercial (1 L de Orkestra® SC equivale a 167 g de Fluxapiroxade + 333 g de Piraclostrobina)

i.a. = ingrediente ativo

* As doses e/ou volumes mais altos devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle, ou no caso de plantas perenes, com maior desenvolvimento vegetativo ou com maior densidade de plantas por hectare, evitando a perda de produto por escorrimento.

** Aplicação terrestre tratorizada.

Alvos Biológicos Dose* em mL p.c. ha Dose* em mL p.c./100L d'água Volume de calda (L/ha)** Número Máximo de Aplicações
Cercospora  (Cercospora coffeicola) 500 - 600 - 400 3
Ferrugem (Hemileia vastatrix) 500 - 600 - 400 3
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) 300 - 500 - 400 3

p.c. = produto comercial (1 L de Orkestra® SC equivale a 167 g de Fluxapiroxade + 333 g de Piraclostrobina)

i.a. = ingrediente ativo

* As doses e/ou volumes mais altos devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle, ou no caso de plantas perenes, com maior desenvolvimento vegetativo ou com maior densidade de plantas por hectare, evitando a perda de produto por escorrimento.

** Aplicação terrestre tratorizada.

Alvos Biológicos Dose* em mL p.c. ha Dose* em mL p.c./100L d'água Volume de calda (L/ha) Número Máximo de Aplicações
Pinta-preta (Alternaria solani) 200 - 350 400 - 500 4
Rizoctoniose ***** (Rhizoctonia solani) 1000 - 12000 - 200 1

p.c. = produto comercial (1 L de Orkestra® SC equivale a 167 g de Fluxapiroxade + 333 g de Piraclostrobina)

i.a. = ingrediente ativo

* As doses e/ou volumes mais altos devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle, ou no caso de plantas perenes, com maior desenvolvimento vegetativo ou com maior densidade de plantas por hectare, evitando a perda de produto por escorrimento.

** Aplicação terrestre tratorizada.

***** Cultura da batata Rizoctoniose: - Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre o material de propagação e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação.

Alvos Biológicos Dose* em mL p.c. ha Dose* em mL p.c./100L d'água Volume de calda (L/ha)** Número Máximo de Aplicações
Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) -
20 - 40 1000 4
Sarna (Venturia inaequalis) -
30 - 40 2000 4

p.c. = produto comercial (1 L de Orkestra® SC equivale a 167 g de Fluxapiroxade + 333 g de Piraclostrobina)

i.a. = ingrediente ativo

* As doses e/ou volumes mais altos devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle, ou no caso de plantas perenes, com maior desenvolvimento vegetativo ou com maior densidade de plantas por hectare, evitando a perda de produto por escorrimento.

** Aplicação terrestre tratorizada.

Alvos Biológicos Dose* em mL p.c. ha Dose* em mL p.c./100L d'água Volume de calda (L/ha)** Número Máximo de Aplicações
Pinta-preta (Alternaria solani) -
25 - 35 1000 4
Septoriose (Septoria lycopersici) -
25 - 35 1000 4
Murcha-de-sclerotium (Sclerotium rolfsii) 1000 - 1250 - 400 3
Oídio (Leveillula taurica) 350 - 400 4

p.c. = produto comercial (1 L de Orkestra® SC equivale a 167 g de Fluxapiroxade + 333 g de Piraclostrobina)

i.a. = ingrediente ativo

* As doses e/ou volumes mais altos devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle, ou no caso de plantas perenes, com maior desenvolvimento vegetativo ou com maior densidade de plantas por hectare, evitando a perda de produto por escorrimento.

** Aplicação terrestre tratorizada.

Alvos Biológicos Dose* em mL p.c. ha Dose* em mL p.c./100L d'água Volume de calda (L/ha)** Número Máximo de Aplicações
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) 200 - 300
- 150 4

Mancha-angular

(Phaeoisariopsis griseola)

200 - 300
- 150 4
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) 200 - 300 - 150 4

p.c. = produto comercial (1 L de Orkestra® SC equivale a 167 g de Fluxapiroxade + 333 g de Piraclostrobina)

i.a. = ingrediente ativo

* As doses e/ou volumes mais altos devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle, ou no caso de plantas perenes, com maior desenvolvimento vegetativo ou com maior densidade de plantas por hectare, evitando a perda de produto por escorrimento.

** Aplicação terrestre tratorizada.

Alvos Biológicos Dose* em mL p.c. ha Dose* em mL p.c./100L d'água Volume de calda (L/ha)** Número Máximo de Aplicações
Podridão-floral-dos-citros (Colletotrichum acutatum) -
10 - 15  2000 3
Mancha-negra-dos-citros (Guignardia citricarpa) -
12 - 15 2000 3

p.c. = produto comercial (1 L de Orkestra® SC equivale a 167 g de Fluxapiroxade + 333 g de Piraclostrobina)

i.a. = ingrediente ativo

* As doses e/ou volumes mais altos devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle, ou no caso de plantas perenes, com maior desenvolvimento vegetativo ou com maior densidade de plantas por hectare, evitando a perda de produto por escorrimento.

** Aplicação terrestre tratorizada.

Alvos Biológicos Dose* em mL p.c. ha Dose* em mL p.c./100L d'água Volume de calda (L/ha)** Número Máximo de Aplicações
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) 250 - 350
- 200 a 400 4
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) 250 - 350
- 200 a 400 4

Composição

Ingredientes Ativos Grupos Químicos Concentração Formulação
Fluxapiroxade + Piraclostrobina Fluxapiroxade + Piraclostrobina 167 + 333 g.i.a/Litro Suspensão Concentrada (SC)

Instruções de uso

Orkestra® SC é um fungicida que apresenta duplo mecanismo de ação, atuando através do ingrediente ativo Fluxapiroxade como inibidor da enzima SDHI (succinato desidrogenase) e através do ingrediente ativo Piraclostrobina como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos, inibindo a formação de ATP essencial nos processos metabólicos fúngicos.

Orkestra® SC apresenta excelente ação na proteção das plantas devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos. Dependendo do patógeno, pode apresentar ação curativa e erradicante, pois contém em sua formulação o ingrediente ativo Fluxapiroxade, fungicida com ação sistêmica.

PREPARO DA CALDA

O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicado para esse fim.

Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.

 

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS

  • APLICAÇÃO TERRESTRE

A aplicação terrestre com o produto Orkestra® SC é recomendada para todas as culturas indicadas nesta bula.

Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

 

- Equipamento de aplicação:

Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

 

- Seleção de pontas de pulverização:

A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

 

- Velocidade do equipamento:

Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.

 

- Pressão de trabalho:

Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso. 

 

- Altura de barras de pulverização:

A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

 

- Aplicação com equipamento costal:

Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.

 

  • APLICAÇÃO AÉREA

A aplicação do produto Orkestra® SC pode ser realizada através da água de irrigação por gotejamento para a cultura do tomate.

Seguir as recomendações abaixo:

 

- Instruções na aplicação:

Antes de realizar a aplicação de Orkestra® SC via sistema de irrigação por gotejamento, avaliar as condições físicas e estruturais do solo, bem como o projeto de irrigação, assegurando eficiência e boa distribuição da água, permitindo acesso produto pelas raízes das plantas. Os emissores de gotas devem estar corretamente distribuídos e desobstruídos para proporcionar um bulbo de molhamento adequado assegurando uma dispersão uniforme da calda e posterior controle do alvo desejado.

Não aplicar Orkestra® SC via gotejamento com outros produtos. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Realizar a prática de fungigação por gotejamento em condições meteorológicas ideais, com temperaturas menores que 30⁰C e umidade relativa superior a 55%.

Após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as aplicações preventivamente, realizando no máximo 3 aplicações com intervalo de frequência de 10 dias entre elas. A utilização do maior número de aplicações e dose, faz-se necessário, dependendo das condições meteorológicas que favoreçam o desenvolvimento das doenças. Respeitar o intervalo de segurança. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas em caso de dúvidas.

 

  • APLICAÇÃO AÉREA

- Aeronave tripulada:

A aplicação aérea com o produto Orkestra® SC é recomendada apenas para as culturas de algodão, amendoim, aveia, cana-de-açúcar, centeio, cevada, citros, coco, cupuaçu, dendê, feijão, girassol, guaraná, maçã, macadâmia, mamão, manga, milho, pinhão, pupunha, soja, sorgo e trigo.

 

- Equipamento de aplicação:

Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

 

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):

Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).

 

- Seleção de pontas de pulverização:

A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

 

- Altura de voo e faixa de aplicação:

Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.

Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.

A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais

ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

 

- Aeronave remotamente pilotada (ARP) - Drone:

A aplicação do produto Orkestra SC® com aeronave remotamente pilotada é recomendada para a cultura do algodão.

Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de bordadura.

Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.

 

- Equipamento de aplicação:

Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas, espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado. 

 

- Altura de voo

Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.

Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a qualidade de trabalho executado.

 

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):

O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.

 

- Seleção de pontas de pulverização:

A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes média a grossa.

Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).

 

 - Resumo dos ajustes para aplicação com drones de pulverização:

Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.

 

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.

Efeito fisiológico: utilizando Orkestra® SC nas doses recomendadas podem ocorrer efeitos fisiológicos positivos na fisiologia das plantas, como o incremento da produtividade e/ou qualidade do produto final.

Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).

 

Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Açaí, Alho, Anonáceas, Batata, Batata yacon, Berinjela, Beterraba, Cará, Cebola, Cenoura, Chalota, Chuchu, Coco, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Inhame, Jiló, Kiwi, Maçã, Macadâmia, Mamão, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Manga, Maracujá, Maxixe, Melancia, Melão, Nabo, Pepino, Pimenta, Pimentão, Pinhão, Pupunha, Quiabo, Rabanete e Romã: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Seriguela e Mirtilo: iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Acelga, Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Estévia, Mostarda e Rúcula: iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Alface: iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Algodão: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir caso necessário, em intervalos de 12 a 15 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Amendoim, Feijão caupi, Grão-de-bico e Lentilha: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, em intervalos de 14 a 20 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Ameixa, Cacau, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pêra e Pêssego: iniciar as aplicações preventivamente e repetir a intervalos de 30 dias.

 

Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale: iniciar as aplicações quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Manchas Foliares. Repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Batata: iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos primeiros sinais da doença, que normalmente ocorre no início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio), repetindo as aplicações, até no máximo 4 vezes, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.

Aplicação em sulco de plantio: realizar aplicação preventiva por ocasião da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre a batata semente e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação.

 

Café: iniciar as aplicações preventivamente entre novembro e dezembro e repetir a cada 60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura e respeitando-se o intervalo de segurança.

Seca-dos-ponteiros: iniciar as pulverizações preventivamente antes do florescimento. Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalo de 30 a 45 dias dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.

É permitida a aplicação via pulverizador tipo turbo atomizador ou costal.

 

Cana-de-açúcar:

Ferrugem-alaranjada e Ferrugem: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 21 a 30 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 5 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

Podridão-abacaxi: realizar aplicação preventiva por ocasião da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre o material de propagação (toletes), mudas, ou qualquer outro propágulo vegetativo e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação. Utilizar para isso pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas especificas para este fim. Na soqueira, realizar a aplicação com equipamentos adaptados. Abrir um sulco lateral de cada lado da soqueira e aplicar o produto abaixo do nível do solo, na região de maior presença de raízes da cultura. Realizar no máximo uma aplicação por ciclo da cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas, como clima favorável ao desenvolvimento do patógeno.

 

Citros:

Podridão-floral-dos-citros: iniciar as pulverizações a partir do início da inflorescência (estádio cotonete) até a queda de 2/3 das pétalas das flores. Repetir caso necessário, com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença.

Mancha-negra-dos-citros: iniciar as pulverizações com produtos específicos no início de brotações novas e formação dos frutos, repetir se necessário com intervalo de 30 dias. Não ultrapassar o número de 3 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança.

 

Canola, Gergelim, Girassol e Linhaça: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente, quando a cultura apresentar o estádio fenológico R1. Repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Dendê: aplicar somente em viveiros de mudas e na implantação da cultura no campo desde o plantio das mudas até 30 dias antes da primeira floração para a primeira colheita.

Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Duboísia: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir caso necessário, em intervalos de 14 a 20 dias, dependendo da evolução da doença, recomenda-se em torno de 4 aplicações por ano, alternando-se com outros fungicidas de modo de ação distinto.

 

Fumo: iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 1 vez), em intervalo de 7 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Milheto, Milho e Sorgo: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas. Repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Morango: iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Plantas Ornamentais: em ambientes aberto ou protegidos, iniciar as aplicações preventivamente e repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença. Utilizar volumes de calda conforme o porte da planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação distintos. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.

 

Brócolis, Couve, Couve chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor e Repolho:

Mancha-de-alternaria: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as pulverizações preventivamente. Realizar no máximo 4 pulverizações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.

 

Seringueira e Pinus: iniciar as aplicações preventivamente e repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença. Utilizar volumes de calda conforme o porte da cultura no momento da aplicação. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA aos fungicidas.

 

Soja: não ultrapassar 2 aplicações por ciclo da cultura.

Mela e Oídio: a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir caso necessário, dependendo das condições climáticas e evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.

Ferrugem-asiática: a aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.

Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da

cultura, seguindo a recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 14 dias.

Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.

Antracnose, Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Septoriose) e Mancha-alvo: a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Tomate:

Pinta-preta e Septoriose: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

Murcha-de-sclerotium: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as aplicações preventivamente via irrigação. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.

Oídio: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as pulverizações preventivamente. Realizar no máximo 4 pulverizações com intervalo de 10 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.

 

Uva:

Ferrugem-da-videira e Oídio: iniciar as pulverizações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.

Mofo-cinzento: iniciar as pulverizações preventivamente a partir do florescimento. Realizar no máximo

2 aplicações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.

 

Cultura Dias
Soja 14 dias
Algodão 14 dias
Milho 45 dias
Café 45 dias
Batata 3 dias
Maçã 14 dias
Tomate 1 dia
Feijão 14 dias
Citros 14 dias
Amendoim 14 dias

  • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
  • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
  • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
  • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
  • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
  • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
  • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
  • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
  • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

  • Produto para uso exclusivamente agrícola.
  • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
  • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
  • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
  • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
  • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
  • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
  • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

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ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.

Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.