Agricultura

Abacus® HC | Bula e Informações do fungicida para Milho e Trigo

Tenha uma lavoura livre de doenças e mais produtiva com o Abacus® HC. O fungicida é altamente eficiente no controle das ferrugens e manchas nas lavouras de milho e trigo!

Para um manejo eficiente nas lavouras, a BASF oferece o fungicida Abacus® HC. Também é importante que você utilize variedades resistentes à doença e faça o plantio na época mais adequada.

Abacus® HC é um produto que apresenta um controle efetivo e rápido das ferrugens e manchas encontradas nas lavouras de milho e trigo

Dentre as doenças que podem causar estragos para o milho destacamos a mancha-branca e a ferrugem tropical. A incidência desta última pode causar a morte prematura das folhas, comprometendo assim a produtividade do cultivo de milho.

O fungicida para o milho também conta com os benefícios fisiológicos que proporcionam efeitos fisiológicos positivos para as plantas. Essa tecnologia contribui para o aumento da produtividade, qualidade e rentabilidade dos grãos.

Com duplo modo de ação (Piraclostrobina e Epoxiconazole), a solução é ideal para o manejo de resistência, já que inibe a germinação dos esporos.

O Abacus® HC também é eficiente para o controle da mancha-amarela e ferrugem-da-folha na cultura do trigo e outros importantes cultivos. 

Benefícios Abacus® HC

  • Manutenção do potencial produtivo e melhor qualidade de grãos.
  • Balanço de I.A que promovem melhor controle e melhor resposta de manejo.
  • Controle mais efetivo das principais doenças com excelente custo benefício, sem necessidade de misturas.

Principais culturas que protege

Veja para que culturas o Abacus® HC pode ser aplicado 

Principais doenças que Abacus® HC controla

Conheça mais sobre as doenças que são foco para o fungicida Abacus® HC

Culturas, Doenças e Doses 

Alvos Biológicos Dose* L p.c./ ha Volume de calda (L/ha) Número Máximo de Aplicações

Ferrugem-polisora
(Puccinia polysora)

0,25 - 0,38 200 - 300 2

Ferrugem-comum
(Puccinia sorghi)

0,25 - 0,38 200 - 300 2

Mancha-de-phaeosphaeria
(Phaeosphaeria maydis)

0,25 - 0,38 200 - 300 2

p.c. = produto comercial (1 Litro de Abacus® HC equivale a 260 g i.a. de Piraclostrobina e 160 g i.a. de Epoxiconazol)

i.a. = ingrediente ativo

* Adicionar adjuvante não iônico 0,3 a 0,5% v/v às aplicações. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para conseguir um maior período de controle.

Alvos Biológicos Dose* L p.c. ha Volume de calda (L/ha) Número Máximo de Aplicações

Mancha-amarela
(Drechslera tritici-repentis)

0,25 - 0,38 100 - 200 2

Ferrugem-da-folha
(Puccinia triticina)

0,25 - 0,38 100 - 200 2

Mancha-salpicada
(Septoria tritici)

0,25 - 0,38 100 - 200 2

p.c. = produto comercial (1 Litro de Abacus® HC equivale a 260 g i.a. de Piraclostrobina e 160 g i.a. de Epoxiconazol)

i.a. = ingrediente ativo

* Adicionar adjuvante não iônico 0,3 a 0,5% v/v às aplicações. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para conseguir um maior período de controle.

Composição

Ingredientes Ativos Grupos Químicos Concentração Formulação
Piraclostrobina  + Epoxiconazol estrobilurna + triazol  Piraclostrobina 260 g/L (26,0% m/v) + Epoxiconazol 160 g/L (16,0% m/v) Suspensão Concentrada (SC)

Instruções de uso

Abacus® HC é um fungicida sistêmico, indicado para pulverização foliar nas culturas recomendadas. Abacus® HC é um produto que apresenta duplo modo de ação, atuando através do ingrediente ativo Epoxiconazol como inibidor da bio-síntese do ergosterol o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos e através do ingrediente ativo Piraclostrobina como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos, inibindo a formação de ATP essencial nos processos metabólicos dos fungos.

Abacus® HC apresenta excelente ação protetiva devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos e proporciona maior atividade metabólica da planta, aumento da atividade da enzima nitrato redutase, resultando em melhor sanidade da planta. Dependendo do patógeno, também pode apresentar ação curativa e erradicante, pois contém em sua formulação o ingrediente ativo Epoxiconazol fungicida com ação sistêmica.

PREPARO DA CALDA

O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.

Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.

 

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS

  • APLICAÇÃO TERRESTRE

Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
 

- Equipamento de aplicação:

Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

 

- Seleção de pontas de pulverização:

A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva.

Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

 

- Velocidade do equipamento:

Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.

 

- Pressão de trabalho:

Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores.

Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

 

- Altura de barras de pulverização:

A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento. 

 

- Aplicação com Turbo Atomizador na cultura do café e citros

Utilizar turbo atomizador tratorizado seguindo o espaçamento entre bicos recomendado pelo fabricante. Deve ser realizado a regulagem das pontas de pulverização. A pulverização deve ser direcionada a cultura, garantindo que as pontas de pulverização superiores e inferiores estejam ajustas com o tamanho da cultura, evitando perdas das gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve ser realizada de forma que as gotas atinjam o interior da copa das plantas.

 

- Aplicação com equipamento costal:

Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.

 

  • APLICAÇÃO AÉREA

- Aeronave tripulada:

A aplicação aérea com o produto MELYRA® é recomendada apenas para as culturas de algodão, amendoim, café, cana-de-açúcar, citros, milho, milheto, soja e sorgo.

 

- Equipamento de aplicação:

Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

 

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):

Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).

 

- Seleção de pontas de pulverização:

A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

 

- Altura de voo e faixa de aplicação:

Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.

Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.

A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

 

- Aeronave remotamente pilotada (ARP) - Drone:

A aplicação do produto Melyra® com aeronave remotamente pilotada é recomendada para a cultura de milho.

Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de bordadura.

Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.

 

- Equipamento de aplicação:

Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas, espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.

 

- Altura de voo

Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.

Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a qualidade de trabalho executado.

 

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):

O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.

 

- Seleção de pontas de pulverização:

A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes média a gross

Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).

 

 - Resumo dos ajustes para aplicação com drones de pulverização:

Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.

Amendoim: iniciar as aplicações preventivamente na fase vegetativa, aproximadamente aos 25 dias após a emergência da cultura, e repetir se necessário, em intervalos de 14 a 18 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando 3 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Aveia e Cevada: iniciar as aplicações quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Manchas Foliares, não ultrapassando o número máximo de 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Café: a primeira aplicação (0,45 L/ha) deverá ser efetuada quando for constatado índice de infecção foliar de até 5%. Reaplicar Abacus® HC na dose de 0,35 L/ha, quando o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de segurança.

Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de Cercosporiose recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico, seguindo-se com a aplicação em dezembro de Abacus® HC na dose de 0,45 L/ha e reaplicando na dose de 0,35 L/ha em março. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

(*) Método de amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2º e 4º par de folhas do ramo, 10 folhas por planta sendo 5 de cada lado de 20 a 30 plantas por talhão conforme a uniformidade do mesmo.

 

Girassol: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, ou preventivamente quando a cultura apresentar o estádio fenológico R1 e repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Milho: realizar uma ou no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Quando optar por uma única aplicação, a mesma poderá ser feita entre os estágios V6 (sexta folha desenvolvida) ao pré- pendoamento, e deve-se utilizar a dose de 0,38 L/ha. Quando a escolha for por duas aplicações, a primeira deve ser realizada na fase vegetativa (plantas com 6 a 8 folhas desenvolvidas) e a segunda no pré-pendoamento.

 

Soja: realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.

Doenças de final de ciclo - (Crestamento-foliar, Septoriose e Mancha-alvo) - a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.

Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Trigo: iniciar as aplicações quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Manchas Foliares. Utilizar a dose de 0,25 L/ha quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira, repetindo se necessário quando o índice for novamente alcançado. Utilizar uma única aplicação de 0,38 L/ha quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira, respeitando-se o intervalo de segurança.

Amendoim

14 dias

Aveia

30 dias

Café

45 dias

Cevada

30 dias

Girassol

30 dias

Milho

45 dias

Soja

60 dias

Trigo

30 dias

  • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
  • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
  • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
  • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
  • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
  • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
  • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
  • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
  • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

Produto para uso exclusivamente agrícola.

  • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
  • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
  • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
  • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
  • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
  • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
  • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

Conheça mais sobre o Abacus® HC

A cultura do milho pode ser atacada por diferentes tipos de doenças e entre elas as ferrugens, doença fúngica que afeta diretamente a performance das plantas. A ferrugem-polissora é considerada a mais perigosa para os milharais, por conta de seu potencial destrutivo e de sua agressividade. Causada pelo fungo Puccinia polysora, está entre uma das principais doenças foliares do milho e pode reduzir em mais de 50% o rendimento das lavouras. Isso ocorre quando as condições ambientais são mais favoráveis ao patógeno, ou seja, combinam temperaturas entre 26°C e 30°C e umidade relativa do ar elevada e nenhuma forma de controle é adotada. 

O nome de ferrugem deve-se à aparência dos sintomas, com pequenas pústulas, circulares e elípticas, nas folhas que dão o aspecto de algum material enferrujado. Essas pústulas apresentam estruturas reprodutivas do fungo, portanto quando se rompem liberam os esporos fúngicos que são disseminados pelo vento, espalhando a doença pelo milharal. 

A polissora se desenvolve na parte superior da planta e na bainha, e pode interferir na produtividade do milharal. Inclusive no enchimento dos grãos. Quanto mais essas manchas se alastram pelo tecido foliar, menor é a capacidade de a planta realizar fotossíntese. Além de reduzir a área foliar, a doença ainda diminui o vigor da planta e o peso dos grãos, causando senescência precoce e acamamento da lavoura. 

O milho também é atacado pela ferrugem comum, uma doença presente há bastante tempo na cultura, mas considerada a menos severa desse grupo. Causada pelo fungo Puccinia sorghi, apresenta pústulas elípticas e alongadas nas duas faces da folha. Há ainda a ferrugem branca, conhecida também como ferrugem tropical, que é causada pelo fungo Physopella zeae. Igualmente, apresenta sintomas em ambas as superfícies das folhas, porém com as pústulas dispostas em pequenos grupos, paralelos à nervura. 

Continue lendo

A ferrugem da folha, causada pelo patógeno Puccinia triticina, é uma das doenças fúngicas mais comuns na cultura do trigo, com ampla distribuição por lavouras do mundo todo. E as condições do ambiente têm grande influência para sua maior ou menor dispersão e germinação dos esporos. No Brasil, a principal fonte de inóculo está em plantas voluntárias, pois é onde o fungo sobrevive parasitando durante o verão e o outono.

Os principais sintomas da doença surgem na forma de pústulas, com coloração que vai do amarelo-escuro ao marrom, distribuídas ao longo da superfície foliar. Esses sinais podem aparecer durante todas as fases de desenvolvimento das plantas, e quanto maior sua presença nas folhas, menor será a capacidade fotossintética do trigo, o que prejudica a evolução e a produtividade da lavoura. Em casos severos de infestação, essa perda de produtividade pode chegar a 65%. Também é possível haver impactos na qualidade do grão, reduzindo o valor comercial da produção. 

Continue Lendo

Encontre um distribuidor próximo

Acesse a lista de distribuidores

Conheça nossos serviços BASF

ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.

Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.