Agricultura

Duravel® | Bula e Informações Fungicida e bactericida para frutas e hortaliças

Proteja seu plantio com Duravel®, o novo biofungicida para o controle das doenças que mantem a sua lavoura ainda mais produtiva.

Para um controle eficiente das plantações, é preciso ficar atento. As doenças como o Mofo-cinzento, Queima-das-pontas, Podridão-olho-de-boi, Mancha-bacteriana e Pinta-Preta, podem causar severos prejuízos aos cultivos de hortifrútis e outros plantios.

Duravel® é um fungicida e bactericida biológico, com ação protetora, com múltiplos modos de ação e baixo risco quando se considera a capacidade de ocorrência de resistência de fungos ao fungicida. O seu mecanismo de ação consiste em atuar sobre todos os estágios de desenvolvimento do fungo, sendo recomendado para o manejo de resistência e manejo de resíduos.

Duravel® é eficiente contra as doenças, não deixa resíduos e contribui para uma melhor produtividade, deixando o plantio ainda mais saudável. Duravel® compete por espaço e nutrientes atuando diretamente nos nichos de desenvolvimento do fitopatógeno, além de produzir lipopeptídeos específicos que atuam diretamente sobre a membrana celular.

Duravel® deve ser utilizado em pulverizações preventivas e em rotação com outros fungicidas com distintos modos de ação para o controle e manejo integrado de doenças de parte aérea e radiculares, não havendo restrições de culturas. 

Benefícios Duravel®

  • Resíduo “zero”.
  • Contribui para o manejo de resistência dos fungos.
  • Melhor produtividade, qualidade e rentabilidade da sua produção.
  • Excelente opção para ampliar a janela de proteção do cultivo, indo até a colheita.

Principais culturas que protege

Veja para que culturas o Duravel® pode ser aplicado 

Principais doenças que Duravel® controla

Conheça mais sobre as doenças que são foco para o biofungicida Duravel®

Culturas, Doenças e Doses

Alvo biológico  Dose kg p.c.ha** Dose g/100L água Volume de Calda (L/ha) Época de Aplicação
Podridão-olho-de-boi, Cancro-de-ramos-da- macieira (Cryptosporiopsis perennans) 0,5 - 1,0 - 1000 Aplicar em frutíferas como a maçã de forma preventiva em condições climáticas favoráveis à doença até a pré-colheita.
Queima-das-pontas (Botrytis squamosa) 1,0 - 2,0 - 400 - 800 Aplicar em hortaliças como a cebola de forma preventiva em condições climáticas favoráveis à doença em qualquer fase da cultura.
Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) 0,5 - 1,0 - 2000 Aplicar em frutíferas como o citros nas fases iniciais de floração no estágio de cotonete, continuando na fase de chumbinho e se necessário até a pré-colheita.
Mancha-bacteriana (Xanthomonas campestris) 1 - 2 - 400 - 1000 Aplicar em hortaliças como o tomate, berinjela, jiló, pimenta e pimentão e outros de forma preventiva em condições favoráveis para a doença. 
Oídio (Uncinula necator) 0,5 – 1,0 - 1000 Iniciar a aplicação preventivamente no florescimento. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 14 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, histórico da área, ciclo e suscetibilidade da variedade.
Doenças cosmopolitas que afetam culturas em geral
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) 0,5 – 1,0 - 800 - 1000 Aplicar preventivamente em condições favoráveis para a doença a partir da fase vegetativa até a pré- colheita dependendo da cultura.
Amarelão, Tombamento (Pythium ultimum) - 200 - 300 250* Aplicar preventivamente desde a sementeira até o desenvolvimento inicial das plantas.
Rizoctoniose, Damping- off (Rhizoctonia solani) 2 - 4 - 400 - 500 Aplicar preventivamente desde a sementeira até o desenvolvimento inicial das plantas.
Sarna-comum (Streptomyces scabiei) 1 - 4 - 150 Aplicação em sulco de plantio: realizar aplicação no momento da operação de plantio.
Murcha de Fusarium (Fusarium solani) 1 - 4 - 150 Aplicação em sulco de plantio: realizar aplicação no momento da operação de plantio.
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) 0,5 - 1,0 - 500 Aplicação em sulco de plantio: realizar aplicação no momento da operação de plantio.
Culturas anuais (hortaliças e outras), Culturas perenes e semi-perenes (frutíferas, florestais e outras) e ornamentais (flores e folhagens) que podem ser afetadas economicamente pelas doenças cosmopolitas.

p.c. = produto comercial

* Para aplicações em bandeja utilizar o volume de calda de 250 mL/bandeja;

**Cada 1 kg de produto comercial contém 110 g de ingrediente ativo ou 5,5 x 1010 UFC/g. Doses e volumes maiores para condições mais favoráveis da doença e dependendo do estágio e do porte da cultura.

Composição

Composição Classe Concentração Formulação
Bacillus amyloliquefaciens MBI600 (mínimo de 5,5 x 1010 esporos viáveis/g) Fungicida microbiológico 110 g/kg (11% m/m) Pó Molhável (WP)
Outros ingredientes Fungicida microbiológico 890 g/kg (89% m/m) Pó Molhável (WP)

Instruções de uso

Duravel® (Bacillus amyloliquefaciens cepa MBI600®) é um fungicida e bactericida biológico com ação protetora, sendo recomendado como ferramenta para o manejo integrado de doenças em plantas cultivadas. Duravel® possui múltiplo modo de ação a atua como um protetor apresentando baixo risco quando se considera a capacidade de ocorrência de resistência de fungos ao fungicida.

Os lipopeptídeos produzidos pelo microrganismo Bacillus amyloliquefaciens cepa MBI600®, atuam na membrana celular das estruturas reprodutivas do fungo fitopatogênico, produzindo rupturas, ocasionando assim sua deformação. O Bacillus amyloliquefaciens, cepa MBI600 também age por competição de espaço e nutrientes na superfície do vegetal e no solo junto ao sistema radicular.

Duravel® deve ser utilizado em pulverizações preventivas e em rotação com outros fungicidas com distintos modo de ação para o controle e manejo integrado de doenças de parte aérea e radiculares, como Cryptosporiopsis perennans, Botrytis squamosa, Phyllosticta citricarpa, Xanthomonas campestris, Uncinula necator, Botrytis cinerea, Pythium ultimum, Rhizoctonia solani, Streptomyces scabiei, Fusarium solani e Sphaerotheca fuliginea, podendo ser aplicado em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico.

PREPARO DE CALDA: 
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

Não utilizar água tratada com cloro para preparo da solução.

PRODUTOS WP (PM) e WG devem ser pré dissolvidos em recipientes adequados e adicionados lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante.

 

  • APLICAÇÃO TERRESTRE

Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação: 

- Equipamento de aplicação:

Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Seleção de pontas de pulverização:

A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

-  Velocidade do equipamento:

Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.

-  Pressão de trabalho:

Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

-  Altura de barras de pulverização:

A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

-  Aplicação com equipamento costal:

Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.

 

  • APLICAÇÃO AÉREA

-  Equipamento de aplicação:

Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula.

Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

-  Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):

Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).

-  Seleção de pontas de pulverização:

A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

-  Altura de voo e faixa de aplicação:

Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.

Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.

A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

 

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.

Aplique Duravel® conforme as recomendações de bula.

Por tratar-se de um fungicida biológico de modo de ação distinto dos fungicidas sintéticos, Duravel® é uma ferramenta essencial para rotação de ativos, visando melhorar a eficácia do Manejo de resíduos, resistência e controle de doenças.

O produto diluído em água conforme as recomendações (calda) poderá ser aplicado via terrestre ou aérea, conforme recomendações a seguir.

 

Podridão-olho-de-boi (Cryptosporiopsis perennans): a aplicação deverá ser sempre preventiva e antes do aparecimento dos sintomas. Adotar intervalo em torno de 7 dias entre aplicações, dependendo das condições climáticas e da evolução da doença. As aplicações deverão proporcionar boa cobertura atingindo principalmente os frutos. Por ser um produto microbiológico o mesmo apresenta carência zero, não havendo necessidade de intervalo de segurança. Recomenda-se aplicar Duravel® em período de pré-colheita sendo: 7 dias antes da colheita e uma segunda aplicação entre 1 a 2 dias antes da colheita para prevenir a doença em pós-colheita em culturas como a maçã.

 

Queima-das-pontas (Botrytis squamosa): iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Duravel® poderá ser aplicado em diferentes estágios de desenvolvimento do cultivo podendo ser uma excelente ferramenta para rotação com outros fungicidas sintéticos e de distintos modos de ação. Recomenda-se intervalos de aplicação em torno de 7 dias, dependendo das condições climáticas e da evolução da doença. Por ser um produto microbiológico o mesmo apresenta carência zero, não havendo necessidade de intervalo de segurança. Duravel® é recomendado como uma ferramenta essencial para manejo de resistência da doença e principalmente de resíduos nos cultivos citados. Recomenda-se entre 1 até 5 aplicações por ciclo.

 

Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa): iniciar as aplicações sempre preventivas nas fases iniciais de floração no estágio de cotonete, podendo realizar-se aplicações em diferentes estágios com fase de chumbinho, podendo estender seu uso durante todo o ciclo até as aplicações em pré-colheita. Recomenda-se adotar Duravel® em aplicações como uma ferramenta para o manejo da doença levando em consideração a rotação com outros fungicidas registrados para a doença e cultivos como o citros. Adotar intervalos mínimos de 7 a 15 dias entre aplicações, dependendo das condições climáticas e da evolução da doença. Por ser um produto microbiológico o mesmo apresenta carência zero, não havendo necessidade de intervalo de segurança. Recomenda-se entre 1 até 5 aplicações por ciclo.

 

Mancha-bacteriana (Xanthomonas campestris): iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Duravel® poderá ser aplicado em diferentes estágios de desenvolvimento do cultivo podendo ser uma excelente ferramenta para rotação com outros bactericidas sintéticos e de distintos modos de ação. Recomenda-se intervalos de aplicação em torno de 7 dias, dependendo das condições climáticas e da evolução da doença. Por ser um produto microbiológico o mesmo apresenta carência zero, não havendo necessidade de intervalo de segurança. Duravel® é recomendado como uma ferramenta essencial para manejo de resistência da doença e principalmente de resíduos nos cultivos citados. Recomenda-se entre 1 até 5 aplicações por ciclo.

 

Oídio (Uncinula necator): iniciar as aplicações preventivamente no florescimento, proporcionando uma boa cobertura e penetração do produto. Recomenda-se realizar, no máximo, 4 aplicações em intervalos de 14 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento da doença, histórico da área, ciclo e suscetibilidade da variedade. Duravel® é uma excelente ferramenta para rotação com outros fungicidas sintéticos e de distintos modos de ação. Por ser um produto microbiológico, ele apresenta carência zero, não havendo necessidade de intervalo de segurança. Duravel® é recomendado como uma ferramenta essencial para manejo de resistência da doença e principalmente de resíduos na cultura aplicada.

 

Mofo-cinzento (Botrytis cinerea): iniciar as aplicações preventivas quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis ainda antes do aparecimento da doença e sempre em rotação com outros fungicidas sintéticos de distintos modos de ação. Caso necessário, repetir em intervalos em torno de 7 dias, dependendo das condições climáticas e da evolução, da severidade e intensidade da doença. No caso de manejo de Botrytis cinerea em cultivos como o morango, rosas e uva, recomenda-se utilizar Duravel® em rotação com outros fungicidas em aplicações a partir da fase de pré-floração até a fase de pré-colheita. As aplicações deverão proporcionar boa cobertura sobre as fases vegetativas e principalmente reprodutivas da planta, como é o caso da uva onde a ótima cobertura é essencial sobre os cachos antes que eles se fechem totalmente. Duravel® é recomendado como uma ferramenta essencial para manejo de resistência da doença e principalmente de resíduos nos cultivos citados. Por ser um produto microbiológico o mesmo apresenta carência zero, e recomenda-se entre 1 até 5 aplicações por ciclo.

 

Amarelão, Tombamento (Pythium ultimum): em viveiros de mudas, em culturas como o fumo, hortaliças e outros cultivos, iniciar com o uso de imersão de bandejas e/ou mudas com substrato antes da semeadura e plantio. Poderá ser utilizado também em aplicações foliares e/ou “drench” com jato dirigido sempre preventivamente em bandejas de mudas ou similares 5 a 7 dias após imersão. Depois da transferência das bandejas para o sistema de floating ou solo, também pode-se aplicar na forma de rega, continuando o tratamento após o plantio no campo, em jato-dirigido de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.

Recomenda-se boa cobertura da planta e substrato das bandejas. Adotar intervalos em torno de 7 dias entre aplicações. Por ser um produto microbiológico o mesmo apresenta carência zero, não havendo necessidade de intervalo de segurança. Recomenda-se em torno de 1 a 6 aplicações durante o ciclo de desenvolvimento inicial do cultivo. O manejo rotacional com outros fungicidas também é recomendado, sendo Duravel® mais uma ferramenta de manejo integrado para o cultivo. A escolha da dose a ser utilizada para o controle do alvo deve considerar o nível de infestação e o histórico do local, adotando-se a maior dose em média e alta severidade da doença.

 

Rizoctoniose, Damping-off (Rhizoctonia solani): realizar uma aplicação de Duravel® em sulco com condições mínimas de umidade do solo ideal para plantio dos cultivos em solos onde ocorre a doença e afeta as culturas desde a sementeira até os estágios iniciais das plantas. Aplicar com jato dirigido para atingir os tubérculos “semente” para culturas como a batata. A aplicação deverá proporcionar boa cobertura atingindo completamente a superfície dos tubérculos.

Em caso de sementeiras ou mudas de cultivos em geral, pode-se aplicar através de imersão de mudas e/ou na forma de rega, continuando o tratamento após o plantio no campo, em jato-dirigido, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.

Aplicar Duravel® na dose mais alta recomendada em áreas de histórico de maior pressão da doença. Preferivelmente sempre adotar Duravel® em áreas para o manejo preventivo da doença. Por ser um produto microbiológico o mesmo apresenta carência zero.

Sarna-comum (Streptomyces scabiei): aplicação em sulco de plantio - realizar aplicação de Duravel® no momento da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre a batata semente e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação.

 

Murcha de Fusarium (Fusarium solani): aplicação em sulco de plantio - realizar aplicação de Duravel® no momento da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre a batata semente e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação.

 

Oídio (Sphaerotheca fuliginea): iniciar a aplicação preventivamente na fase vegetativa da cultura. Realizar no máximo 4 aplicações de Duravel® com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, histórico da área, ciclo e suscetibilidade da variedade.

  • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
  • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
  • A construção deve ser de alvenaria ou material não combustível.
  • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
  • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
  • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
  • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
  • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843, da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
  • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

  • Produto para uso exclusivamente agrícola.
  • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
  • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
  • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
  • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
  • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
  • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
  • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

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ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.

Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.