Agricultura

Fastac® 100 SC | Inseticida para algodão e outros cultivos

Evite que as lagartas e bicudo tirem o potencial produtivo da sua lavoura de algodão. Com o inseticida Fastac® 100 SC você protege o seu cultivo de importantes pragas.

Insetos como bicudo-do-algodoeiro e lagartas podem provocar prejuízos no cultivo do algodão, caso o controle não seja feito de forma adequada. As lagartas, por exemplo, danificam os botões florais e as maçãs das plantas, impactando no desenvolvimento do algodoeiro. Por isso, é importante fazer o manejo integrado de pragas e fazer uso de soluções eficientes para assegurar a sanidade da cultura de algodão.

Atenta a esse desafio, a BASF oferece o inseticida Fastac® 100 SC. A solução é indicada para o controle do bicudo, lagarta-das-maçãs, lagarta-rosada e curuquerê.

Fastac® 100 SC pertence ao grupo químico piretróide e age por contato e ingestão. O inseticida apresenta um controle diferenciado das principais pragas do cultivo de algodão, com destaque para o bicudo, um dos insetos mais devastadores da lavoura. 

Fastac® 100 SC também é recomendado para o controle da lagarta-militar no milho, além da lagarta-da-soja e lagarta falsa-medideira na soja.

Informações Técnicas

Faça o download da bula, ficha de segurança e ficha de informação de segurança do produto para mais informações.

Benefícios Fastac® 100 SC

  • Alta eficiência do bicudo do algodoeiro.
  • Controle diferenciado para as lagartas da soja.
  • Rapidez no controle.

Principais culturas que protege

Veja para que culturas o Fastac® 100 SC é indicado 

Principais pragas que Fastac® 100 SC controla

Conheça mais sobre as pragas que são foco para o inseticida Fastac® 100 SC

Bula Fastac® 100 SC

Clique aqui para o download do PDF

Culturas, Pragas e Doses 

Alvo biológico  Dose* mL p.c./ha Dose* mL p.c./100L Volume de calda (L/ha) Número máximo de aplicações
Curuquerê
(Alabama argillacea)
75
- 150 - 300
3
Bicudo
(Anthonomus grandis)
300
- 150 - 300
3
Lagarta-das-maçãs
(Heliothis virescens)
200 - 300
- 150 - 300
3
Lagarta-rosada
(Pectinophora gossypiella)
150
-

150 - 300

3

p.c. = produto comercial (1 L de Fastac® 100 SC equivale a 100 g i.a. Alfa-cipermetrina).

i.a. = ingrediente ativo.

* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.

Alvo biológico  Dose* mL p.c./ha Dose* mL p.c./100L Volume de calda (L/ha) Número máximo de aplicações
Lagarta-falsa medideira
(Pseudoplusia includens)
120
- 150 - 300

Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) 100-120 - 150 - 300 3

p.c. = produto comercial (1 L de Fastac® 100 SC equivale a 100 g i.a. Alfa-cipermetrina).

i.a. = ingrediente ativo.

* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.

Composição

Ingredientes Ativos Grupos Químicos Concentração Formulação
Alfa-cipermetrina Piretróite 100 g/L (10% m/v)  Suspensão Concentrada (SC)

Modo de preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

 

Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:

 

Aplicação terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

 

-  Equipamento de aplicação:

Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

 

-  Seleção de pontas de pulverização:

A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que

possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

-  Velocidade do equipamento:

Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.

 

-  Pressão de trabalho:

Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

 

-  Altura de barras de pulverização:

A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

 

•  Aplicação com equipamento costal:

Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.

 

•  Aplicação aérea: é recomendada a aplicação aérea desse produto nos cultivos de algodão, milho, batata e soja, seguindo as recomendações abaixo para uma correta aplicação.

Iniciar o tratamento quando a infestação atingir o nível de dano econômico e repetir a aplicação quando necessário.

 

Algodão: o controle do bicudo se inicia quando o nível de infestação atingir 10% de botões florais atacados, tanto pela postura como pela alimentação, efetuando uma bateria de 3 aplicações a um intervalo de uma semana. Para o curuquerê iniciar o tratamento quando forem encontradas 2 lagartas por planta. Para a lagarta rosada, iniciar o tratamento quando houver 5% de maçãs novas atacadas. Realizar no máximo 3 aplicações e respeitar o intervalo de segurança.

Soja: iniciar a aplicação quando atingir o nível de 40 lagartas por pano de batida. Utilizar a dose menor no início do desfolhamento da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações e respeitar o intervalo de segurança.

 

Cultura Dias
Algodão 15 dias
Soja 14 dias

  • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
  • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
  • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
  • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
  • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
  • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
  • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
  • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
  • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

Produto para uso exclusivamente agrícola.

  • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
  • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
  • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
  • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
  • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
  • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
  • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

Conheça mais sobre o Fastac® 100 SC

O bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) é um dos maiores vilões do algodão, sobretudo por seu alto poder de destruição. Além de atacar as lavouras desde o início da emissão de botões florais até a colheita, pode apresentar de quatro a seis gerações durante um mesmo ciclo da cultura. De acordo com informações da Embrapa, existe ainda outro agravante: prejudica o desenvolvimento de flores e “maçãs” do algodoeiro, o que leva a planta a direcionar sua energia para o seu crescimento, que pode se tornar excessivo. 

Quando adulto, o besouro mede entre 3 mm e 7 mm de comprimento e tem coloração cinza ou castanha. Apresenta rosto em forma de tromba que corresponde à metade do comprimento de seu corpo, daí o nome de “bicudo”. Costuma ser encontrado dentro de flores abertas ou protegidos pelas brácteas. 

Continue Lendo

Encontre um distribuidor próximo

Acesse a lista de distribuidores

Conheça nossos serviços BASF

ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.

Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.