- Efetivo no controle de ferrugem da soja
- Ideal para o manejo de resistência
- Flexibilidade de aplicação em diferentes fases da cultura
- Fácil aplicação
Agricultura
Versatilis ® BASF | Bula e Informações do Fungicida para Soja e Trigo
O seu manejo contra a ferrugem da Soja e oídio no Trigo ganhou uma nova ferramenta. O fungicida Versatilis® impede o avanço das doenças e contribui para melhorar o rendimento das lavouras de soja e trigo.
Versatilis® é a melhor opção para o controle do Oídio no Trigo e ferrugem-asiática na Soja.
Sabemos que a ferrugem-asiática na maioria das áreas cultivadas é a principal doença do cultivo da soja. Se o manejo não for feito da maneira correta, a ferrugem pode causar prejuízos irreversíveis em qualidade e quantidade para a lavoura de soja.
Benefícios Versatilis®
Principais culturas que protege
Veja para que culturas o Versatilis® é indicado
Principais doenças que Versatilis® controla
Conheça mais sobre as doenças que são foco para o fungicida Versatilis®
Bula Versatilis®
Culturas, Doenças e Doses
Cultivo de Soja
No manejo contra a ferrugem da soja, é preciso utilizar um Fungicida capaz de controlar a doença logo no início de seu aparecimento. Versatilis® oferece a eficiência no controle de ferrugem, evitando prejuízos na qualidade e quantidade, melhorando o rendimento da sua lavoura.
- Efetivo no controle da ferrugem na soja
- Grupo químico único no mercado:
- Ideal para o manejo de resistência
- Flexibilidade de aplicação em diferentes fases da cultura
- Fácil aplicação
Para potencializar os resultados, recomendamos a aplicação de Versatilis® combinada ao multissítio.
Alvos Biológicos | Dose** em L p.c. ha | Volume de calda (L/ha)*** | Número Máximo de Aplicações |
Oídio (Microsphaera difusa) |
0,5 | 150 | 2 |
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) |
0,3 | 150 | 2 |
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) |
0,5**** | 150 | 1**** |
p.c. = produto comercial (1 L de Versatilis® equivale a 750 g i.a. de Fenpropimorfe)
i.a. = ingrediente ativo
** As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas e períodos onde as condições para o desenvolvimento do patógeno seja muito favorável, ou para um maior período de controle.
*** Aplicação terrestre tratorizada.
**** Soja: com a dose de 0,5 L/ha deve seer realizada aplicação ÚNICA.
Cultivo de Trigo
Alvos Biológicos | Dose** em L p.c. ha | Volume de calda (L/ha)*** | Número Máximo de Aplicações |
Oídio (Blumeria graminis f.sp tritici) | 0,75 – 1,0 | 100 a 200 | 2 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,75 – 1,0 | 100 a 200 | 2 |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 0,75 – 1,0 | 100 a 200 | 2 |
p.c. = produto comercial (1 L de Versatilis® equivale a 750 g i.a. de Fenpropimorfe)
i.a. = ingrediente ativo
** As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas e períodos onde as condições para o desenvolvimento do patógeno seja muito favorável, ou para um maior período de controle.
*** Aplicação terrestre tratorizada.
Instruções de uso
Versatilis® (Fenpropimorfe) é um fungicida sistêmico do grupo químico das morfolinas indicado para o controle de doenças nas culturas de algodão, banana, cevada, soja e trigo, devendo ser aplicado em pulverização sobre o alvo a ser protegido. Versatilis® é um produto que atua através do ingrediente ativo Fenpropimorfe como inibidor da biossíntese de esteróis.
Modo de aplicação
PREPARO DA CALDA
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
- APLICAÇÃO TERRESTRE
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Aplicação terrestre para banana: para o preparo da calda de 25 a 30 L/ha obedecer a seguinte sequência: adicionar ao tanque de pulverização a água, o Versatilis® e o emulsificante na dose recomendada pelo fabricante e agitar intensamente. Por último, adicionar o óleo mineral (50% do volume) e agitar novamente de forma intensa até total homogeneização da calda. Manter em agitação intensa durante a aplicação.
Para o preparo de volume da calda inferior a 25 L/ha, recomenda-se usar óleo mineral e espalhante adesivo da forma acima descrita e não adicionar água. Visando melhor eficiência do tratamento, recomenda-se a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% como veículo na pulverização.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
- APLICAÇÃO AÉREA
A aplicação aérea com o produto Versatilis® é recomendada para as culturas de algodão, banana, cevada, soja e trigo.
- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
Aplicação aérea para banana - utilizar vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
- Seleção de pontas de pulverização
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação:
A altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Em local onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Número, época e intervalo de aplicação
Para todas as culturas e doenças, utilizar as menores doses em condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).
Algodão: A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados início de infecção foliar. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com 15 dias de intervalo e realizar a rotação de modos de ação a fim de evitar resistência do patógeno. Respeitar o intervalo de segurança.
Banana: Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar as aplicações preventivamente e repetir em intervalos de 28 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Cevada: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas para o controle de Oídio, Mancha-reticulada e Ferrugem-da-folha. Para Mancha-reticulada e Ferrugem-da- folha, repetir se necessário com intervalo de 20 dias dependendo da evolução das doenças e respeitando-se o intervalo de segurança. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Soja:
Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de 20%. Fazer no máximo uma aplicação por ciclo da cultura e, dependendo da evolução da doença, caso necessário, repetir a aplicação com outros produtos fungicidas que possuam modo de ação distinto.
Não é recomendado aplicação no período de 30 dias antes da colheita, uma vez que a doença estará em estágio avançado, assim como a cultura, não se justificando a aplicação do produto nesta fase.
Ferrugem-asiática - a aplicação na dose de 0,3 L/ha deverá ser efetuada no início da infecção da doença ou após o início do estádio de florescimento (estádio fenológico R1), de forma a prevenir a evolução da doença. Se os sintomas aparecerem antes de R1, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação na dose de 0,3 L/ha quando necessário, dependendo da evolução da doença.
Não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações na dose de 0,3 L/ha por ciclo da cultura, com intervalo máximo de 14 dias.
Não é recomendado aplicação no período de 30 dias antes da colheita, uma vez que a doença estará em estágio avançado, assim como a cultura, não se justificando a aplicação do produto nesta fase.
Para as aplicações de Versatilis® recomenda-se a associação de produtos com características multisítios e mecanismos de ação diferenciados, além da alternância de produtos com modos de ação distintos, de forma a evitar a resistência do patógeno.
A dose maior (0,5 L/ha) deve ser utilizada somente em casos de alta pressão da doença ou em situações de alta presença do patógeno no momento de aplicação recomendado. Quando utilizada a dose de 0,5 L/ha, realizar aplicação ÚNICA, devido ao risco de fitotoxicidade à cultura da soja.
Trigo:
Oídio - iniciar as aplicações quando a incidência foliar for de 20 a 25% a partir do estádio de alongamento. Em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença, poderá ser efetuado um segundo tratamento no decorrer do ciclo da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações.
Ferrugens - realizar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até o máximo de 1% de incidência foliar, repetir caso necessário em intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Intervalo de segurança
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Banana | 1 |
Cevada | 35 |
Soja | 14 |
Trigo | 35 |
Armazenamento
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Precauções gerais
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
Composição
Ingredientes Ativos | Grupos Químicos | Concentração | Formulação |
Fenpropimorfe | Morfina | 750 g.i.a/Litro | EC (Concentrado Emulsionável) |
Conheça mais sobre o Versatilis®
Melhor momento de aplicação
Versatilis®, por atuar na síntese de ergosterol, tem maior efetividade desde o início da infecção atéas primeiras fases de desenvolvimento do fungo.
Instruções de Uso
Versatilis®, por ser uma morfolina, atua sobre a rota de biossíntese de esteróis nas membranas celulares dos fungos, mas apresenta um mecanismo de ação diferente comparado aos triazóis, inibindo diferentes enzimas.
Em 760 áreas comparativas que somam mais de 25 mil hectares tratados, a utilização do Versatilis® em associação com os demais fungididas do portfólio BASF NA SAFRA 2016/2017, gerou um incremento médio de produtividade de 2,5 sacas de soja por hectare quando comparado ao tratamento padrão das fazendas.
Segundo FRAC, o risco de resistência de Versatilis® é de baixo a médio.
Resultados
Veja os resultados obtidos com o uso de Status® associado ao Ativum® no controle da Ferrugem-Assiática
Ferrugem Asiática
A ferrugem asiática é uma das doenças da soja que mais preocupa os sojicultores devido ao seu alto poder destrutivo. Quando não controlada, pode provocar perdas de até 90% do rendimento de grãos, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é uma doença que teve origem na Ásia e surgiu pela primeira vez no Brasil, no estado do Paraná, durante a safra 2001/2002.
Naquele ano, de acordo com a Embrapa, a ferrugem foi presenciada em mais de 50% das áreas de soja no Brasil. “Perdas de rendimento ao nível de lavoura variaram de 30% a 75% e ao nível nacional, foram estimadas perdas de 569.200 ton. ou o equivalente a US$125,513 milhões”.
Hoje a ferrugem asiática pode ser encontrada em lavouras de todo o Brasil, devido a facilidade de disseminação de seu fungo causador.
Por isso, áreas em estágio vegetativo e que a colheita ainda nem iniciou podem ser impactadas pela ferrugem de plantações que já estão sendo colhidas, pois os esporos do fungo podem se disseminar rapidamente pelo ar.
Leia mais: saiba como identificar e tratar a Ferrugem Asiática no estágio inicial
Ferruguem Ásiatica na Fazenda BASF
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ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.
Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.