Cantus® | Bula e Informações do Fungicida para Café
Proteja a florada do seu cultivo de café. O fungicida Cantus® é eficiente contra as doenças e deixa as plantas mais saudáveis, contribuindo para uma melhor produtividade.
As doenças como a mancha-de-phoma podem causar severos prejuízos no cultivo de café. Para um controle eficiente, é preciso ficar atento no período da florada, e pós florada já que o cafezal fica mais exposto a essa doença. Por isso, o manejo deve iniciar assim que haja condições favoráveis para o desenvolvimento da phoma.
Pensando nisso, a BASF oferece o fungicida Cantus® que é eficiente no controle das principais doenças da cultura do café e confere uma melhor proteção para as plantas tratadas.
A solução também contribui para uma maior produtividade na lavoura, pois auxilia na uniformidade da florada e na maior retenção dos frutos.
O mecanismo de ação do Cantus® atua sobre todos os estágios de desenvolvimento do fungo, e é recomendado para o manejo de resistência.
O fungicida Cantus® também é utilizado para o controle da mofo-branco no cultivo de batata e da pinta-preta na cultura de tomate.
Benefícios Cantus®
- Plantas mais saudáveis.
- Controle de doenças com melhor proteção.
- Auxilia no manejo de resistência de doenças.
- Maior produtividade e qualidade do café.
Principais culturas que protege
Veja para que culturas o Cantus® pode ser aplicado
Bula Cantus®
Culturas, doenças e doses
Alvo biológico | g p.c./ha | g p.c./ 100 L d'água | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações |
Pinta-preta Alternaria solani |
100-150 | - | 500 a 800 | 5 |
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum |
500 - 1000 | - | 100 a 200 | 3 |
p.c. = produto comercial (1 kg de Cantus® equivale a 500 g i.a. de Boscalida)
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
Alvo biológico | g p.c./ha | g p.c./ 100 L d'água | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações |
Pinta-preta Alternaria solani |
- | 10 - 15 | 1000 | 5 |
p.c. = produto comercial (1 kg de Cantus® equivale a 500 g i.a. de Boscalida)
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
Composição
Ingredientes ativos | Grupos químicos | Concentração | Formulação |
Boscalida (anilida) | Boscalida: Anilida | 500 g/kg | Grânulos dispersíveis em água (WG) |
Instruções de uso
Cantus® (Boscalida) é um fungicida sistêmico, indicado para pulverização foliar nas culturas recomendadas. Cantus® é um produto que apresenta mecanismo de ação atuando sobre todos os estágios de desenvolvimento e reprodução do fungo, como inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos, crescimento micelial e esporulação. O modo de ação do Cantus® ocorre através da inibição da respiração celular nas mitocondrias, interferindo no transporte de elétrons nos complexos mitocondrial II, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos.
Cantus® deve ser diluido em água e aplicado por pulverização, de forma que haja uma cobertura uniforme de todas as partes das plantas a serem protegidas e do alvo.
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Granulos dispersiveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvido em recipiente adequado.
Informações sobre os equipamentos de aplicacão a serem usados:
• Aplicação Terrestre:
Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada - Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada emvelocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orificio) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
- Aplicação aérea:
É recomendado a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para a cultura do café, adotando as seguintes recomendações:
Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves agrícolas providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrifugos (atomizadores rotativos).
Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrifugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLOGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orificio) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
**O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.**
Cantus® preferencialmente deve ser aplicado preventivamente, na ausência dos primeiros sintomas, ou no máximo nos sintomas iniciais, em função das características da molécula que compõe a formulação.
Anonáceas, kiwi, manga e maracujá: iniciar as aplicações preventivamente, ou no início dos primeiros sintomas, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre elas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Acelga, agrião, almeirão, chicória, espinafre, estévia, mostarda e rúcula: iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Acerola, amora, azeitona, framboesa, mirtilo e morango, pitanga e seriguela: iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Alface: iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Alho, cebola e chalota: iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Batata: iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da Pinta-preta que normalmente ocorre no inicio do fechamento da cultura e inicio da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio) e repetir se necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo da evolução da doença. respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o controle do Mofo-branco, realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio, diretamente sobre os tubérculos, utilizando-se a dose de 500 g/ha para áreas onde se tem baixa pressão de doença e a dose de 1000 g/ha em áreas com histórico da doença, bem como quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Após a aplicação fechar o sulco de plantio
Batata yacon, beterraba, cará, cenoura, inhame, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo rabanete: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais da doença e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Berinjela, jiló, pimenta e quiabo: iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Café: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais das doenças, e repetir se necessário no máximo 3 vezes, respeitando-se o intervalo de segurança
Feijão: iniciar as aplicações na fase inicial de florescimento, e repetir se necessário (no máximo 2 vezes), em intervalo de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Melão e melancia: iniciar as aplicações preventivamente, ou no início dos primeiros sintomas, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Pimentão: iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. respeitando-se o intervalo de segurança.
Tomate: iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amario do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo se necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos de 7 a 10 días para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.
Plantas Ornamentais - Em ambientes abertos ou protegidos, iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos entre 7-10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. Utilizar volumes de calda conforme o porte da planta ornamental. Altemar produtos de modo de ação distintos.
Devido ao grande número de espécies de plantas omamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Dias |
Acelga | 3 |
Acerola | 1 |
Agrião | 3 |
Alface | 3 |
Alho | 7 |
Almeirão | 3 |
Amora | 1 |
Anonáceas | 7 |
Azeitona | 1 |
Batata | 3 |
Batata Yacon | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 7 |
Café | 45 |
Cará | 7 |
Chalota | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Chicória | 3 |
Espinafre | 3 |
Estévia | 3 |
Feijão | 14 |
Framboesa | 1 |
Inhame | 7 |
Jiló | 3 |
Kiwi | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Manga | 7 |
Maracujá | 7 |
Melancia | 7 |
Mirtilo | 1 |
Morango | 1 |
Mostarda | 3 |
Nabo | 7 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Pitanga | 1 |
Quiabo | 3 |
Rabanete | 7 |
Rúcula | 3 |
Seriguela | 1 |
Tomate | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA* |
(*) U.N.A. - Uso Não Alimentar
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada
- O local deve ser exdusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais
- A construção deve ser de alvenaria ou de material nao combustivel
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponlveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Produto para uso exclusivamente agricola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não manusele ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orificios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
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ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Cantus® é registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o número 07503.
A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.
Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.