A ferrugem asiática é uma das doenças da soja mais agressivas e pode aparecer em qualquer fase de desenvolvimento da planta. Os primeiros sintomas são pequenas lesões cinza na parte inferior das folhas que podem avançar e comprometer toda uma safra. Assim, para um controle efetivo é fundamental o monitoramento da lavoura e a aplicação de fungicidas no momento adequado.
Além de doenças como antracnose, mancha-alvo e oídio; pragas como lagartas e percevejos estão entre as grandes preocupações dos produtores de soja. A partir de determinado nível de infestação da praga, o rendimento e a qualidade dos grãos e sementes são comprometidos, resultando em danos irreversíveis para a lavoura. Conheça o tratamento de sementes, herbicidas e inseticidas para soja da BASF.
A ferrugem asiática, ou ferrugem da soja, é uma doença agressiva e de difícil controle que traz muitos transtornos aos agricultores que produzem soja. Pesquisas indicam que ao longo dos anos o fungo causador dessa doença vem se tornando resistente, trazendo perda de performance de alguns defensivos agrícolas.
Pensando em assegurar o sucesso no controle da ferrugem asiática e garantir a produtividade, muitos agricultores têm usado diferentes ferramentas de manejo. Apostar no defensivo agrícola correto é o primeiro passo para um manejo seguro. No entanto, além da escolha do produto, é preciso que o agricultor adote alguns hábitos em sua lavoura, confira:
Com amplo portfólio de produtos para proteção do cultivo da soja, a BASF se orgulha por ter construído junto ao agricultor brasileiro um sólido e sincero trabalho no combate à ferrugem asiática desde o seu surgimento no Brasil. Desde o início, recomendando a realização de aplicações preventivas e o uso de produtos com diferentes mecanismos de ação.
Conheça 7 dicas para aumentar a sua produtividade na cultura da soja:
Para ter uma lavoura de soja rentável o agricultor deve levar em consideração a escolha de semente certificada e de qualidade. Esse insumo é essencial no alcance de bons resultados de produtividade.
É importante que o produtor faça a semeadura sempre que o clima estiver favorável e respeitando o ciclo da variedade de soja escolhida. Essa prática contribui para o desenvolvimento uniforme das plantas, minimiza a incidência de doenças e o risco de replantios.
Utilize equipamentos conservados, com pontas em bom estado; use a dosagem correta, com taxa de aplicação adequada ao estágio da lavoura de soja e sempre respeite o intervalo adequado entre as aplicações. Esteja atento às condições climáticas no momento do manejo químico e garanta a capacitação dos operadores de máquinas pulverizadoras.
Siga as orientações da bula sobre a dosagem, taxa e intervalo de aplicação. Além de levar em consideração a temperatura no momento de iniciar o controle químico. A presença ou ausência do patógeno e as condições climáticas favoráveis são fundamentais para o manejo de resistência na cultura da soja.
Para se obter sucesso no manejo da resistência das doenças da soja, uma importante estratégia a ser implementada é o uso de misturas prontas de fungicidas com diferentes mecanismos de ação, rotacionar o uso dos diferentes fungicidas disponíveis no mercado como Triazois, Estrobilurinas, Carboxamidas, Morfolinas e Multissitios, além da associação dos produtos registrados aos fungicidas multissitios, sempre respeitando as recomendações de uso de cada produto e o intervalo entre aplicações.
Consulte sempre um profissional habilitado para extrair o melhor resultado de cada ferramenta a ser utilizada na cultura da soja.
É preciso adotar uma estratégia de monitoramento constante das lavouras de soja para que a tomada de decisão do agricultor seja cada vez mais assertiva.
Com altas produtividades e excelente controle da ferrugem da soja, os agricultores que escolhem Orkestra® SC e Ativum® saem na frente.
Confira os excelentes resultados dos produtos nos Ensaios Cooperativos de Rede:
A maior produtividade é consequência do melhor controle de mofo-branco. Confira o excelente resultado de Spot® SC nos Ensaios Cooperativos de Rede:
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Uso exclusivamente agrícola. Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos. Incluir outros métodos de controle do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Restrições temporárias no estado do Paraná: Standak® Top para os alvos Colletotrichum gossypii, Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum e Lasiodiplodia theobromae em Algodão, Pythium spp. em Milho, Alternaria alternata, Aspergillus spp., Colletotrichum graminicola, Fusarium moniliforme, Penicillium spp., Phoma spp. e Pythium spp. em Sorgo e Pythium spp. em Trigo; Amplexus™ para os alvos Ageratum conyzoides, Amaranthus deflexus, Commelina benghalensis, Digitaria horizontalis, Echinochloa crusgalli, Ipomoea grandifolia, Nicandra physaloides e Richardia brasiliensis para a soja OGM BPS-CV-127-9; Aumenax® para o alvo Microsphaera diffusa. Verismo® para Helicoverpa armigera na soja. Registro MAPA: Standak® Top nº 01209; Ativum® nº 11216; Orkestra® SC nº 08813; Spot® SC nº 0516; Status® nº 6210; Versatilis® nº 001188593; Atectra® nº 4916; Amplexus™ nº 008298; Finale® nº 000691; Heat® nº 01013; Poquer® nº 8510; Fastac® Duo nº 10913; Nomolt® 150 nº 001393; Pirate® nº 05898; Aumenax® nº 07720 e Verismo® n 18817.