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Ativum® | Bula e Informações sobre o fungicida para a soja e trigo

Não deixe que a ferrugem asiática e outras doenças interfiram na produtividade da sua lavoura. Conheça o Ativum®, o seu fungicida para soja e trigo!

O fungicida Ativum® apresenta alta performance contra a ferrugem asiática. Por ter um triplo modo de ação, a solução proporciona um controle efetivo nas diferentes fases de desenvolvimento da doença. A sua composição também contribui para um excelente manejo de resistência.

Ativum® bloqueia eficientemente o Complexo II (Carboxamida) e Complexo III (Estrobirulina) da respiração na mitocôndria e também inibe a síntese de ergosterol (Triazol) essencial para formação das membranas celulares dos fungos.

Informações Técnicas

Faça o download da bula, ficha de segurança e ficha de informação de segurança do produto para mais informações.

Quando falamos sobre a cultura da soja sabemos que doenças como a ferrugem asiáticaoídio mancha alvo podem causar prejuízos de até 80% na lavoura, tirando a competitividade do agricultor e prejudicando o preparo das safras seguintes.

Frente aos desafios diários do campo, Ativum® é o fungicida para soja que apresenta excelentes resultados na proteção das lavouras e de outros importantes cultivos.

O manejo eficiente passa também pela escolha do fungicida correto. Pensando nisso, pesquisas para o desenvolvimento de soluções inovadoras são realizadas constantemente pela nossa equipe. E o principal objetivo é auxiliar o agricultor no alcance de altas produtividades na cultura da soja. 

E esse trabalho desenvolvido pela BASF tem sido reconhecido no Desafio Nacional de Máxima Produtividade da Soja. Na safra 2016/2017, o fungicida Ativum® foi um dos aliados do campeão nacional que obteve uma produtividade de 149 sacas por hectare. O concurso é promovido anualmente pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB).

Além dos resultados positivos na cultura da soja, o fungicida Ativum® também é eficiente para o controle da mancha-amarela ferrugem-da-folha no trigo, entre outros cultivos.

Benefícios Ativum®

  • Múltiplo no controle: lavoura limpa sem ferrugem e importantes doenças.
  • Múltiplo na aplicação: efetivo nas diferentes fases da cultura.
  • Múltiplo no ingrediente ativo: ideal para o manejo de resistência.

Principais culturas que protege

Veja para que culturas o Ativum® pode ser aplicado 

Principais doenças que Ativum® controla

Conheça as doenças que são foco para o fungicida Ativum®

Culturas, Doenças e Doses 

Cultura Soja

Alvo biológico  Dose(1) - L p.c./ha Dose(1) - Volume de calda (L/ha)(2) Número máximo de aplicações
Oídio
(Microsphaeria diffusa)

 

800 - 1000

 

100 - 200

 

2

Ferrugem-asiática
(Phakopsora pachyrhizi)

 

800 - 1000

 

100 - 200

 

2

Crestamento-foliar
(Cercospora kikuchii)

 

800 - 1000

 

100 - 200

 

2

Septoriose ou Mancha-parda
(Septoria glycines)

 

800 - 1000

 

100 - 200

 

2

Antracnose
(Colletotrichum truncatum)

 

800 - 1000

 

100 - 200

 

2

Mancha-alvo
(Corynespora cassiicola)

 

800 - 1000

 

100 - 200

 

2

Mela
(Rhizoctonia solani)

 

800 - 1000

 

100 - 200

 

2

p.c. = produto comercial (1 Litro Ativum® equivale a 50 g de Fluxapiroxade, 81 g de Piraclostrobina e 50 g de Epoxiconazol)

i.a. = ingrediente ativo

* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.

** Aplicação terrestre tratorizada.

Cultura Trigo

Alvo biológico  Dose(1) - L p.c./ha Dose(1) - Volume de calda (L/ha)(2) Número máximo de aplicações
Mancha-amarela
(Drechslera tritici-repentis)

 

800 - 1200

 

100 - 200

 

3

Ferrugem-da-folha
(Puccinia triticina)

 

800 - 1200

 

100 - 200

 

3

p.c. = produto comercial (1 Litro Ativum® equivale a 50 g de Fluxapiroxade, 81 g de Piraclostrobina e 50 g de Epoxiconazol)

i.a. = ingrediente ativo

* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.

** Aplicação terrestre tratorizada.

Composição

Ingredientes Ativos Grupos Químicos Concentração Formulação
Epoxiconazol + Fluxapiroxade + Piraclostrobina Triazol + Carboxamida + Estrobilurina Epoxiconazol 50 g/L (5% m/v) + Fluxapiroxade 50 g/L (5% m/v) + Piraclostrobina 81 g/L (8,1% m/v)  Concentrado Emulsionável (EC)

Instruções de uso

Ativum® é um fungicida sistêmico, indicado para pulverização foliar nas culturas recomendadas. Ativum® é um produto que apresenta triplo modo de ação, atuando através do ingrediente ativo Epoxiconazol como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos, Fluxapiroxade como inibidor da enzima SDH (succinato desidrogenase) e através do ingrediente ativo Piraclostrobina como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos, inibindo a formação de ATP essencial nos processos metabólicos fúngicos.

Ativum®, apresenta excelente ação protetiva devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos. Dependendo do patógeno, também apresenta ação curativa e erradicante, pois contêm em sua formulação os ingredientes ativos Epoxiconazol e Fluxapiroxade, fungicidas com ação sistêmica.

Modo de aplicação

Não é permitida a aplicação de Ativum® por equipamento costal.

-   A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.

 

PREPARO DA CALDA

 

 O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim.

Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

Para melhoria das características da aplicação (espalhamento, distribuição da calda e redução de evaporação), recomenda-se a adição de adjuvante não iônico indicado pelo fabricante na dose de até 0,5% v/v da calda. Adicionar o adjuvante à calda após o produto.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS

 

●  APLICAÇÃO TERRESTRE

Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

-  Não é permitida a aplicação de Ativum® por equipamento costal.

Equipamento de aplicação:

Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

-  Seleção de pontas de pulverização:

A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

-  Velocidade do equipamento:

Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.

-  Pressão de trabalho:

Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

-  Altura de barras de pulverização:

A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

 

●  APLICAÇÃO AÉREA

A aplicação aérea com o produto Ativum® é recomendada para as culturas de amendoim, aveia, cevada, girassol, milho, soja e trigo.

-  Equipamento de aplicação:

Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

-  Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):

Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).

-  Seleção de pontas de pulverização:

A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

-  Altura de voo e faixa de aplicação:

Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.

Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.

A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

 

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

-  Velocidade do vento:

A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.

-  Temperatura e umidade:

Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.

Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.

-  Período de chuvas:

A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

 

LIMPEZA DE TANQUE

Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:

Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

 

Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.

Número, Época e Intervalo de aplicação

Efeito fisiológico: utilizando Ativum® nas doses recomendadas podem ocorrer efeitos fisiológicos positivos na fisiologia das plantas, como o incremento da produtividade ou a qualidade do produto final.

 

Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).

Amendoim: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir caso necessário, em intervalos de 14 a 20 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando 4 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

Aveia e Cevada: iniciar as aplicações a partir do surgimento dos primeiros sintomas de ataque de Manchas Foliares e Ferrugem, repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

Girassol: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, ou preventivamente quando a cultura apresentar o estádio fenológico R1 e repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

Milho: iniciar as aplicações somente após a cultura apresentar o pendão (órgão de reprodução masculina) completamente exposto e repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

Caso haja necessidade de controle das doenças antes deste estágio, utilizar outros produtos autorizados pelo MAPA para a cultura.

Soja: não ultrapassar 2 aplicações por ciclo da cultura.

Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de 20% e repetir caso necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.

Ferrugem-asiática - a aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.

Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, seguindo a recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 14 dias.

Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.

Antracnose, Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Septoriose), Mancha-alvo e Mela - a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.

Trigo: iniciar as aplicações a partir do surgimento dos primeiros sintomas de ataque de Manchas Foliares e Ferrugem, repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

Intervalo de Segurança

Amendoim 14
Aveia 30
Cevada 30
Girassol 30
Milho 45
Soja 14
Trigo 30

Armazenamento

  • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
  • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
  •  A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
  •  O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
  • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
  • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
  • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
  • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
  • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

Precauções Gerais

Produto para uso exclusivamente agrícola.

  • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
  • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
  • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
  • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
  • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
  • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
  • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
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Ferrugem Asiática: Entenda o que é e como tratá-la

A ferrugem asiática é uma das doenças da soja que mais preocupa os sojicultores devido ao seu alto poder destrutivo. Quando não controlada, pode provocar perdas de até 90% do rendimento de grãos, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)

Causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é uma doença que teve origem na Ásia e surgiu pela primeira vez no Brasil, no estado do Paraná, durante a safra 2001/2002. 

Naquele ano, de acordo com a Embrapa, a ferrugem foi presenciada em mais de 50% das áreas de soja no Brasil. “Perdas de rendimento ao nível de lavoura variaram de 30% a 75% e ao nível nacional, foram estimadas perdas de 569.200 ton. ou o equivalente a US$125,513 milhões”. 

Hoje a ferrugem asiática pode ser encontrada em lavouras de todo o Brasil, devido a facilidade de disseminação de seu fungo causador. 

Por isso, áreas em estágio vegetativo e que a colheita ainda nem iniciou podem ser impactadas pela ferrugem de plantações que já estão sendo colhidas, pois os esporos do fungo podem se disseminar rapidamente pelo ar. 

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Depoimento

O que é Cercosporiose no milho e como tratar

Causada pelo fungo Cercospora zeae-maydis, a cercosporiose é uma doença foliar que provoca manchas acinzentadas e de formato retangular, predominantemente, que se desenvolvem paralelas às nervuras da folha do milho. Esses sintomas prejudicam a capacidade fotossintética da planta e, por consequência, seu desenvolvimento e sua produtividade. Conforme vão se espalhando, podem ainda necrosar todo o tecido foliar. 

A gravidade aumenta porque as plantas ainda ficam mais expostas a infecções por patógenos no colmo, o que favorece o acamamento. Daí a importância de evitar a disseminação da doença, que acontece por meio dos esporos e de restos de culturas, que acabam sendo levados pelo vento e por respingos de chuva. Além de ser uma fonte de inóculo para o próprio local, esses restos de cultura oferecem riscos até para outras áreas de plantio. 

Presente em quase todas as áreas de plantio de milho no Centro Sul do Brasil, a cercosporiose pode gerar perdas de produção acima de 80% nas lavouras. O potencial de estragos é maior quando a temperatura está entre 25°C e 30°C e a umidade relativa do ar passa de 90%. Essa condição é altamente favorável à doença. Para evitar ou ao menos reduzir os prejuízos causados por esse fungo, o agricultor deve adotar estratégias de prevenção e combate desde o início da formação dos milharais. 

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ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.

Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.