- Eficiente no controle dos principais percevejos.
- Confiabilidade no controle da mosca-branca.
- Pode ser aplicado em todas as fases do cultivo.
- Dois mecanismos de ação distintos.
Agricultura
Fastac® Duo | Bula e Informações do Inseticida multiculturas
Não deixe que a mosca-branca e os percevejos prejudiquem sua lavoura. Com o inseticida Fastac® Duo você protege seu cultivo das pragas, contribuindo para um maior rendimento na sua lavoura.
Pragas como mosca-branca e percevejos podem afetar a produtividade da lavoura de soja. Por isso, um manejo eficiente, fazendo uso do Monitoramento Integrado de Pragas (MIP) e uso de soluções eficientes são importantes para assegurar a sanidade da cultura da soja.
Fastac® Duo é recomendado para o controle do percevejo-marrom, percevejo-verde-pequeno e do percevejo-da-soja. Esses insetos na lavoura da soja prejudicam o desenvolvimento das plantas, além de provocarem a má formação dos grãos comprometendo a produtividade e qualidade do produto final.
Fastac® Duo atua em todas as fases de desenvolvimento do inseto, com ação sistêmica e de contato.
A solução também é recomendada para o manejo da mosca-branca no cultivo da soja. A praga pode reduzir a produtividade, além de ser transmissora de doenças que comprometem a qualidade da soja.
A BASF também indica o uso do Fastac® Duo dentro do manejo integrado e de maneira rotacionada com outros inseticidas que ofereçam distintos mecanismos de ação. Essa prática é essencial para o manejo de resistência dos insetos.
O inseticida Fastac® Duo também é recomendado para o controle do percevejo-marrom no algodão, do percevejo-grande-do-arroz no arroz irrigado, da mosca-branca no feijão, do percevejo-barriga-verde no milho.
Benefícios Fastac® Duo
Principais culturas que protege
Veja para que culturas o Fastac® Duo é indicado
Principais pragas que Fastac® Duo controla
Conheça mais sobre as pragas que são foco para o inseticida Fastac® Duo
Bula Fastac® Duo
Culturas, Pragas e Doses
Soja
Alvo biológico | Dose* mL p.c/ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 - 500 | 150 | 3 |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 300 - 500 |
150 |
3 |
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 300 |
200 |
1 |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 200 - 250 |
200 |
1 |
p.c.: Produto comercial (1 L de Fastac® Duo equivale a 100 g i.a. de Acetamiprido + 200 g i.a. de Alfa-cipermetrina).
i.a.: Ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Algodão
Alvo biológico | Dose* mL p.c/ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
|
300 - 400 | 100 | 2 |
p.c.: Produto comercial (1 L de Fastac® Duo equivale a 100 g i.a. de Acetamiprido + 200 g i.a. de Alfa-cipermetrina).
i.a.: Ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Trigo
Alvo biológico | Dose* mL p.c/ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 300 - 400 | 150 | 1 |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 300 - 400 | 150 | 1 |
Pulgão-da-espiga |
200 - 400 | 150 | 1 |
Pulgão-dos-cereais |
200 - 400 | 150 | 1 |
p.c.: Produto comercial (1 L de Fastac® Duo equivale a 100 g i.a. de Acetamiprido + 200 g i.a. de Alfa- cipermetrina).
i.a.: Ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
** Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes da sua aplicação em maior escala. A recomendação se dá para plantas ornamentais cultivadas em ambientes abertos, protegidos ou misto.
*** Adicionar adjuvante não iônico a 0,5% v/v em todas as aplicações.
**** Adicionar espalhante adesivo não iônico a 0,1% v/v em todas as aplicações.
Arroz Irrigado
Alvo biológico | Dose* mL p.c/ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Percevejo-grande-do-arroz (Tibraca limbativentris) | 200 - 250 | 200 | 1 |
p.c.: Produto comercial (1 L de Fastac® Duo equivale a 100 g i.a. de Acetamiprido + 200 g i.a. de Alfa-cipermetrina).
i.a.: Ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Milho
Alvo biológico | Dose* mL p.c/ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 300 - 400 | 150 | 1 |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 300 - 400 | 150 | 1 |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 300 - 400 | 150 | 1 |
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 400 | 150 | 1 |
p.c.: Produto comercial (1 L de Fastac® Duo equivale a 100 g i.a. de Acetamiprido + 200 g i.a. de Alfa-cipermetrina).
i.a.: Ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Feijão
Alvo biológico | Dose* mL p.c/ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 - 500 | 150 | 3 |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 300 - 400 | 150 | 2 |
p.c.: Produto comercial (1 L de Fastac® Duo equivale a 100 g i.a. de Acetamiprido + 200 g i.a. de Alfa-cipermetrina).
i.a.: Ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Composição
Ingredientes Ativos | Grupos Químicos | Concentração | Formulação |
Acetamiprido | Neonicotinóide | 100,0 g/L (10% m/v) | Suspensão Concentrada (SC) |
Alfa-cipermetrina | Piretróide | 200,0 g/L (20% m/v) | Suspensão Concentrada (SC) |
Instruções de uso
Fastac® Duo é uma mistura pronta de inseticidas sistêmico e de contato usado para controle de percevejos nas culturas de algodão, arroz irrigado, aveia, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale, no controle da mosca branca nas culturas de abóbora, abobrinha, batata, berinjela, brócolis, chuchu, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor, feijão, jiló, melão, melancia, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, repolho, tomate e soja, no controle da cigarrinha-das- pastagens na cultura da pastagem, no controle de pulgão nas culturas de abóbora, abobrinha, batata, berinjela, brócolis, chuchu, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor, jiló, melão, melancia, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, repolho e tomate. Assim como utilizado para o controle de pulgão e tripes em cultivo de plantas ornamentais.
Modo de aplicação
MODO DE APLICAÇÃO PREPARO DA CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação de todo volume deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS APLICAÇÃO TERRESTRE Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Aplicação Aérea: Recomendada para as culturas: algodão, arroz irrigado, citros, eucalipto, feijão, milho, pastagem, soja e trigo.
- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Número, Época e Intervalo de aplicação
Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).
Cultura do Soja
Para o controle de percevejos iniciar a aplicação quando forem atingidos os níveis de 2 (dois) percevejos adultos ou ninfas (a partir do terceiro instar) por pano-de-batida (em 1 m de fileira) para lavouras de grãos e 1 (um) percevejo por pano-de-batida para campos de produção de sementes. Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o estádio de florescimento. Para o controle de mosca-branca, iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações para mosca-branca e percevejo-marrom e 01 aplicação para percevejo-verde-pequeno e percevejo-da- soja, durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Cultura da Algodão
Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 02 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Cultura da Trigo
Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, não ultrapassando o limite máximo de 01 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Cultura da Arroz Irrigado
Realizar a aplicação no início do surgimento da praga na lavoura. Realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Cultura da Milho
Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, não ultrapassando o limite máximo de 01 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Cultura da Feijão
Para o controle de percevejos iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação. Para o controle da mosca-branca iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações para mosca-branca e 02 aplicações para percevejo-marrom durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Intervalo de Segurança
Cultura | Dias |
Soja | 14 |
Algodão | 45 |
Trigo | 30 |
Arroz | 30 |
Milho | 30 |
Feijão | 30 |
Armazenamento
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Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
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O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
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A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
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O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
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Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
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Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
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Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
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Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
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Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Precauções Gerais
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Produto para uso exclusivamente agrícola.
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O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
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Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
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Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
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Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
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Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
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Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
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Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
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Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
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Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
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ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.
Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.