Agricultura

Cultivo do Feijão | Proteção de Sementes e Cultivo

A cultura do feijão é uma das principais para a alimentação dos brasileiros. Repleto de vitaminas e outros componentes nutritivos essenciais, como proteínas, ferro, cálcio e fibras, o feijão também é visto culturalmente como parte da nossa identidade, presente e consumido desde o século XVI em nossas terras.

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A presença de plantas daninhas no cultivo do feijão interfere diretamente na produtividade e qualidade de grão. As infestantes, como corda-de-viola, leiteiro e caruru, competem por nutrientes, água e luminosidade com a lavoura e podem causar perdas significativas para a safra. Para proteger a sua lavoura e te ajudar a alcançar um potencial produtivo cada vez maior, a BASF desenvolveu herbicidas de alta performance, que proporcionam um controle eficiente de plantas daninhas, impedindo prejuízos na sua rentabilidade:

A BASF oferece diversas opções de fungicidas para a cultura do feijão.  Com o seu uso, você evita prejuízos, aumenta a rentabilidade do seu produto e garante a prevenção dos grãos contra possíveis ataques de doenças fúngicas responsáveis por comprometer a qualidade das plantações de feijão. Veja abaixo algumas das opções e escolha a mais adequada:

A BASF oferece diversas opções de inseticidas para a cultura do feijão. Com o seu uso, você potencializa a proteção contra espécies e insetos indesejados que causam danos irreversíveis à cultura. Veja abaixo algumas das opções e escolha a mais adequada:

O mofo branco e a antracnose são consideradas as principais doenças da cultura do feijão e estão presente em todas as regiões produtoras do país.

Com maior frequência em altitudes acima de 600 metros, temperaturas amenas e alta umidade do solo, o mofo branco pode reduzir a produtividade, aumentar o custo por hectare, interferir na qualidade dos grãos e sementes, e servir como fonte de inóculo na contaminação de outras áreas. Assim, o controle químico tem se mostrado uma ferramenta essencial para reduzir a incidência da doença, principalmente com o tratamento de sementes e aplicações foliares de fungicidas. 

A antracnose é uma das doenças de maior importância da cultura do feijoeiro, podendo causar perdas de até 100%. É uma doença cosmopolita, ocorrendo em locais de temperatura baixa a moderada e alta umidade.

O controle da doença inclui o emprego de sementes de boa qualidade, o uso de cultivares resistentes, o tratamento químico e as práticas culturais como rotação de culturas e eliminação dos restos culturais.

O mercado global de grãos secos está crescendo bastante nos últimos anos devido ao aumento da conscientização sobre benefícios de uma alimentação regrada e de qualidade. E com o segmento de feijão também não é diferente. Os principais produtores globais da cultura de feijão são o Mianmar, a Índia, o Brasil, a China, o México, a Tanzânia, os Estados Unidos, Quênia, Uganda e Ruanda. Já os principais importadores são a Índia, a China, Bangladesh, os Estados Unidos e o Egito.

Inclusive, existem muitos custos operacionais que devem ser investidos para possibilitar que o feijão chegue aos pratos do mundo inteiro, como o valor para comprar cultivares e sementes, a pulverização contra pragas e insetos, a aquisição de mão de obra qualificada durante a colheita, entre outros. Segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Feijão, o Brasil é o terceiro maior produtor mundial do feijão, com uma produção média anual de aproximadamente 3 milhões de toneladas.

Anteriormente, nosso país já foi considerado até o maior produtor mundial. Contudo, em 2012 e 2013, por conta de quedas na produtividade e produção, o brasileiro perdeu espaço para países asiáticos como, Índia e Myanmar, citados anteriormente.

O comércio exterior do feijão para o Brasil também resulta em lucros fundamentais para o país. Em 2019, por exemplo, a venda do produto lucrou mais de US $53,6 milhões. No mesmo ano, o consumo geral de feijão foi de 2,84 milhões de toneladas. É estimado que, em 2025, a população nacional consuma 3,48 milhões de toneladas.

Assim como toda a qualquer cultura, são necessários cuidados especiais para que as sementes, grãos e alimentos cresçam com qualidade. Por isso, fique atento em relação às épocas em que os hectares da sua fazenda serão semeados para iniciar o ciclo de feijão.

Geralmente, a melhor época para plantar feijão vai variar conforme a estação do ano e região do plantio. Ao todo, o ciclo feijoeiro é concluído após um período entre 70 a 110 dias — dependendo das condições climáticas. Mas graças ao clima variado no país, é possível plantar o feijão em, praticamente, todos os meses do ano, embora existam safras pré-definidas em cada uma das cinco regiões do Brasil.

No sul do país, por exemplo, o plantio do feijão é geralmente iniciado na segunda quinzena de agosto — uma vez que seja comprovado que não haverá problemas com geadas (formação de uma camada de cristais de gelo sobre plantas ou sobre outras superfícies) nos hectares. Na região, sua colheita vai de dezembro a fevereiro.

Já nas regiões norte e nordeste, o plantio da cultura começa a partir do mês de outubro. Com isso, sua colheita será realizada a partir de janeiro, se estendendo até abril. O mesmo vale para o sudeste, cujo plantio do feijão também é iniciado no mês de outubro. E finalizando, o plantio do feijão no centro-oeste é alocado em um período definido como “safra de inverno”, com o plantio de maio a agosto.

A colheita de feijão pode ser realizada de três maneiras distintas, de forma manual, semimecanizada e mecanizada. Conheça melhor cada uma delas a seguir.

A colheita manual de feijão é aquela em que o arranquio, a trilha e a abanação das plantas são feitas de forma manual, ou seja, usando apenas a forma do trabalhador.

Já na colheita semimecanizada de feijão, a mão de obra fará apenas o arranquio de forma manual, enquanto a trilha e a abanação dos grãos acontecem de forma mecanizada.

E por fim, a colheita mecanizada do feijão é aquela em que todos os processos são realizados com o auxílio de máquinas. O processo pode ser dividido entre colheita indireta e direta. Na colheita mecanizada indireta, são utilizadas uma máquina para realizar o arranquio e o enleiramento dos grãos, enquanto outro maquinário será utilizado para a trilha, abanação e ensacamento dos grãos. Já na colheita mecanizada direta, todas as operações serão realizadas por uma única máquina — similar às culturas de milho e soja, por exemplo.

Confira os conteúdos BASF para o manejo eficaz do Feijão

O mofo branco e a antracnose são consideradas as principais doenças da cultura do feijão e estão presente em todas as regiões produtoras do país.

Com maior frequência em altitudes acima de 600 metros, temperaturas amenas e alta umidade do solo, o mofo branco pode reduzir a produtividade, aumentar o custo por hectare, interferir na qualidade dos grãos e sementes, e servir como fonte de inóculo na contaminação de outras áreas. Assim, o controle químico tem se mostrado uma ferramenta essencial para reduzir a incidência da doença, principalmente com o tratamento de sementes e aplicações foliares de fungicidas. 

A antracnose é uma das doenças de maior importância da cultura do feijoeiro, podendo causar perdas de até 100%. É uma doença cosmopolita, ocorrendo em locais de temperatura baixa a moderada e alta umidade.

O controle da doença inclui o emprego de sementes de boa qualidade, o uso de cultivares resistentes, o tratamento químico e as práticas culturais como rotação de culturas e eliminação dos restos culturais.

O mercado global de grãos secos está crescendo bastante nos últimos anos devido ao aumento da conscientização sobre benefícios de uma alimentação regrada e de qualidade. E com o segmento de feijão também não é diferente. Os principais produtores globais da cultura de feijão são o Mianmar, a Índia, o Brasil, a China, o México, a Tanzânia, os Estados Unidos, Quênia, Uganda e Ruanda. Já os principais importadores são a Índia, a China, Bangladesh, os Estados Unidos e o Egito.

Inclusive, existem muitos custos operacionais que devem ser investidos para possibilitar que o feijão chegue aos pratos do mundo inteiro, como o valor para comprar cultivares e sementes, a pulverização contra pragas e insetos, a aquisição de mão de obra qualificada durante a colheita, entre outros. Segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Feijão, o Brasil é o terceiro maior produtor mundial do feijão, com uma produção média anual de aproximadamente 3 milhões de toneladas.

Anteriormente, nosso país já foi considerado até o maior produtor mundial. Contudo, em 2012 e 2013, por conta de quedas na produtividade e produção, o brasileiro perdeu espaço para países asiáticos como, Índia e Myanmar, citados anteriormente.

O comércio exterior do feijão para o Brasil também resulta em lucros fundamentais para o país. Em 2019, por exemplo, a venda do produto lucrou mais de US $53,6 milhões. No mesmo ano, o consumo geral de feijão foi de 2,84 milhões de toneladas. É estimado que, em 2025, a população nacional consuma 3,48 milhões de toneladas.

Assim como toda a qualquer cultura, são necessários cuidados especiais para que as sementes, grãos e alimentos cresçam com qualidade. Por isso, fique atento em relação às épocas em que os hectares da sua fazenda serão semeados para iniciar o ciclo de feijão.

Geralmente, a melhor época para plantar feijão vai variar conforme a estação do ano e região do plantio. Ao todo, o ciclo feijoeiro é concluído após um período entre 70 a 110 dias — dependendo das condições climáticas. Mas graças ao clima variado no país, é possível plantar o feijão em, praticamente, todos os meses do ano, embora existam safras pré-definidas em cada uma das cinco regiões do Brasil.

No sul do país, por exemplo, o plantio do feijão é geralmente iniciado na segunda quinzena de agosto — uma vez que seja comprovado que não haverá problemas com geadas (formação de uma camada de cristais de gelo sobre plantas ou sobre outras superfícies) nos hectares. Na região, sua colheita vai de dezembro a fevereiro.

Já nas regiões norte e nordeste, o plantio da cultura começa a partir do mês de outubro. Com isso, sua colheita será realizada a partir de janeiro, se estendendo até abril. O mesmo vale para o sudeste, cujo plantio do feijão também é iniciado no mês de outubro. E finalizando, o plantio do feijão no centro-oeste é alocado em um período definido como “safra de inverno”, com o plantio de maio a agosto.

A colheita de feijão pode ser realizada de três maneiras distintas, de forma manual, semimecanizada e mecanizada. Conheça melhor cada uma delas a seguir.

A colheita manual de feijão é aquela em que o arranquio, a trilha e a abanação das plantas são feitas de forma manual, ou seja, usando apenas a forma do trabalhador.

Já na colheita semimecanizada de feijão, a mão de obra fará apenas o arranquio de forma manual, enquanto a trilha e a abanação dos grãos acontecem de forma mecanizada.

E por fim, a colheita mecanizada do feijão é aquela em que todos os processos são realizados com o auxílio de máquinas. O processo pode ser dividido entre colheita indireta e direta. Na colheita mecanizada indireta, são utilizadas uma máquina para realizar o arranquio e o enleiramento dos grãos, enquanto outro maquinário será utilizado para a trilha, abanação e ensacamento dos grãos. Já na colheita mecanizada direta, todas as operações serão realizadas por uma única máquina — similar às culturas de milho e soja, por exemplo.

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Uso exclusivamente agrícola. Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e os restos de produtos. Incluir outros métodos de controle do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Registros MAPA: Standak® Top nº 01209, Amplo® nº 0508, Basagran® 600 nº 0594, Opera® Ultra nº 9310, Orkestra® SC nº 08813, Status® nº 6210, Spot® SC nº 0516, Nomolt® 150 nº 01393, Pirate® nº 5898, Heat® nº 01013, Fastac® Duo nº 10913, Finale® nº 000691.