- Maior período de controle das principais lagartas, com amplo residual.
- Controle de lagartas na fase inicial de desenvolvimento.
- Eficiência comprovada em lagartas de difícil controle.
- Excelente ferramenta para a proteção da biotecnologia.
- Altamente seletivo para inimigos naturais das pragas.
Agricultura
Nomolt® 150 | Bula e Informações do Inseticida multicultura
Não permita que as lagartas tirem o potencial produtivo da sua lavoura. Com o inseticida Nomolt® 150 você tem um excelente controle das lagartas que atacam a sua cultura.
As lagartas podem prejudicar a produtividade do seu cultivo de soja. Por isso, é importante fazer o monitoramento constante nas lavouras. Dependendo da espécie do inseto e da época da incidência pode haver uma grande redução da capacidade produtiva ou até mesmo a morte das plantas. Isso compromete diretamente a rentabilidade do agricultor.
Nomolt® 150 é eficiente no controle de importantes lagartas no cultivo da soja, agindo como um regulador de crescimento do inseto, com alta seletividade aos inimigos naturais.
Parceiro ideal do agricultor, Nomolt® 150 é uma excelente ferramenta para proteção da biotecnologia nos cultivos de soja e milho e tem registro para mais 40 culturas diferentes.
Outras recomendações de Nomolt® 150 são o manejo da lagarta curuquerê no algodão, da traça-da-batatinha na batata, da lagarta-do-cartucho no milho e da traça-do-tomateiro no tomate.
Benefícios Nomolt® 150
Principais culturas que protege
Veja para que culturas o Nomolt® 150 é indicado
Principais pragas que Nomolt® 150 controla
Conheça mais sobre as pragas que são foco para o inseticida Nomolt® 150
Bula Nomolt® 150
Culturas, Pragas e Doses
Algodão
Alvo biológico Nome comum/científico |
Dose**** |
Volume de calda (L/ha) |
N° Máximo de Aplicações |
|
mL p.c./ha | mL p.c./100 L de água | |||
Curuquerê (Alabama argillacea) |
50 | - | 100 - 200 | 3 |
p.c. = Produto comercial (1 L de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom).
i.a. = Ingrediente ativo.
**** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Amendoim
Alvo biológico Nome comum/científico |
Dose**** |
Volume de calda (L/ha) |
N° Máximo de Aplicações |
|
mL p.c./ha | mL p.c./100 L de água | |||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) |
100 - 200 |
- |
150 - 2000 |
2 |
Curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes) |
100 - 200 |
- |
150 - 2000 |
2 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) |
100 - 200 |
- |
150 - 2000 |
2 |
Lagarta-da-teia (Stylopalpia costalimai) |
100 - 200 |
- |
150 - 2000 |
2 |
p.c. = Produto comercial (1 L de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom).
i.a. = Ingrediente ativo.
**** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Arroz
Alvo biológico Nome comum/científico |
Dose**** |
Volume de calda (L/ha) |
N° Máximo de Aplicações |
|
mL p.c./ha | mL p.c./100 L de água | |||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) |
100 - 200 |
- |
200 |
1 |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) |
100 - 200 |
- |
200 |
1 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
100 - 200 |
- |
200 |
1 |
p.c. = Produto comercial (1 L de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom).
i.a. = Ingrediente ativo.
**** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Batata
Alvo biológico Nome comum/científico |
Dose**** |
Volume de calda (L/ha) |
N° Máximo de Aplicações |
|
mL p.c./ha | mL p.c./100 L de água | |||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) |
150 - 250 | 25 | 600 - 1000 | 3 |
p.c. = Produto comercial (1 L de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom).
i.a. = Ingrediente ativo.
**** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Café
Alvo biológico Nome comum/científico |
Dose**** |
Volume de calda (L/ha) |
N° Máximo de Aplicações |
|
mL p.c./ha | mL p.c./100 L de água | |||
Bicho-Mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) |
250 | - | 400 | 2 |
p.c. = Produto comercial (1 L de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom).
i.a. = Ingrediente ativo.
**** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Cana-de-açúcar
Alvo biológico Nome comum/científico |
Dose**** |
Volume de calda (L/ha) |
N° Máximo de Aplicações |
|
mL p.c./ha | mL p.c./100 L de água | |||
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) |
120 - 150 | - | 150 | 2 |
p.c. = Produto comercial (1 L de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom).
i.a. = Ingrediente ativo.
**** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Citros
Alvo biológico Nome comum/científico |
Dose**** |
Volume de calda (L/ha) |
N° Máximo de Aplicações |
|
mL p.c./ha | mL p.c./100 L de água | |||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) |
- | 25 - 30 | 2000 | 2 |
p.c. = Produto comercial (1 L de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom).
i.a. = Ingrediente ativo.
Adicionar adjuvante não iônico na dose de 0,2 - 0,5% v/v na calda de pulverização.
**** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Feijão
Alvo biológico Nome comum/científico |
Dose**** |
Volume de calda (L/ha) |
N° Máximo de Aplicações |
|
mL p.c./ha | mL p.c./100 L de água | |||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) |
200 |
- |
200 |
1 |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) |
200 |
- |
200 |
1 |
p.c. = Produto comercial (1 L de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom).
i.a. = Ingrediente ativo.
**** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Maçã
Alvo biológico Nome comum/científico |
Dose**** |
Volume de calda (L/ha) |
N° Máximo de Aplicações |
|
mL p.c./ha | mL p.c./100 L de água | |||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) |
- | 30 - 40 | 1000 | 3 |
p.c. = Produto comercial (1 L de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom).
i.a. = Ingrediente ativo.
**** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Milho
Alvo biológico Nome comum/científico |
Dose**** |
Volume de calda (L/ha) |
N° Máximo de Aplicações |
|
mL p.c./ha | mL p.c./100 L de água | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) |
50 - 100 | - | 100 - 200 | 2 |
p.c. = Produto comercial (1 L de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom).
i.a. = Ingrediente ativo.
**** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Soja
Alvo biológico Nome comum/científico |
Dose**** |
Volume de calda (L/ha) |
N° Máximo de Aplicações |
|
mL p.c./ha | mL p.c./100 L de água | |||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) |
80 | - | 100 - 200 | 3 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) |
125 - 150 | - | 150 | 3 |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) |
150 | - | 100 - 200 | 3 |
Lagarta-cartucho (Spodoptera frugiperda) |
125 - 150 | - | 150 | 3 |
p.c. = Produto comercial (1 L de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom).
i.a. = Ingrediente ativo.
**** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Tomate
Alvo biológico Nome comum/científico |
Dose**** |
Volume de calda (L/ha) |
N° Máximo de Aplicações |
|
mL p.c./ha | mL p.c./100 L de água | |||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) |
- | 25 | 600 - 2000 | 3 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) |
- | 25 | 600 - 2000 | 3 |
p.c. = Produto comercial (1 L de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom).
i.a. = Ingrediente ativo.
**** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Trigo
Alvo biológico Nome comum/científico |
Dose**** |
Volume de calda (L/ha) |
N° Máximo de Aplicações |
|
mL p.c./ha | mL p.c./100 L de água | |||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) |
200 | - |
200 | 3 |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) |
200 | - | 200 | 3 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
200 |
- | 200 | 3 |
p.c. = Produto comercial (1 L de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom).
i.a. = Ingrediente ativo.
**** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Uva
Alvo biológico Nome comum/científico |
Dose**** |
Volume de calda (L/ha) |
N° Máximo de Aplicações |
|
mL p.c./ha | mL p.c./100 L de água | |||
Lagarta-das-folhas (Eumorpha vitis) |
- | 30 - 40 | 200 | 3 |
Lagarta-militar (Spodoptera sp.) |
- | 30 - 40 | 400 - 800 | 3 |
p.c. = Produto comercial (1 L de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom).
i.a. = Ingrediente ativo.
**** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Composição
Ingredientes Ativos | Grupos Químicos | Concentração | Formulação |
Teflubenzurom | Benzoiluréias | 150 g/L (15,0% m/v) | Suspensão Concentrada (SC) |
Instruções de uso
Nomolt® 150 é um inseticida a base de Teflubenzurom, que age como regulador de crescimento inibindo a síntese bioquímica da quitina, que é o principal componente do exoesqueleto ou cutícula do inseto. A exigência de quitina é maior durante o processo de mudança de pele. Quando as lagartas entram em processo de muda de pele não são capazes de sintetizar a cutícula e morrem em poucos dias.
As lagartas mais jovens são mais sensíveis. Para se obter um ótimo controle, deve-se aplicar Nomolt® 150 no início da infestação da praga. Fêmeas adultas expostas ao Nomolt® 150 podem sobreviver e geralmente seus ovos são inférteis, diminuindo progressivamente a população.
Modo de aplicação
Preparo da calda: o responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada na tabela CULTURAS / PRAGAS / DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
• Aplicação Terrestre: seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
• Aplicação com Equipamento Costal: para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
• Aplicação Aérea: É recomendado aplicações aéreas desse produto para as culturas do algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, milho e soja, seguindo as seguintes recomendações:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de vôo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Número, Época e Intervalo de aplicação
Como os produtos reguladores de crescimento dos insetos e ácaros atuam na formação da quitina, interferindo no processo de muda ou ecdise, os melhores resultados são obtidos quando na aplicação destes produtos a maioria da população das pragas é jovem, em pleno processo de crescimento. Por conseguinte, a constatação da mortalidade das pragas demanda um certo espaço de tempo, atingindo a melhor eficiência num prazo de até 4 dias após a aplicação, mesmo sabendo que as pragas paralisam o processo de alimentação logo após a ingestão dos produtos.
Algodão: A aplicação deverá ser feita, quando o número de lagartas atingir 2 lagartas/planta. Fazer no máximo 3 aplicações.
Amendoim: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Arroz: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Não ultrapassar o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Batata: iniciar o tratamento no aparecimento da praga. Quando necessário, reaplicar o produto utilizando de 600 a 1000 litros de calda por hectare. Fazer no máximo 3 aplicações.
Café: a aplicação deverá ser iniciada quando atingir o nível de 20% de folhas com lagartas vivas. Fazer no máximo 2 aplicações.
Cana-de-açúcar: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Citros: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Feijão: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Não ultrapassar o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Maçã: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Milho: iniciar o tratamento no aparecimento da praga. Fazer no máximo 2 aplicações, respeitando o período de segurança.
Soja: iniciar a aplicação quando do início da incidência das lagartas. Helicoverpa armigera: monitorar a área observando o momento das primeiras posturas, acompanhar a evolução dos ovos e realizar a aplicação quando da eclosão das primeiras lagartas. O acompanhamento do desenvolvimento dos ovos e da eclosão das primeiras lagartas é de fundamental importância para o sucesso no controle, uma vez que as lagartas podem migrar para as partes baixas da planta dificultando o seu contato com os inseticidas, resultando em falhas no controle. Reaplicar caso haja reinfestação, respeitando o número máximo de 3 aplicações por ciclo.
Tomate: iniciar o tratamento no aparecimento das pragas. Quando necessário, reaplicar com intervalo de uma semana. Fazer no máximo 3 aplicações, respeitando o período de segurança.
Trigo: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Uva: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Intervalo de Segurança
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Amendoim | 7 |
Arroz | 40 |
Batata | 7 |
Café | 30 |
Cana | 40 |
Citros | 28 |
Feijão | 15 |
Maçã | 1 |
Milho | 45 |
Soja | 30 |
Tomate | 4 |
Trigo | 14 |
Uva | 7 |
Armazenamento
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Precauções Gerais
Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamento fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, louca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
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ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.
Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.