Agricultura
Amplo® | Herbicida para feijão e outros cultivos
Tenha uma lavoura de feijão mais produtiva. O herbicida Amplo® é eficiente no controle das principais plantas daninhas de folhas largas como corda-de-viola, leiteiro e caruru.
A incidência de plantas daninhas no cultivo do feijão interfere diretamente na produtividade e qualidade do grão. Isso porque as infestantes que crescem nas lavouras tendem a competir por nutrientes, água e luminosidade com as plantas semeadas.
Nesse contexto, a BASF desenvolveu uma solução eficiente para o combate de importantes plantas daninhas de folhas largas que causam efeitos negativos nas lavouras de feijão. Amplo®, é um herbicida seletivo com duplo mecanismo de ação, recomendado para o controle em pós-emergência de plantas daninhas de folhas largas.
Amplo® também é recomendado para o manejo das infestantes nos cultivos do amendoim e arroz Clearfield®, em sequeiro e irrigado.
Benefícios
- Controle eficiente das principais plantas daninhas de folhas largas.
- Duplo mecanismo de ação.
- Indicado para o controle pós-emergência.
- Seletivo para os cultivos indicados.
Veja como melhorar a produtividade do seu cultivo com o Amplo®:
Para mais informações, faça o download da bula aqui.
Cultivo de feijão
Para potencializar o manejo de infestantes como buva, corda-de-viola e caruru, é recomendado uma única aplicação pós-emergência precoce das plantas daninhas, as quais devem ter no máximo de 2 a 4 folhas. Isso ocorre em média de 5 a 20 dias após a semeadura, no período em que o cultivo do feijão deverá estar no estágio do 1º até o 3º trifólio. A ocorrência de chuva após duas horas da aplicação não interfere na performance do produto.
Tabela de dosagem
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Amendoim-bravo ou Leiteiro (Euphorbia heterophylla), Apaga-fogo (Alternanthera tenella), Beldroega (Portulaca oleracea), Buva (Erigeron bonariensis), Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum), Carrapichão (Xanthium cavanilesii), Caruru (Amaranthus hybridus), Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia), Guanxuma (Sida rhombifolia), Joá-de-capote (Nicandra physaloides), Maria-pretinha (Solanum nigrum), Nabiça ou Nabo (Raphanus raphanistrum), Picão-branco (Galinsoga parviflora), Picão-preto (Bidens pilosa), Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Dose**
L p.c./ha
1,0
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
200 - 300
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
p.c. = produto comercial (1 litro de Amplo® equivale a 600 g i.a. de Bentazona + 28 g i.a. deImazamoxi);
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar adjuvante não iônico a 0,5% v/v na calda de aplicação;
** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas e/ou para se conseguirum maior período de controle.
Cultivo de amendoim
Para o controle de plantas daninhas como trapoeraba e corda-de-viola, a aplicação deve ser única na pós-emergência precoce das infestantes que precisam ter de no máximo 2 a 4 folhas. Isso ocorre em média de 5 a 20 dias após a semeadura, no período em que o cultivo do amendoim deverá estar no estágio do 1º até o 3º trifólio. A ocorrência de chuva após duas horas da aplicação não interfere na performance do produto.
Tabela de dosagem
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Corda-de-viola (Ipomoea hederifolia)
Dose**
L p.c./ha
1,0 - 1,50
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
150 - 200
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Corda-de-viola (Ipomoea nil), Corda-de-viola (Merremia aegyptia)
Dose**
L p.c./ha
1,0 - 1,50
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
150
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Anileira (Indigofera hirsuta), Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), Guanxuma-branca (Sida glaziovii)
Dose**
L p.c./ha
0,75 - 1,50
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
150
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Caruru (Amaranthus retroflexus), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), Losna-branca (Parthenium hysterophorus)
Dose**
L p.c./ha
0,75 - 1,50
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
200
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum), Apaga-fogo (Alternanthera tenella), Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis), Picão-preto (Bidens pilosa) , Trapoeraba (Commelina benghalensis), Falsa-serralha (Emilia sonchifolia), Fazendeiro (Galinsoga parviflora), Joá-de-capote (Nicandra physaloides), Beldroega (Portulaca oleracea), Nabiça (Raphanus raphanistrum), Guanxuma (Sida rhombifolia), Maria-pretinha (Solanum americanum)
Dose**
L p.c./ha
0,75 - 1,50
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
150 - 200
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
p.c. = produto comercial (1 litro de Amplo® equivale a 600 g i.a. de Bentazona + 28 g i.a. deImazamoxi);
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar adjuvante não iônico a 0,5% v/v na calda de aplicação;
** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas e/ou para se conseguirum maior período de controle.
Cultivo de arroz
Para o controle de plantas daninhas no arroz Clearfield®, cultivado nos sistemas de sequeiro e irrigado, faça uma única aplicação do herbicida Amplo® na pós-emergência precoce das plantas daninhas, as quais devem ter no máximo de 2 a 4 folhas, o que ocorre em média de 5 a 20 dias após a semeadura, no período em que o cultivo de arroz deverá estar no estágio do 1º até o 3º perfilho. A ocorrência de chuva após duas horas da aplicação não interfere na performance do produto.
Tabela de dosagem
Arroz
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe), Apaga-fogo (Alternanthera tenella), Caruru (Amaranthus retroflexus), Picão-preto (Bidens pilosa), Trapoeraba (Commelina benghalensis), Falsa-serralha (Emilia sonchifolia), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), Joá-de-capote (Nicandra physaloides), Beldroega (Portulaca oleracea), Guanxuma (Sida rhombifolia), Maria-pretinha (Solanum americanum)
Dose**
L p.c./ha
1,0 - 2,0
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
120 - 200
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Arroz
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum), Caruru (Amaranthus viridis), Tiririca (Cyperus rotundus), Fazendeiro (Galinsoga parviflora), Nabiça (Raphanus raphanistrum)
Dose**
L p.c./ha
1,0 - 2,0
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
200
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Arroz
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Mentrasto (Ageratum conyzoides), Anileira (Indigofera hirsuta)
Dose**
L p.c./ha
1,0 - 2,0
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
120
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Arroz irrigado
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Junquinho (Cyperus ferax)
Dose**
L p.c./ha
1,25 - 2,0
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
150 - 200
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Arroz irrigado
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli)
Arroz-vermelho (Oryza sativa)
Dose**
L p.c./ha
1,5 - 2,5
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
150 - 200
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Arroz irrigado
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Junquinho (Cyperus iria)
Aguapé-de-flexa (Sagittaria montevidensis)
Aguapé (Sagittaria guyanensis)
Angiquinho (Aeschynomene denticulata)
Dose**
L p.c./ha
1,0 - 2,5
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
150 - 200
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Arroz irrigado
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Falso-cominho (Fimbristylis miliacea)
Dose**
L p.c./ha
1,5 - 2,0
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
200
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Arroz irrigado
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Pastinho-d'água (Luziola peruviana)
Dose**
L p.c./ha
1,0 - 2,0
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
200
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Arroz irrigado
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli)
Arroz-vermelho (Oryza sativa)
Dose**
L p.c./ha
1,5 - 2,5
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
150 - 200
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Arroz irrigado
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Junquinho (Cyperus iria)
Aguapé-de-flexa (Sagittaria montevidensis)
Aguapé (Sagittaria guyanensis)
Angiquinho (Aeschynomene denticulata)
Dose**
L p.c./ha
1,0 - 2,5
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
150 - 200
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Arroz irrigado
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Cruz-de-malta (Ludwigia octovalvis)
Dose**
L p.c./ha
1,0 - 2,5
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
200
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Arroz irrigado
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Angiquinho(Aeschynomene rudis)
Dose**
L p.c./ha
1,0 - 2,0
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
150-200
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
Arroz irrigado
Alvo biológico
Nome Comum / Nome Científico
Carrapicho-rasteiro (canthospermum australe)
Cruz-de-malta (Ludwigia longifolia)
Dose**
L p.c./ha
1,25 - 2,0
VOLUMe DE CALDA
(l/ha)
150
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES
1
p.c. = produto comercial (1 litro de Amplo® equivale a 600 g i.a. de Bentazona + 28 g i.a. deImazamoxi);
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar adjuvante não iônico a 0,5% v/v na calda de aplicação;
** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas e/ou para se conseguirum maior período de controle.
Composição
Ingredientes ativos
Bentazona + Imazamoxi
Grupos químicos
Benzotiadiazinona + Imidazolinona
Concentração
600 g/L + 28 g/L
Formulação
SL (Concentrado Solúvel)
Embalagem
10 x 1 L
4 x 5 L
Instruções de uso
Amplo® é um herbicida que contém dois ingredientes ativos: Bentazona e Imazamoxi. Bentazona age nas plantas daninhas inibindo o fluxo de elétrons no Fotossistema II (Grupo C3). Após a absorção, interfere na fotossíntese das plantas sensíveis, principalmente nas áreas das folhas tratadas, sendo de efeito localizado, sem ação sistêmica. Após a absorção de Imazamoxi (Grupo B) e rápida translocação do produto pelas plantas sensíveis até os pontos de crescimento, sintomas de paralização de crescimento e amarelecimento das folhas são pronunciados. Estes sintomas se manifestam entre 5 e 15 dias após a aplicação de Amplo®.
Amplo® é um herbicida seletivo recomendado para o controle em pós-emergência de plantas daninhas de folha larga e folhas estreitas.
Amplo® é seletivo para as culturas do feijão, amendoim e arroz Clearfield® cultivado nos sistemas de sequeiro e irrigado, quando aplicado na pós-emergência inicial controla as seguintes plantas daninhas sensíveis.
Modo de aplicação
Este produto deve ser aplicado através de equipamentos terrestres ou aéreos conforme as seguintes recomendações:
PREPARO DA CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendações no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
APLICAÇÃO AÉREA
- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Número, Época e Intervalo de aplicação
No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e restos culturais, que podem prejudicar o desempenho do produto. Da mesma forma no plantio direto, uma dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados.
A adoção de boas práticas agrícolas é essencial para o bom desenvolvimento da cultura e fechamento da mesma no limpo. Chuvas após duas horas da aplicação não interferem a performance do produto.
Amplo® é recomendado na aplicação única na pós-emergência precoce das plantas daninhas, as quais devem ter de 2 a 4 folhas, o que ocorre em média de 5 a 20 dias após a semeadura, no período em que o feijão e amendoim deverão estar no estágio do 1º trifólio até o 3o trifólio, e o arroz no estágio do 1° até o 3º perfilho.
Aplique Amplo® conforme as recomendações da bula.
Aplicação para controle de plantas daninhas em pós-emergência na dose recomendada:
- Efetuar o uso de adjuvante não iônico a 0,5% v/v.
- Faça a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas mono e dicotiledôneas evitando que haja rebrotas de algumas espécies.
- Potencialize o controle com:
- uma boa cobertura das plantas;
- aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
- presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
- condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30°C.
- Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30°C, e com baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 70%, ou com ventos acima de 10 km/hora, principalmente quando essas condições causem stress hídrico nas plantas e favoreçam à deriva da pulverização.
- Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
Intervalo de Segurança
Cultura | Dias |
Amendoim | 43 |
Arroz | 43 |
Feijão | 43 |
Armazenamento
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Precauções Gerais
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
ATENÇÃO
ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZA OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.
Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.