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Cultura do Milho | Proteção de sementes e Cultivo

Nessa página você descobre quais as principais problemáticas da cultura do milho e como a BASF oferece um portfólio completo pensando no seu Legado.

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Conheça todo o portfólio de soluções completas BASF para a cultura do milho

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Nessa página você descobre quais as principais problemáticas da cultura do milho e como a BASF oferece um portfólio completo pensando no seu Legado.

Oferecemos diversas opções de fungicidas para milho, dessa forma é possível realizar a prevenção e controle de doenças fúngicas que afetam sua plantação de milho, evitando prejuízos e aumentando a rentabilidade. Encontre abaixo a melhor solução de fungicida para suas necessidades:

Oferecemos diversas opções de inseticidas para milho, dessa forma é possível realizar a prevenção e controle de insetos e pragas que afetam sua plantação de milho, evitando prejuízos e aumentando a rentabilidade. Encontre abaixo a melhor solução de inseticida para suas necessidades:

Confira os conteúdos BASF para o manejo eficaz do Milho

Na cultura do milho, assim como na cultura da soja, as ferrugens merecem atenção dos produtores. Denominada ferrugem tropical, a doença encontra condições favoráveis para o seu aparecimento em regiões quentes, de alta temperatura e baixa altitude. Os primeiros sintomas são pústulas de formato arredondado nas duas fases da folha.

Em condições severas, pode ocorrer a morte prematura das folhas, comprometendo assim a produtividade do cultivo de milho. Para fazer um manejo eficiente é importante utilizar híbridos resistentes à doença, semear na época correta e aplicar fungicidas de alto desempenho.

Além de doenças como mancha branca e ferrugem polissora, as pragas como lagarta do cartucho, percevejo barriga verde e cigarrinhas estão entre as mais agressivas para as lavouras de milho. Dependendo do nível de infestação dessas pragas, o potencial produtivo da planta pode ser seriamente comprometido. Conheça as recomendações da BASF quanto ao tratamento de sementes, fungicidas, herbicidas e inseticidas para milho.

O apetite da Spodoptera frugiperda, a lagarta-do-cartucho, tem provocado grandes prejuízos nas lavouras de milho em todas as regiões produtoras. O ataque dessa praga voraz pode derrubar em mais de 50% o potencial produtivo, deixando grandes falhas tanto na estrutura foliar das plantas, espigas, bem como na rentabilidade do agricultor. 

Além do ataque aos cartuchos, o que justifica seu nome, as lagartas também raspam e perfuram as folhas enquanto se alimentam. E ainda deixam excreções por onde passam. 

As consequências são mais intensas quando o inseto ataca plantas que tenham entre oito e dez folhas e nos períodos de seca. Mas as lagartas também agem na fase de emergência, devorando as plântulas, causando seu tombamento e reduzindo de forma significativa o estande e o potencial de desenvolvimento da lavoura. 

Uma das principais medidas para o controle dessas lagartas é o plantio de materiais geneticamente modificados, q o popular milho Bt. No entanto, com o uso continuado dessa tecnologia, sem rotação de cultura, ou adoção de áreas de refúgio, acabaram surgindo insetos resistentes, e a solução deixou de ser suficiente em algumas situações. 

Veja mais sobre a lagarta spodoptera.

Manter uma lavoura de milho com alta performance produtiva, sustentável e rentável exige habilidade e estratégia gerencial dos produtores, sobretudo porque essa tarefa é dividida em uma série de desafios. O esforço para garantir a sanidade das lavouras de milho é um bom exemplo dessa condição, devido ao complexo de doenças que ocorrem na plantação durante toda a safra. Entre as doenças foliares, aparecem cercosporiose, mancha-branca, ferrugens, helmintosporiose, mancha de diplodia e antracnose. Vale ressaltar que algumas apresentam variações genéticas, o que potencializa a seriedade dos problemas. No grupo de doenças fúngicas que atacam o colmo da planta estão diferentes tipos de podridões e também a antracnose. Há ainda problemas específicos que prejudicam a qualidade sanitária das espigas, como a produção de grãos ardidos e uma variedade de podridões. 

Um dos métodos para controlar a ação dos patógenos é a proteção das lavouras com a aplicação preventiva de fungicidas. E para alcançar os melhores resultados nesse manejo sanitário é primordial que o agricultor utilize um produto eficiente e registrado para o cultivo do milho, seguindo as orientações técnicas de rótulo e bula. 

Veja mais sobre as doenças fúngicas do milho.

A cultura do milho pode ser atacada por diferentes tipos de doenças e entre elas as ferrugens, doença fúngica que afeta diretamente a performance das plantas. A ferrugem-polissora é considerada a mais perigosa para os milharais, por conta de seu potencial destrutivo e de sua agressividade. Causada pelo fungo Puccinia polysora, está entre uma das principais doenças foliares do milho e pode reduzir em mais de 50% o rendimento das lavouras. Isso ocorre quando as condições ambientais são mais favoráveis ao patógeno, ou seja, combinam temperaturas entre 26°C e 30°C e umidade relativa do ar elevada e nenhuma forma de controle é adotada. 

O nome de ferrugem deve-se à aparência dos sintomas, com pequenas pústulas, circulares e elípticas, nas folhas que dão o aspecto de algum material enferrujado. Essas pústulas apresentam estruturas reprodutivas do fungo, portanto quando se rompem liberam os esporos fúngicos que são disseminados pelo vento, espalhando a doença pelo milharal. 

A polissora se desenvolve na parte superior da planta e na bainha, e pode interferir na produtividade do milharal. Inclusive no enchimento dos grãos. Quanto mais essas manchas se alastram pelo tecido foliar, menor é a capacidade de a planta realizar fotossíntese. Além de reduzir a área foliar, a doença ainda diminui o vigor da planta e o peso dos grãos, causando senescência precoce e acamamento da lavoura. 

Leia mais sobre o combate da ferrugem no milho.

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ATENÇÃO ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. RESTRIÇÃO TEMPORÁRIA NO ESTADO DO PARANÁ PARA A CULTURA DO MILHO: STANDAK® TOP PARA O ALVO PHYTIUM SPP., PONCHO® PARA OS ALVOS DICHELOPS FURCATUS, FRANKLINIELLA WILLIAMSI E PHYLLOPHAGA CUYABANA. REGISTRO MAPA: STANDAK® TOP Nº 01209, PONCHO® Nº 07003, HEAT® Nº 1013, LIBERTY® Nº 5409, BASAGRAN® 600 Nº 0594, NOMOLT® 150 Nº 1393, PIRATE® Nº 5898, VERISMO® Nº 18817, IMUNIT® Nº 08806, ABACUS® HC Nº 9210, ATIVUM® Nº 11216 E ORKESTRA® SC Nº 8813.