Agricultura

A hora de se preparar para o barter é agora

Por que o barter é a melhor opção para a aquisição de insumos e serviços?

 

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Barter No Café

O ano de 2022 está aí e as negociações para a próxima safra de café logo começam. Com todas as variáveis políticas, sanitárias e climáticas impactando a economia brasileira, toda e qualquer oportunidade de garantir lucro com a colheita precisa ser aproveitada. 

As negociações para aplicação de tecnologia e tratamento das lavouras geralmente são feitas no início do ano. Este é o momento que o agricultor tem para definir a safra que está correndo. E o barter é uma das modalidades mais seguras para garantir a compra de insumos e serviços, já que a moeda é a produção e a rentabilidade não é afetada pela questão da bienalidade.

Marcelo Rodacki

gerente de Marketing de Cultivos – Café e Milho da BASF.

Isso porque o agricultor tem outras duas opções para fazer essas negociações: comprar a prazo ou recorrer ao banco e pagar juros. O fato é que em ambas não há como saber, ao final da safra, quantas sacas de café seriam necessárias vender para pagar a dívida. Na operação de barter, a conversão da quantidade de insumos e serviços adquiridos em sacas de café gera maior segurança a ele, pois trava os custos de produção, protegendo o cafeicultor da exposição às variações de preço no mercado ao longo da safra.

Na BASF, o barter permite fixar o preço por um, dois ou três anos, com um incentivo a mais para aqueles que optarem pelo prazo mais longo.

“O cafeicultor precisa pensar na tecnologia que está investindo e na produtividade, olhar o melhor momento de fazer a negociação e também o melhor momento de cotação da saca de café. Por isso é importante monitorar constantemente o mercado”, comenta Rodacki. 

Temos uma combinação de produtos dentro dessa modalidade de negócio – para ferrugem, pré e pós florada, herbicidas, inseticidas. A ideia é ser flexível para poder levar todos os níveis de tecnologia ao cafeicultor

Afirma Marcelo Rodacki

Com um portfólio de soluções abrangente e inovador, a BASF busca proteger os cafezais até dos problemas mais severos a fim de contribuir com o legado do agricultor. “Oferecemos vários produtos que se tornaram importantíssimos para o setor, e que nos garantiram a liderança de mercado em alguns segmentos, como o de fungicidas. O Opera® e o Cantus® são dois bons exemplos”, reforça o gerente de Marketing da companhia.

Outra solução da BASF para as contratações via barter é a e-CPR – Cédula de Produto Rural eletrônica –, tecnologia cocriada com a agtech Bart Digital para reduzir pela metade o tempo de emissão da CPR e diminuir a burocracia, a papelada e o custo com cartórios, correios e deslocamento.

“Nosso objetivo é que o produtor, ao final do dia, tenha conseguido a melhor experiência possível com tudo que ofereceremos a ele”, finaliza Rodacki.

 

 

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