- Controle eficaz de áreas com arroz-vermelho.
- Amplo espectro de controle.
- Flexibilidade quanto à época de aplicação.
- Utilizado exclusivamente com a segunda geração do Sistema de Produção Clearfield®.
Agricultura
Kifix® BASF | Bula e Informações do Herbicida exclusivo para arroz
Deixe a sua lavoura de arroz livre das plantas daninhas do início ao fim da safra. Com o herbicida Kifix® você assegura o cultivo produtivo e com qualidade.
Ao pensarmos em plantas daninhas sabemos a preocupação dos produtores com a principal planta infestante: o arroz-vermelho. Se o manejo dessa infestante não for feito de uma maneira adequada, as perdas de produtividade e qualidade no cultivo de arroz podem ultrapassar os patamares de 30%, chegando ao ponto de inviabilizar a lavoura.
Atenta aos desafios enfrentados pelos agricultores, a BASF oferece o herbicida Kifix®. O produto utilizado exclusivamente com a segunda geração do Sistema de Produção Clearfield®, apresenta um manejo eficaz nas áreas infestadas com arroz-vermelho e outras importantes infestantes que ocorrem no cultivo do arroz.
Kifix® possui amplo espectro de controle e efeito residual no solo para algumas espécies de plantas daninhas, o que lhe confere ação herbicida sobre novas germinações. O herbicida para a lavoura de arroz também é flexível quanto à época de aplicação.
Benefícios Kifix®
Principais culturas que protege
Veja para que culturas o Kifix® é indicado
Principais doenças que Kifix® controla
Conheça mais sobre as doenças que são foco para o fungicida BASF Kifix®
Bula Kifix®
Culturas, Doenças e Doses
Arroz de Terras Baixas
Alvo biológico Nome comum/científico | Nome comum/científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* g p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
---|---|---|---|---|---|
ARROZ-VERMELHO | Arroz-vermelho Oryza sativa | 2 Folhas a 1 perfilho | 140 | 100 – 200 | 2 |
GRAMÍNEAS | Capim-arroz (Echinochloa crus-galli) | 2 Folhas a 1 perfilho | 140 | 100 – 200 | 2 |
GRAMÍNEAS | Papuã ou marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 Folhas a 1 perfilho | 140 | 100 – 200 | 2 |
GRAMÍNEAS | Grama-bioadeira (Luziola peruviana) | 5 estolões | 140 | 100 – 200 | 2 |
p.c. = produto comercial (1 kg de Kifix® equivale a 525 g i.a. Imazapir + 175 g i.a. de Imazapique).
i.a. = ingrediente ativo.
* Adicionar adjuvante 0,5% v/v à calda utilizada nas aplicações.
** A dose menor deverá ser utilizada quando a opção pelo uso de aplicações sequenciais.
Áreas semeadas com arroz por muitos anos ou não, com alta infestação de plantas daninhas, para que se obtenha um melhor controle e manejo das plantas infestantes recomenda-se aplicação sequencial: Efetuar a 1a aplicação de Kifix® em pré ou pós-emergência inicial, na dose de 70 g p.c/ha ou 100 até 140 g p.c/ha dependendo do alvo biológico; e a 2a aplicação, em pós-emergência, visando o controle de reinfestações.
Arroz de Terras Altas
Alvo biológico | Nome comum/científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* g p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
---|---|---|---|---|---|
FOLHA LARGA | Angiquinho (Aeschynomene denticulata) | 2 a 4 folhas | 140 | 100 – 200 |
2 |
FOLHA LARGA | Cruz-de-malta (Ludwigia longiformis) | 2 a 4 folhas | 140 | 100 – 200 | 2 |
PLANTAS AQUÁTICAS |
Sagitária (Sagittaria guyanensis) (Sagittaria montevidensis) |
2 a 4 folhas | 140 | 100 – 200 | 2 |
CYPERÁCEAS |
Junquinho (Cyperus iria) |
2 a 4 folhas | 140 | 100 – 200 | 2 |
CYPERÁCEAS | Cuminho (Frimbristylis miliacea) | 2 a 4 folhas | 140 | 100 – 200 | 2 |
p.c. = produto comercial (1 kg de Kifix® equivale a 525 g i.a. Imazapir + 175 g i.a. de Imazapique).
i.a. = ingrediente ativo.
* Adicionar adjuvante 0,5% v/v à calda utilizada nas aplicações.
** A dose menor deverá ser utilizada quando a opção pelo uso de aplicações sequenciais.
Áreas semeadas com arroz por muitos anos ou não, com alta infestação de plantas daninhas, para que se obtenha um melhor controle e manejo das plantas infestantes recomenda-se aplicação sequencial: Efetuar a 1a aplicação de Kifix® em pré ou pós-emergência inicial, na dose de 70 g p.c/ha ou 100 até 140 g p.c/ha dependendo do alvo biológico; e a 2a aplicação, em pós-emergência, visando o controle de reinfestações.
Pastagem
Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* g p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
---|---|---|---|---|
Capim-navalha (Paspalum urvillei) | Inicial até a emissão da folha bandeira | 300 - 400 | 150 - 200 | 1 |
p.c. = produto comercial (1 kg de Kifix® equivale a 525 g i.a. Imazapir + 175 g i.a. de Imazapique).
i.a. = ingrediente ativo.
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas onde as condições para o desenvolvimento das ervas daninhas seja muito favorável, ou estejam em estádio mais avançado de desenvolvimento, ou para um maior período de controle. Não usar adjuvante.
Composição
Ingredientes Ativos | Grupos Químicos | Concentração | Formulação |
Imazapir Imazapique |
Imidazolinona |
525 g/kg (52,5% m/m) 175 g/kg (17,5% m/m) |
Grânulos Dispersíveis em Água (WG) |
Mistura a base de alquilnaftaleno sulfonato de sódio | Sal de naftaleno sulfato | 37,50 g/kg (3,75% m/m) | Grânulos Dispersíveis em Água (WG) |
Instruções de uso
Modo de aplicação
Preparo da calda:
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Observar a recomendação de adicionar o adjuvante não iônico somente no caso da aplicação em pós-emergência em Arroz Clearfield®, conforme descrito no item CULTURA/PLANTAS DANINHAS/DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
-
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação: Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) para aplicações em pré emergência e pontas que produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando o produto for utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Pressão de trabalho: Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Velocidade do equipamento: Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
- Altura de barras de pulverização: A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
-
Aplicação com equipamento costal: Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
-
Aplicação Aérea:
- Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação): Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
- Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) para aplicações em pré emergência e pontas que produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando o produto for utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Evite derivas para as culturas vizinhas, principalmente para arroz não tolerante ao Kifix®. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação. Recomenda-se uma faixa de segurança de 100 metros entre a área aplicada com avião e o arroz não-Clearfield® não tolerante.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Número, Época e Intervalo de aplicação
ARROZ CLEARFIELD® DE TERRAS BAIXAS E TERRAS ALTAS:
Aplicação em dose única ou sequencial, dependendo da infestação, estádio de desenvolvimento e fluxos de germinação das plantas daninhas. Não exceder o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura.
ÁREAS COM BAIXA E MÉDIA INFESTAÇÃO:
A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, nos estádios de desenvolvimento das plantas daninhas recomendados na tabela acima.
ÁREAS COM ALTA INFESTAÇÃO:
Áreas semeadas com arroz por muitos anos ou não, com alta infestação de plantas daninhas, para que se obtenha um melhor controle e manejo das plantas infestantes, recomenda-se aplicação sequencial: Efetuar a 1ª aplicação de Kifix® em pré ou pós-emergência inicial, na dose de 70 g p.c/ha ou 100 até 140g p.c/ha, dependendo do alvo biológico e do sistema de produção; e a 2ª aplicação, em pós emergência, visando o controle de reinfestações.
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Arroz:
• Kifix® é um herbicida de amplo espectro de controle, das principais plantas daninhas infestantes da cultura do arroz, incluindo Arroz-vermelho, apresentando flexibilidade quanto à época de aplicação.
• O Arroz-vermelho é uma infestante de difícil controle e seu manejo depende de diversos tratos desde o preparo da área para plantio até o seu manejo após implantação da cultura, sendo a principal planta daninha limitante para a cultura do arroz.
• Para Arroz de Terras Baixas, é importante a entrada da água 48 a 72 horas após aplicação do Kifix® para garantir o perfeito funcionamento do herbicida e impedir a germinação de novas infestações. A lâmina de água deve ser mantida durante todo o ciclo da cultura até a maturação da cultura.
• Este manejo de água é uma prática recomendada pelas Comissões Oficiais de Arroz sendo importante ser adotada como mais uma ferramenta no manjo de plantas infestantes na cultura do arroz irrigado.
• As aplicações de Kifix® deverão ser realizadas em condições climáticas favoráveis a ação do herbicida.
• Deve-se garantir boa cobertura das plantas daninhas com a calda da pulverização.
• Aplique Kifix® somente nos cultivares do Sistema de Produção Clearfield® – Arroz, com exceção dos materiais IRGA 422CL, BRS Sinuelo CL e SCS117 CL. Para estes materiais de 1a geração foi desenvolvido o herbicida Only®.
PASTAGEM:
Aplicação em dose única, variando a dose em função das ervas daninhas, estádio de desenvolvimento ou necessidade de maior período de controle:
ÁREAS COM BAIXA E MÉDIA INFESTAÇÃO:
A dose recomendada é de 300 g/ha. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, do estádio inicial até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam produzindo sementes.
ÁREAS COM ALTA INFESTAÇÃO: A dose recomendada é de 400 g/ha. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, do estádio inicial até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam produzindo sementes. Manejo de Plantas Daninhas na Cultura da Pastagem:
- A aplicação de Kifix® deve ser realizada apenas em pastagem formada a pelo menos um ano, com elevado número de perfilhos e alta produtividade. Aplicar apenas no início do verão, época do ano com fotoperíodo longo e alta pluviosidade.
- Sintomas de fitotoxicidade, como clorose e alteração da taxa de crescimento, poderão ser observados, sendo reversíveis entre 60 a 90 dias após a aplicação, quando utilizadas as doses recomendadas em bula e manejo correto da pastagem.
- Não aplicar o Kifix® em pastagens com menos de um ano de idade ou recém estabelecidas. Não realizar aplicações em pré-emergência da cultura.
- Não utilizar adjuvantes para a cultura de pastagem.
FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DO SISTEMA DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM O HERBICIDA KIFIX®:
1. Na aplicação em pós-emergência na dose recomendada, adicione sempre adjuvante, conforme recomendado para a cultura de Arroz Clearfield®. Não utilizar adjuvantes para a cultura de Pastagem.
2. Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas e da cultura de Arroz Clearfield® e de Pastagem.
3. Assegure o controle com:
- a. Com uma boa cobertura dos alvos a serem controlados;
- b. Aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo;
- c. Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
- d. Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30oC.
4. Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC; baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 60% e ventos acima de 10 km/h. Principalmente quando essas condições causam stress hídrico nas plantas e favorecem à deriva da pulverização.
5. Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro.
6. Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
7. Limpe a semeadora antes de utilizá-las com Arroz Clearfield®. Retire todo o resto de sementes de arroz não-Clearfield®.
Intervalo de Segurança
Cultura | Dias |
Arroz Clearfield® | 60 |
Pastagem | (1) |
Armazenamento
-
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
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A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
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Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
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Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
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Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Precauções Gerais
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Produto para uso exclusivamente agrícola.
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O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
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Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
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Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
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Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
-
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
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Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
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Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
-
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
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Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
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ATENÇÃO:
ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.
Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.