- Eficácia sobre plantas daninhas de difícil controle como pé-de-galinha.
- Alta seletividade para o cultivo do algodão com tecnologia Seletio™.
- Facilita o efeito dos herbicidas na pós emergência.
- Permite melhor controle do espectro de plantas daninhas ocorrentes no cultivo.
Agricultura
Durance® S BASF | Bula e Informações do herbicida para Soja e Algodão
O herbicida Durance® S possui as características essenciais para o combate das daninhas presentes na cultura da Soja e Algodão
Durance® S é um excelente herbicida seletivo sistêmico, à base do ingrediente ativo Isoxaflutole, pertencente ao grupo F2 (modo de ação dos inibidores da biossíntese de carotenoides - HPPD) e ao grupo químico Isoxazoles. É absorvido predominantemente pelo meristema apical das plântulas e raízes, que tem como principal característica o sintoma de despigmentação das folhas, ocasionada pela fotodegradação da clorofila.
Apresenta excelente controle pré-emergente para as principais plantas daninhas da cultura do algodão tolerante a isoxaflutole, sendo: capim pé-de-galinha, capim-colchão, capim-amargoso, capim-carrapicho, beldroega e caruru.
Durance® S quando aplicado seguindo recomendações de bula é seletivo para algodão que possui a tecnologia Seletio™ (tolerante a isoxaflutole) encontrada em variedades FiberMax.
Benefícios Durance® S
Principais culturas que protege
Veja para que culturas o Durance® S pode ser aplicado
Bula Durance® S
Culturas, Doenças e Doses
Cultivo da Soja
Cultura | Alvo biológico | Estágio das plantas daninhas | Doses (g p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | ||
Soja tolerante a Isoxaflutole pré-emergência Solo arenoso |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) |
Pré-emergência | 100 | Terrestre: 100 - 200 | 1 | ||
Soja tolerante a Isoxaflutole pré-emergência Solo arenoso |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) |
Pré-emergência | 100 | Terrestre: 100 - 200 | 1 | ||
Soja tolerante a Isoxaflutole pré-emergência Solo médio e argiloso |
Picão preto (Bidens pilosa) |
Pré-emergência | 100 - 140 | Terrestre: 100 - 200 | 1 | ||
Soja tolerante a Isoxaflutole pré-emergência Solo médio e argiloso |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
Pré-emergência | 100 - 140 | Terrestre: 100 - 200 | 1 | ||
Soja tolerante a Isoxaflutole pré-emergência Solo médio e argiloso |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Pré-emergência | 100 - 140 | Terrestre: 100 - 200 | 1 |
Para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura da soja tolerante ao Isoxaflutol, aplicar DURANCE® S, SELETIOTM, CONTRISOTM, CONFORZTM sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao Isoxaflutole. Em situações em que não foi realizada a aplicação de DURANCE® S, SELETIOTM, CONTRISOTM, CONFORZTM em pré emergência, logo após o plantio da soja tolerante ao Isoxaflutole, e em que não ocorreu a emergência das plantas daninhas, a aplicação de DURANCE® S, SELETIOTM, CONTRISOTM, CONFORZTM pode ser realizada na pós emergência precoce das variedades de soja com tolerância ao Isoxaflutol, considerando-se o período do início da germinação da soja até no máxima no estádio de desenvolvimento V2, segundo nó, quando as plantas de soja apresentam a primeira folha trifoliada totalmente desenvolvida. Sendo permitida uma única aplicação no ciclo do cultivo da soja tolerante a Isoxaflutol, ou seja, na pré-emergência do cultivo ou na pós-emergência inicial do cultivo.
Cultivo do Algodão
Cultura | Alvo biológico | Estágio das plantas daninhas | Doses (g p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | ||
ALGODÃO Tolerante a Isoxaflutole pré-emergência ou pós-emergência inicial Solo arenoso, médio e argiloso |
Capim- amargoso (Digitaria insularis) |
Pré-emergência | 100 - 140 | Terrestre: 100 - 200 | 1 | ||
ALGODÃO Tolerante a Isoxaflutole pré-emergência ou pós-emergência inicial Solo arenoso, médio e argiloso |
Capim- braquiária (Brachiaria decumbens) | Pré-emergência | 100 - 140 | Terrestre: 100 - 200 | 1 | ||
ALGODÃO Tolerante a Isoxaflutole pré-emergência ou pós-emergência inicial Solo arenoso, médio e argiloso |
Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | Pré-emergência | 100 - 140 | Terrestre: 100 - 200 | 1 | ||
ALGODÃO Tolerante a Isoxaflutole pré-emergência ou pós-emergência inicial Solo arenoso, médio e argiloso |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Pré-emergência | 100 - 140 | Terrestre: 100 - 200 | 1 | ||
ALGODÃO Tolerante a Isoxaflutole pré-emergência ou pós-emergência inicial Solo arenoso, médio e argiloso |
Capim pé-de-galinha (Eleusina indica) | Pré-emergência | 100 - 140 | Terrestre: 100 - 200 | 1 | ||
ALGODÃO Tolerante a Isoxaflutole pré-emergência ou pós-emergência inicial Solo arenoso, médio e argiloso |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Pré-emergência | 100 - 140 | Terrestre: 100 - 200 | 1 | ||
ALGODÃO Tolerante a Isoxaflutole pré-emergência ou pós-emergência inicial Solo arenoso, médio e argiloso |
Caruru de mancha (Amaranthus viridis) | Pré-emergência | 100 - 140 | Terrestre: 100 - 200 | 1 | ||
ALGODÃO Tolerante a Isoxaflutole pré-emergência ou pós-emergência inicial Solo arenoso, médio e argiloso |
Caruru rasteiro (Amaranthus retroflexus) | Pré-emergência | 100 - 140 | Terrestre: 100 - 200 | 1 | ||
ALGODÃO Tolerante a Isoxaflutole pré-emergência ou pós-emergência inicial Solo arenoso, médio e argiloso |
Corda de viola (Ipomoea purpurea) | Pré-emergência | 100 - 140 | Terrestre: 100 - 200 | 1 | ||
ALGODÃO Tolerante a Isoxaflutole pré-emergência ou pós-emergência inicial Solo arenoso, médio e argiloso |
Caruru rasteiro (Amaranthus deflexus) | Pré-emergência | 100 - 140 | Terrestre: 100 - 200 | 1 |
Para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura de algodão tolerante ao Isoxaflutole, aplicar DURANCE® S, SELETIOTM, CONTRISOTM, CONFORZTM, sobre o solo úmido, na pré-emergência das plantas daninhas e do algodão tolerante ao isoxaflutole. Em situações em que não foi realizada a aplicação de DURANCE® S, SELETIOTM, CONTRISOTM, CONFORZTM em pré emergência, logo após o plantio do algodão tolerante ao Isoxaflutole, e em que não ocorreu a emergência das plantas daninhas, a aplicação de DURANCE® S, SELETIOTM, CONTRISOTM, CONFORZTM pode ser realizada na pós emergência inicial do algodão com tolerância ao Isoxaflutole. Sendo permitida uma única aplicação no ciclo do cultivo do algodão tolerante a Isoxaflutole, ou seja, na pré-emergência do cultivo ou na pós-emergência inicial do cultivo
Composição
Ingredientes Ativos | Grupos Químicos | Formulação |
Isoxaflutol | Isoxaflutol: Isoxazol | Grânulos Dispersíveis em Água (WG) |
Instruções de uso
Durance® S é um herbicida seletivo sistêmico à base do ingrediente ativo Isoxaflutole, do grupo químico Isoxazol.
Modo de aplicação
Preparo da calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do DURANCE® S deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do DURANCE® S em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do DURANCE® S em 5 a 10 L de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador.
Completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o solo. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao solo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao solo em toda sua extensão de forma a permitir uma perfeita cobertura do solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias agrossas.
Condições climáticas:
TemperaturaUmidade do arVelocidade do ventoMenor que 30°CMaior que 60 %Entre 3 e 10 km/h
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento.
Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Número, época e intervalo de aplicação
ALGODÃO TOLERANTE A ISOXAFLUTOL: Para o controle das plantas daninhas oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura de algodão tolerante ao Isoxaflutol, aplicar DURANCE® S em uma única vez, sobre o solo úmido, na pré-emergência das plantas daninhas e do algodão tolerante ao Isoxaflutol, através de pulverizadores tratorizados. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
SOJA TOLERANTE A ISOXAFLUTOL: Para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura da soja tolerante ao Isoxaflutol, aplicar DURANCE® S numa única vez, sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao Isoxaflutol, através de pulverizadores tratorizados. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Em situações em que não foi realizada a aplicação de DURANCE® S em pré-emergência logo após o plantio da soja tolerante ao Isoxaflutol, e em que não ocorreu a emergência das plantas daninhas a aplicação de DURANCE® S pode ser realizada na pós-emergência precoce das variedades de soja com tolerância ao Isoxaflutol, considerando-se o período do início da germinação da soja até no máxima no estádio de desenvolvimento V2, segundo nó, quando as plantas de soja apresentam a primeira folha trifoliada totalmente desenvolvida.
Intervalo de segurança
Cultura | Dias |
Algodão | (1) |
Algodão (pós-emergência inicial) | (1) |
Soja | (1) |
Soja (pós-emergência inicial) | (1) |
(1) = Não definido devido a modalidade de aplicação
UNA - Uso Não Alimentar
Armazenamento
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Precauções gerais
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
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ATENÇÃO
ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZA OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.
Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.