Agricultura

Manejo de controle da doença míldio da videira | BASF

Causado pelo fungo Plasmopara viticola, o míldio é uma das doenças mais importantes e prejudiciais na cultura da uva. Caso não seja realizado o devido controle, pode causar perdas de até 75% no rendimento do parreiral. Para garantir que se faça o manejo mais apropriado, é fundamental antecipar e conhecer melhor seus principais sintomas e como afeta a videira. O míldio se desenvolve com mais facilidade em regiões com alta umidade e longos períodos de molhamento foliar, e costuma atacar as plantas na fase de florescimento.  

Os primeiros sintomas da doença aparecem nas folhas, com pequenas manchas irregulares na parte superficial, de coloração amarelo-pálida e um aspecto oleoso – por isso são conhecidas como mancha-óleo. Conforme aumentam de tamanho, reduzem a área foliar e a capacidade fotossintética da planta. Quando a umidade relativa do ar é muito elevada, tornam-se necróticas e provocam a queda prematura das folhas, piorando a situação. Na parte inferior, aparece uma eflorescência branca (mofo branco), que também abrange ramos e bagas. 

O míldio ainda causa deformação na inflorescência, que passa a ter um aspecto de gancho e, se a planta estiver na floração, fica seca e cai. Já as bagas mais desenvolvidas acabam ficando escuras e endurecidas, apresentam crescimento fúngico e depressões em sua superfície, o que lhes dá um aspecto de amassadas. Nesse ponto, destacam-se dos cachos com facilidade. Se as bagas forem contaminadas na fase de ervilha, o fungo cresce internamente e elas ficam endurecidas e escuras, impróprias para consumo.

O controle preventivo com aplicação de defensivos – sistêmicos e de contato – deve ser realizado no início da brotação. Para esse manejo, a BASF tem em seu portfólio o fungicida Zampro®, uma solução inovadora com formulação à base de ametoctradina e dimetomorfe. Apresenta excelente seletividade às diferentes fases e culturas para as quais é indicado e possui resistência às chuvas. As pulverizações podem ser potencializadas se associadas a condições climáticas mais favoráveis e a períodos de maior suscetibilidade da cultura. 

Apesar dos benefícios do controle químico, este não deve ser o único manejo de proteção da cultura da uva contra o míldio. Cuidados como providenciar uma maior aeração do parreiral, utilizar cobertura plástica e retirar restos de cultura que estejam infectados contribuem para evitar a disseminação do fungo e, consequentemente, da doença. Na verdade, a prevenção começa  antes, na fase de pré-plantio, com o preparo e fertilidade do solo. O monitoramento preventivo da lavoura também é essencial para o controle do míldio, sobretudo do início da brotação ao florescimento. A orientação técnica de um profissional especializado também vai ajudar a obter o melhor resultado na proteção das lavouras.

ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. REGISTRO MAPA: ZAMPRO® Nº 02722.

 

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