Agricultura
Tutor® | Bula e Informações do Fungicida para citros
Não deixe que a sua lavoura tenha perdas de produtividade devido a incidência de doenças. Com o fungicida Tutor® você tem um eficiente controle fitossanitário no citros.
Quando falamos de doença no cultivo de citros sabemos que a verrugose e a pinta preta podem trazer severos prejuízos, caso o manejo não seja feito corretamente. A pinta preta, por exemplo, ataca as folhas, ramos e frutos do citros que perdem valor de mercado para a comercialização in natura.
Nesse sentido, a BASF oferece o fungicida Tutor®. Recomendado para uso preventivo, a solução também oferece efeito bactericida.
A sua fórmula é composta de hidróxido de cobre que auxilia na inibição dos esporos dos fungos e no manejo de resistência.
O fungicida Tutor® também é utilizado para o controle da cercosporiose no cultivo de café, da requeima na batata e pinta preta no tomate.
Benefícios
- Recomendado para uso preventivo.
- Possui efeito bactericida.
- Auxilia no manejo de resistência.
- Formulação diferenciada (WG).
Veja como melhorar a produtividade do seu cultivo com o Tutor®:
Para mais informações, faça o download da bula aqui.
Cultivo de citros

Iniciar o controle preventivo da pinta-preta no cultivo de citros quando 2/3 das pétalas da florada principal tiverem caído. Reaplicar mensalmente ou quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença. Para um manejo mais efetivo da pinta preta recomendamos fazer a aplicação do fungicida associado ao óleo mineral e rotacionado com aplicação de fungicidas específicos para o controle da doença.
Para o controle da verrugose nos citros começar o manejo preventivo quando 2/3 das pétalas da florada principal tiverem caído e repetir a aplicação após 30 dias.
Tabela de dosagem
Alvo biológico
Nome comum/científico
Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa), Verrugose (Elsinoe australis)
Dose*
kg p.c./ha
-
Dose*
g p.c./100 Ld’água
175 - 225
Volume de calda (L/ha)
2000
Nº máximo de aplicações
5
p.c. = produto comercial (1 kg de Tutor® equivale a 691 g i.a. de Hidróxido de cobre).
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Cultivo de café

O manejo no cultivo do café deve ser preventivo, de preferência a partir do mês de novembro. Reaplicar mensalmente ou quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença.
Tabela de dosagem
Alvo biológico
Nome comum/científico
Cercosporiose (Cercospora coffeicola), Ferrugem (Hemileia vastatrix)
Dose*
kg p.c./ha
2,0 - 2,5
Dose*
g p.c./100 Ld’água
-
Volume de calda (L/ha)
500
Nº máximo de aplicações
5
p.c. = produto comercial (1 kg de Tutor® equivale a 691 g i.a. de Hidróxido de cobre).
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Cultivo de batata

Para o controle de doenças no cultivo de batata realizar a aplicação preventivamente. Repetir em intervalos de 7 dias conforme necessidade.
Tabela de dosagem
Alvo biológico
Nome comum/científico
Canela-preta (Erwinia carotovora subsp. carotovora), Pinta-preta (Alternaria solani), Requeima (Phytophtora infestans)
Dose*
kg p.c./ha
1,5 - 3,0
Dose*
g p.c./100 Ld’água
-
Volume de calda (L/ha)
500
Nº máximo de aplicações
6
p.c. = produto comercial (1 kg de Tutor® equivale a 691 g i.a. de Hidróxido de cobre).
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Cultivo de tomate

O manejo de doenças no cultivo do tomate deve ser preventivo. Se necessário, repetir as aplicações em intervalos de 7 dias.
Tabela de dosagem
Alvo biológico
Nome comum/científico
Cancro-bacteriano (Clavibacter michiqanensis subsp. michiqanensis), Mancha-bacteriana (Xanthomonas campestris pv. vesicatoria), Pinta-preta (Alternaria solani), Requeima (Phytophthora infestans)
Dose*
kg p.c./ha
1,5 - 3,0
Dose*
g p.c./100 Ld’água
-
Volume de calda (L/ha)
400
Nº máximo de aplicações
6
p.c. = produto comercial (1 kg de Tutor® equivale a 691 g i.a. de Hidróxido de cobre).
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Composição
Ingredientes ativos
Hidróxido de cobre
Grupos químicos
Inorgânico
Concentração
691 g.i.a/kg
Formulação
Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
Embalagem
1 x 25 KG
4 x 5 KG
Instruções de uso
Tutor® é um fungicida de uso preventivo com ação de contato, apresentando também um efeito bactericida. A eficácia é devida ao elemento cobre, que é lentamente liberado em forma de íons, na superfície das plantas tratadas, inibindo assim a germinação dos esporos dos fungos.
Modo de aplicação
PREPARO DA CALDA: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Granulado Dispersível), o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
● Aplicação Terrestre
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
• Aplicação Aérea:
É recomendado a APLICAÇÂO AÉREA desse produto para as culturas de café e citros, adotando as seguintes recomendações:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Número, Época e Intervalo de aplicação
Não há restrições em relação ao número de aplicação por ciclo da cultura.
Abacate: realizar a primeira aplicação antes da florada e mais 2 ou 3 na formação dos frutos. Repetir a intervalos de 20 dias, utilizando a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Abacaxi, anonáceas, guaraná, kiwi, mamão e romã: iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença nas folhas mais velhas e repetir em intervalos de 7 a 14 dias.
Açaí, castanha-do-Pará, macadâmia, melão e melancia, pupunha: iniciar as aplicações preventivamente. Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar com o intervalo menor e dose maior.
Acerola, ameixa, amora, azeitona, caju, caqui, carambola, figo, framboesa, goiaba, mangaba, marmelo, mirtilo, morango, nectarina, nêspera, pêra, pêssego, pitanga, seriguela: iniciar as aplicações preventivamente e repetir em intervalos de 7 a 10 dias
Abóbora, Abobrinha, chuchu e maxixe: iniciar as aplicações preventivamente e repetir em intervalos de 7 a 10 dias, desde o início da brotação
Alho: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir em intervalos de 3 a 7 dias. Adicionar espalhante adesivo à calda.
Batata: iniciar as aplicações preventivamente. Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme necessidade.
Batata doce, batata yacon, beterraba, cará, cenoura, gengibre, inhame, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo e rabanete: iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade.
Berinjela: iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir em intervalos de 5 a 10 dias.
Cacau e cupuaçu: iniciar as aplicações preventivamente e repetir a intervalos de 30 dias.
Café: realizar as aplicações preventivamente de preferência a partir do mês de novembro e reaplicar mensalmente ou quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença.
Chalota e cebola: iniciar as aplicações preventivamente. Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade.
Citros: para o controle de Verrugose, iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas da florada principal tiverem caído e repetir a aplicação ao redor de 30 dias após. Para o controle de Pinta preta, iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas da florada principal tiverem caído e reaplicar mensalmente ou quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, visando proteger os frutos durante todo o período de predisposição a doença. Para um controle mais efetivo da Pinta-preta recomenda-se um programa em associação com óleo mineral. Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Maçã: é indicado para o tratamento de inverno. Efetuar uma aplicação por ocasião da queda de folhas e outra quando faltarem aproximadamente 40 dias para a quebra de dormência.
Jiló e pimentão: iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias.
Manga: iniciar as aplicações antes da abertura das flores, e repetir, durante o florescimento e na frutificação. Aplicar em intervalos de 15 a 20 dias.
Maracujá: iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas e repetir a intervalos de 10 a 15 dias. Adicionar espalhante adesivo à calda.
Pepino: iniciar as aplicações preventivamente. Repetir em intervalos de 7 dias.
Pimenta: iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar após o transplante no campo. Realizar aplicações preventivas com intervalos de 7 a 10 dias.
Quiabo: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir com intervalos de 15 dias.
Tomate: iniciar as aplicações preventivamente. Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade.
Uva: iniciar as aplicações preventivamente quando as brotações tiverem cerca de 10 cm. Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como Niágara, porém sem danos para os frutos e à produção.
Ornamentais (flores e plantas) - Amarílis, Antúrio, Azaléa, Boca de Leão, Camélia, Copo de leite, Crisântemo, Cróton variegado, Folhagens (Bastão do Imperador, Caladio, Cinamomo), Gérbera, Helicônia, Hibisco, Impatiens, Lírio, Lisianthus, Orquidea, Palmeiras (Areca Bambu, Palmeira Leque), Petúnia, Primavera, Rosa, Tango, Zinia, entre outras: Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições ambientais estiverem favoráveis à infecção. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Utilizar volumes de calda conforme o porte da planta ornamental. Tutor é um fungicida seletivo às plantas cultivadas. Entretanto, devido à grande diversidade de espécies e cultivares de plantas ornamentais, recomenda-se uma validação prévia de isenção de fitotoxicidade em grupo representativo de plantas selecionadas, 7 dias antes da aplicação em área total.
Armazenamento
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Precauções Gerais
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação.
- Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
ATENÇÃO
ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZA OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.
Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.