Agricultura

Blavity ® BASF | Bula e Informações do fungicida para as culturas de Soja, Algodão e Feijão

Blavity® é um fungicida sistêmico, indicado para a pulverização foliar de culturas como soja, algodão e feijão. 

Foi desenvolvido para auxiliar produtores no combate de importantes  doenças que impactam a produtividade das lavouras. 

Com uma formulação inovadora, Blavity® tem a capacidade de formar uma dupla barreira de proteção contra os fungos que podem afetar o sistema produtivo.

Devido ao seu modo de ação diferenciado, que inibe a germinação dos esporos, o desenvolvimento e a penetração dos tubos germinativos, Blavity® apresenta função protetiva e curativa. Composto pelos ingredientes ativos Protioconazol e Fluxapiroxade, o produto é indicado para  as primeiras aplicações de fungicidas na lavoura de soja, assim como em diferentes momentos das culturas de algodão e feijão.

 

Benefícios Blavity®

  • Controle eficiente da Ferrugem, Ramulária e Mancha-alvo
  • Amplo espectro no controle de doenças
  • Formulação moderna que permite baixa dosagem
  • Facilidade de manuseio e aplicação
  • Controle eficiente da antracnose e mancha-angular

Principais culturas que protege

Veja para que culturas o Blavity® pode ser aplicado 

Culturas, Doenças e Doses

BLAVITY® 

Controle eficiente da Ferrugem e Mancha-alvo em uma só ferramenta. É uma solução BASF para ajudar no manejo de importantes doenças da soja com benefícios em produtividade e com mais tranquilidade.

Alvo biológico

Nome comum/científico

Dose** mL p.c./ha

Volume de calda (L/ha)***

Número máximo de aplicações

Crestamento-foliar

(Cercospora kikuchii)

250 a 300 150 2

Antracnose

(Colletotrichum truncatum)

250 a 300 150 2

Mancha-alvo

(Corynespora cassiicola)

250 a 300 150 2

Oídio

(Microsphaera diffusa)

250 a 300 150 2

Ferrugem-asiática

(Phakopsora pachyrhizi)

250 a 300 150 2

Mela

(Rhizoctonia solani)

250 a 300 150 2

Septoriose

(Septoria glycines)

250 a 300 150 2

p.c. = produto comercial (1 L de Blavity® equivale a 200 g i.a. de Fluxapiroxade e 280 g i.a. de Protioconazol)

i.a. = ingrediente ativo

Adicionar adjuvante não iônico a 0,5 L/ha, na aplicação.

** As doses mais altas devem ser utilizadas em períodos de maior ocorrência das doenças, áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.

*** Aplicação terrestre tratorizada.

Alvo biológico

Nome comum/científico

Dose** mL p.c./ha

Volume de calda (L/ha)***

Número máximo de aplicações

Ramulária
(Ramularia areola)
250 - 300 70 - 150 3
Mancha-alvo
(Corynespora cassiicola)
250 - 300 70 - 150 3

p.c. = produto comercial (1 L de Blavity® equivale a 200 g i.a. de Fluxapiroxade e 280 g i.a. de Protioconazol)

i.a. = ingrediente ativo

Adicionar adjuvante não iônico a 0,5 L/ha, na aplicação.

** As doses mais altas devem ser utilizadas em períodos de maior ocorrência das doenças, áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.

*** Aplicação terrestre tratorizada.

Alvo biológico

Nome comum/científico

Dose** mL p.c./ha

Volume de calda (L/ha)***

Número máximo de aplicações

Antracnose
(Colletotrichum lindemuthianum)
250 - 300 70 - 150 3
Mancha-alvo
(Corynespora cassiicola)
250 - 300 70 - 150 3

p.c. = produto comercial (1 L de Blavity® equivale a 200 g i.a. de Fluxapiroxade e 280 g i.a. de Protioconazol)

i.a. = ingrediente ativo

Adicionar adjuvante não iônico a 0,5 L/ha, na aplicação.

** As doses mais altas devem ser utilizadas em períodos de maior ocorrência das doenças, áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.

*** Aplicação terrestre tratorizada.

Alvo biológico

Nome comum/científico

Dose** mL p.c./ha

Volume de calda (L/ha)***

Número máximo de aplicações

Oídio
(Blumeria graminis f. sp. tritici)
250 a 300 50 2
Mancha-amarela
(Drechslera tritici-repentis)
250 a 300 50 2
Giberela
(Fusarium graminearum)
250 a 300 50 2
Ferrugem-da-folha
(Puccinia triticina)
250 a 300 50 2

p.c. = produto comercial (1 L de Blavity® equivale a 200 g i.a. de Fluxapiroxade e 280 g i.a. de Protioconazol)

i.a. = ingrediente ativo

Adicionar adjuvante não iônico a 0,5 L/ha, na aplicação.

** As doses mais altas devem ser utilizadas em períodos de maior ocorrência das doenças, áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.

*** Aplicação terrestre tratorizada.

Alvo biológico

Nome comum/científico

Dose** mL p.c./ha

Volume de calda (L/ha)***

Número máximo de aplicações

Ferrugem-polisora
(Puccinia polysora)
250 a 300 50 2
Mancha-branca
(Phaeosphaeria maydis)
250 a 300 50 2

p.c. = produto comercial (1 L de Blavity® equivale a 200 g i.a. de Fluxapiroxade e 280 g i.a. de Protioconazol)

i.a. = ingrediente ativo

* Adicionar adjuvante não iônico a 0,5 L/ha, na aplicação.

** As doses mais altas devem ser utilizadas em períodos de maior ocorrência das doenças, áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.

*** Aplicação terrestre tratorizada.

Composição

Ingredientes Ativos Grupos Químicos Concentração Formulação
Fluxapiroxade
Protioconazol
Carboxamida
Triazolintiona
200 g/L e 280 g/L Suspensão Concentrada (SC)

Instruções de uso

Blavity® é um fungicida sistêmico, indicado para pulverização foliar nas culturas recomendadas. Blavity® é um produto que apresenta duplo modo de ação, atuando através do ingrediente ativo Protioconazol como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos e Fluxapiroxade como inibidor da enzima SDH (succinato desidrogenase).

Blavity® apresenta ação protetiva devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos. Dependendo do patógeno, também apresenta ação curativa, pois contêm em sua formulação os ingredientes ativos Protioconazol e Fluxapiroxade, fungicidas com ação sistêmica.

PREPARO DA CALDA

O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

 

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
 

  • APLICAÇÃO TERRESTRE

Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

- Equipamento de aplicação:

Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

 

-  Seleção de pontas de pulverização:

A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

 

-  Velocidade do equipamento:

Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de calda e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda no alvo desejado.

 

-  Pressão de trabalho:

Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de calda e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

 

-  Altura de barras de pulverização:

A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

 

•  APLICAÇÃO AÉREA

A aplicação aérea com o produto Blavity® é recomendada para as culturas de algodão, feijão, milho, soja e trigo.

 

-  Equipamento de aplicação:

Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

 

-  Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):

Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
 

-  Seleção de pontas de pulverização:

A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

 

-  Altura de voo e faixa de aplicação:

Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.

Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.

A aplicação deve ser interrompida imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades, não envolvidos na operação, sejam expostos ao produto.

 

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.

Cultura Algodão

  • Mancha-alvo e Ramulária - iniciar a aplicação preventivamente na fase vegetativa da cultura, após 30 dias de emergência. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 14 - 15 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, histórico da área, ciclo e suscetibilidade da variedade. Respeitar o intervalo de segurança.

Cultura Feijão

  • Antracnose e Mancha-angular - iniciar a aplicação preventivamente na fase vegetativa da cultura no estádio fenológico V4 (terceira folha trifoliada aberta). Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, histórico da área, ciclo e suscetibilidade da variedade. Respeitar o intervalo de segurança.

Cultura Milho

  • Ferrugem-polisora - iniciar a aplicação preventivamente na fase vegetativa da cultura no estádio fenológico V6 a V8 (sexta a oitava folha desenvolvida). Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, histórico da área, ciclo e suscetibilidade da variedade. Respeitar o intervalo de segurança.
  • Mancha-branca - iniciar a aplicação preventivamente na fase vegetativa da cultura no estádio fenológico pré pendoamento. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, histórico da área, ciclo e suscetibilidade da variedade. Respeitar o intervalo de segurança.

 

Cultura Soja

  • Não ultrapassar 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).
  • Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 20% e repetir caso necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.
  • Ferrugem-asiática - a aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o número máximo de aplicações por ciclo e o intervalo de segurança.
  • Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, seguindo a recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 14 dias.
  • Recomenda-se a rotação de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.
  • Antracnose, Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Septoriose), Mancha-alvo e Mela - a aplicação deverá ser efetuada a partir do final do estádio vegetativo (estádio fenológico V6 – V8) e repetir se necessário dependendo da evolução da doença, respeitando-se o número máximo de aplicações por ciclo e o intervalo de segurança.

 

Cultura Trigo

  • Iniciar as aplicações a partir do surgimento dos primeiros sintomas de ocorrência de manchas foliares e ferrugem, repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).

Cultura Dias

Algodão

30

Feijão

14

Milho

45

Soja

14

Trigo

30

  • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
  • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
  • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
  • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
  • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
  • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
  • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
  • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
  • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

Produto para uso exclusivamente agrícola.

  • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
  •  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
  • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados. 
  • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. 
  • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
  •  Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado. 
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  • Mantenha o produto adequadamento fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  •  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, louca árabe e luvas de nitrila.
  •  Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

Conheça nossos conteúdos da produto Blavity®

Um dos maiores desafios dos produtores de soja de todo o Brasil está no combate das doenças fúngicas, em especial da Ferrugem asiática da soja e da Mancha-alvo — as doenças que mais trazem prejuízos à cultura.   

Controlar essas doenças é fundamental para se obter bons índices de produtividade e, assim, atingir boa rentabilidade ao final da safra. Por isso, contar com tecnologias eficazes e garantir as boas práticas de manejo é a estratégia a ser seguida pelos produtores. 

O fungicida Blavity® é uma solução completa contra a Ferrugem e a Mancha-alvo. O produto oferece aos agricultores uma opção prática, eficaz e ampla contra importantes doenças fúngicas.

 

Aplicação na lavoura

O uso de Blavity® nas lavouras de soja não deve ultrapassar duas aplicações por ciclo da cultura, com intervalo máximo de até 14 dias. A quantidade de produto a ser utilizada e o intervalo entre aplicações estão diretamente ligados à intensidade da doença no campo. Assim, quanto mais intensa a doença, menor o intervalo entre aplicações e maior a dose do fungicida.

 

Prevenção contra a Ferrugem-asiática

No caso da Ferrugem-asiática, Blavity® é utilizado de maneira preventiva. Assim, sua aplicação deve ocorrer entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) e o início do florescimento da cultura (estádio fenológico R1). 

Para cultivares de hábito indeterminado, indica-se a aplicação do produto até 45 dias após a emergência da cultura ou na fase que compreende o fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenha sido verificada a presença da doença. 

Em situações em que a Ferrugem é identificada nas lavouras antes do estádio vegetativo, o fungicida deve ser aplicado imediatamente, independente de seu estádio fenológico. Se necessário, repetir a aplicação e continuar monitorando a presença e a evolução da doença.

 

Controle de Mancha-alvo, Antracnose, doenças de final de ciclo e Mela

Ao identificar a presença de Mancha-alvo, Antracnose, Mela ou qualquer outra doença de final de ciclo, como Crestamento-foliar e Septoriose, a aplicação do Blavity®  deve ser feita a partir do final do estádio vegetativo (estádio fenológico V6 – V8). O uso do fungicida pode ser repetido e deve ser complementado dependendo da evolução da doença, respeitando-se o número máximo de aplicações por ciclo e o intervalo de segurança.

 

Combate do Oídio

Para o combate do Oídio, a aplicação do fungicida Blavity® deve ser feita quando a infecção foliar, identificada na lavoura, for de até 20%. Caso a doença não seja controlada com apenas uma aplicação, é orientado repetir o uso do fungicida.

O cultivo de algodão no Brasil é altamente rentável aos produtores. A commodity tem grande demanda externa e, geralmente, é comercializada oferecendo melhores resultados de rentabilidade que a soja e o milho, por exemplo.

Ao mesmo tempo que as receitas com seu cultivo podem ser mais atraentes ao produtor, os cuidados e a atenção com o algodoeiro são redobrados, pois trata-se de uma cultura que exige tratos diferenciados e bastante vulnerável à pragas e doenças na lavoura. 

Assim, contar com um fungicida ideal para a cultura é uma ótima estratégia a ser adotada pelos produtores quando o objetivo é alcançar quantidade e um algodão com fibras de qualidade. 

O fungicida Blavity® possui as características essenciais para o manejo de algodoeiros. Ele contribui na prevenção da lavoura contra as doenças, possibilitando a obtenção de altos rendimentos e, consequentemente, mais rentabilidade. 

O defensivo oferece eficiente ação contra as duas principais doenças da cultura do algodoeiro: a Ramulária, causada pelo fungo Ramularia areola, e a Mancha-alvo, causada pelo patógeno Corynespora cassiicola.

 

Aplicação nas lavouras

A forma mais eficiente de utilizar o fungicida Blavity® nas lavouras de algodão é por meio de pulverizações foliares preventivas, ou bem no início do aparecimentos dos sintomas das doenças, devendo ocorrer no máximo três aplicações ao longo da safra, com intervalos de até 15 dias entre elas. 

Indica-se que a primeira aplicação ocorra ainda na fase vegetativa, que ocorre cerca de 30 dias após a emergência das plantas. Essa é a forma preventiva de o produto atuar contra os patógenos causadores das doenças da cultura, em especial a Ramulária e a Mancha-alvo, o que vai proporcionar melhores resultados.

A presença de doenças fúngicas nas lavouras de feijão pode ocasionar em perdas severas na produção, quando não controlada adequadamente. 

Entre as doenças que mais afetam a produtividade da cultura e a rentabilidade dos produtores estão a Antracnose e a Mancha-angular. 

Sendo assim, além da adoção das boas práticas de manejo para a cultura, o combate e até mesmo o controle desses patógenos deve ser feito por meio de um fungicida de forma preventiva e adequado às características da cultura. 

O fungicida Blavity® é uma solução que auxilia na prevenção e no controle das principais doenças fúngicas da cultura do feijão, de maneira eficiente, seletiva e com amplo espectro de ação.

 

Aplicação nas lavouras

Assim como em outras culturas, o uso de Blavity® no cultivo de feijão deve ser iniciado de maneira preventiva, ou bem no início da ocorrência da doença, ainda na fase vegetativa da cultura, que é em seu estádio fenológico V4 (terceira folha trifoliada aberta). 

Em lavouras de feijão, o indicado é que sejam realizadas no máximo duas aplicações do Blavity® por safra, sempre respeitando o intervalo de até 14 dias entre cada intervenção. 

Para se definir o número de aplicações, é preciso verificar se as condições meteorológicas são favoráveis para o desenvolvimento da doença, o histórico da área de plantio, a variedade, o ciclo da variedade utilizada e, por fim, a sua suscetibilidade às doenças.

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ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. BLAVITY® É REGISTRADO NO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SOB O NÚMERO 10820.

A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.

Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.