Agricultura

Ricardo Amorim fala das perspectivas do agronegócio para o próximo ano 

O economista Ricardo Amorim realizou palestra na BASF Virtual X, realizada pela BASF em novembro. Ao falar sobre o atual cenário e as perspectivas para 2021, o economista destacou temas que interessam  o agronegócio. Se você perdeu a palestra do economista no evento virtual da BASF então confira alguns destaques da palestra:

 

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Política mundial

 “ Com Trump saindo do governo, o Brasil não está alinhando com nenhum dos três grandes players globais (EUA, União Europeia e China)."

“Joe Biden (presidente eleito dos EUA) será menos duro no discurso, mas talvez será mais duro na política.”

“A pauta ambiental e de sustentabilidade será fundamental para a aproximação do Brasil com Europa e EUA.”

“Possibilidades do mercado externo: Grande desaceleração da economia mundial, aumento brutal da pandemia do coronavírus e piora das tensões entre Estados Unidos e China - o que pode paralisar o comércio internacional.”

Dólar

“Dólar alto aumenta a rentabilidade e competividade do agro brasileiro, principalmente em relação aos Estados Unidos.”

“A perspectiva é de dólar alto para os próximos meses. Não vai acontecer do dólar ficar baixo, por isso, não espere ele diminuir.  ”

 “O dólar está no patamar mais alto dos últimos 60 anos. E se as coisas ficarem piores (desempenho da economia mundial com o coronavírus), pode acontecer do dólar subir muito mais.”

 

O agro na pandemia

“O agronegócio brasileiro não sentiu a queda de demanda porque a Ásia conseguiu lidar melhor com a pandemia do que o Ocidente. E o resultado é que a economia asiática sentiu menos a crise. A pandemia contribuiu para deixar o dólar num patamar muito alto. O que aumenta a rentabilidade do agricultor brasileiro e não do norte-americano. Para o agricultor norte-americano, o importante é o preço da commodity em dólar. 

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