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Agricultura

5 motivos para realizar monitoramento de pragas no feijão

O feijão juntamente com o arroz estão entre os principais alimentos da população brasileira e entre as mais importantes commodities agrícolas do País. É um grão que pode produzir até três safras anuais e tem papel importante na rotação de culturas, manejo que contribui para aumentar os índices de produtividade e reduzir os riscos de perdas causadas por pragas. 

Devido às diferentes condições climáticas de cada região brasileira, os problemas fitossanitários podem apresentar maior ou menor importância, podendo haver maiores incidências de determinadas pragas e doenças. Por isso é tão necessário que os agricultores façam o monitoramento das pragas em suas lavouras e que essa prática faça parte da rotina de cuidados com a plantação. 

Até porque os impactos começam no campo, com perda de produção e qualidade dos grãos, e podem se estender por toda a cadeia, chegando inclusive até o bolso dos consumidores. Para ajudar na compreensão da relevância desse monitoramento, seguem aqui cinco razões para a realização de tal controle. 

 

Saber quem é o inimigo – É elevado o número de pragas que atacam as lavouras de feijão, e de diferentes maneiras – pelo solo, pelas folhas ou pelas vagens. Da mesma forma, são diversas as características das regiões produtoras no Brasil. Devido a essa combinação de fatores, que se intensifica pelo fato de ser uma agricultura tropical, a identificação e monitoramento de pragas presentes na plantação é primordial para estabelecer a estratégia de controle e combate.  

Entender os danos e a extensão do ataque – O monitoramento também vai ajudar a diagnosticar qual é a situação das lavouras frente ao ataque das pragas. E essa condição contribui para entender qual é a urgência de qual manejo e em qual dimensão. Os sinais dos danos que já aconteceram são também um indicador de que tipo de problema o produtor está enfrentando. Além de apontarem se é preciso fazer alguma investigação mais profunda em determinadas áreas. 

Escolher a proteção correta – A definição da estratégia mais eficiente de controle de pragas não só gera o resultado que se espera desse manejo como evita gastos desnecessários e desperdícios de insumos e de dinheiro. O manejo fitossanitário correto, com aplicação do defensivo adequado para cada praga e cada situação, na quantidade exata por aplicação, no momento certo e com o número correto de aplicações, é essencial para alcançar as metas de controle no ciclo em questão e impedir que os efeitos do ataque de pragas se estendam para os próximos. 

Evitar o surgimento de doenças – Da mesma forma que as pragas, também há uma grande quantidade de doenças que ocorrem nas lavouras de feijão. E os estragos causados pelas pragas podem facilitar ou até estimular a ação dos patógenos, sejam lesões que servem como porta de entrada, seja o enfraquecimento das plantas. O monitoramento preventivo das pragas é uma forma de se antecipar a tudo isso. 

Preservar a rentabilidade – O monitoramento de pragas é um manejo estratégico, um ponto de partida para as ações de controle e combate. Quando aplicado com eficiência, otimiza sobretudo a prevenção, pois serve como direcionamento para que as medidas de controle sejam aplicadas antes que ocorram os danos. Essa proteção tem impactos diretos e indiretos na rentabilidade do produtor, pois garante o volume e a qualidade da colheita de grãos e ainda evita desperdícios de insumos, uso de maquinário e tempo de trabalho.

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