Agricultura

Algodão: Como funciona a cadeia produtiva da fibra | BASF

As cadeias produtivas da agricultura brasileira são divididas em três setores principais: antes, dentro e depois da fazenda. Nesses grandes grupos há diversos subsetores de extrema relevância, com várias particularidades e que são direta ou indiretamente interligados. 

No caso do algodão, é ainda mais específico, por se tratar de uma cultura exigente e que atende segmentos que exigem tanto quanto ou vão além, como demonstra a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa): a indústria têxtil, a indústria da moda e o universo de consumidores, cada vez mais conscientes e engajados com questões socioambientais, além de outros setores. 

Antes da fazenda, estão os fornecedores de sementes e insumos, que vão desde uma empresa sementeira até um fabricante de EPIs (equipamentos de proteção individual). Os que têm maior participação nos investimentos anuais são os segmentos de mão de obra, defensivos, fertilizantes, sementes e combustíveis e lubrificantes. 

Entram também nessa lista as montadoras de máquinas, como tratores, plantadeiras, colhedoras e implementos, e de veículos de maneira geral, sobretudo caminhões e utilitários, acompanhadas pelas empresas de peças de reposição. Há ainda os setores de equipamentos de irrigação, de plásticos para embalar os módulos de algodão, entre outros. 

A diversidade de itens é menor dentro da fazenda, mas não menos importante. Afinal de contas, a propriedade representa o solo, as terras, a estrutura básica para o cultivo. A composição ainda leva em conta toda a infraestrutura instalada para atender cada etapa da produção e processamento. Muitas dessas unidades produtivas contam com todo o aparelhamento para as operações de beneficiamento, inclusive com separação de pluma, caroço e fibrilha. 

A matéria-prima que sai das fazendas algodoeiras atende um amplo complexo industrial. O elo mais representativo dessa cadeia é o têxtil, que abastece as confecções dentro e fora do País e, posteriormente, o varejo, também nos mercados nacional e global. 

Essa conexão entre a origem do algodão e os consumidores têm se transformado em uma ponte valiosa para aproximar o agronegócio dos centros urbanos e da sociedade como um todo. Outros segmentos atendidos pela produção das fazendas são o das esmagadoras, o dos fabricantes de alimentação animal e a cadeia produtiva de biodiesel.

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