Agricultura

Opera® | Bula e Informações do Fungicida para Cana, Café e Algodão

Não deixe que as doenças prejudiquem a sua produção. Com o fungicida Opera® você garante maior proteção para a cana-de-açucar, café e algodão, contribuindo para o aumento da qualidade e produtividade.

Com Opera®, fungicida da BASF, é possível maximizar os processos com este produto que vai além do controle de doenças secundárias. Opera® também melhora o aproveitamento dos recursos naturais.

cultura da cana-de-açucar sofre diversas condições climáticas, pois a cana permanece no campo por um longo período e sente os efeitos que podem afetar os processos fisiológicos das plantas.

Confira os resultados de Opera® na Cana-de-Açúcar

Em outros cultivos, como no do café, a ferrugem e a cercosporiose são doenças que impactam diretamente na rentabilidade do produtor, caso não sejam adotadas as práticas corretas de manejo fitossanitário. A incidência da ferrugem na cultura de café, por exemplo, pode causar uma quebra de até 30% na produtividade.

O fungicida também oferece efeitos fisiológicos positivos que contribuem para uma maior qualidade, quantidade e uniformidade dos grãos cereja e também para potencializar a produtividade dos cafezais. Em conjunto com outros fungicidas os resultados podem ser ainda maiores, proporcionando em média 5 sacas a mais por hectare.

Opera® também é indicado para o controle da ramulária no cultivo do algodão

Informações Técnicas

Faça o download da bulaficha de segurança ficha de informação de segurança do produto para mais informações.

Benefícios Opera®

  • Eficiente no controle das doenças.
  • Ótima sanidade da planta.
  • Efeitos fisiológicos positivos: maior qualidade, produtividade e rentabilidade.

Principais culturas que protege

Veja para que culturas o Opera® pode ser aplicado 

Culturas, Doenças e Doses

Alvo biológico  Dose* L p.c./ha Volume de calda (L/ha) Nº máximo de aplicações

Ferrugem

Puccinia melanocephala

0,8 – 1,0 100 5

Ferrugem-alaranjada

Puccinia kuehnii

0,8 – 1,0 100 5

Adicionar adjuvante não iônico 0,5% v/v às aplicações.

p.c. = produto comercial (1 Litro de Opera® equivale a 133 g i.a. de Piraclostrobina e 50 g i.a. de Epoxiconazol)

i.a. = ingrediente ativo

* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.

Alvo biológico  Dose* L p.c./ha Volume de calda (L/ha) Nº máximo de aplicações

Cercosporiose

Cercospora coffeicola

1ª Aplicação 1,5

2ª Aplicação 1,0

500 2

Ferrugem

Hemileia vastatrix

1ª Aplicação 1,5

2ª Aplicação 1,0

500 2

p.c. = produto comercial (1 Litro de Opera® equivale a 133 g i.a. de Piraclostrobina e 50 g i.a. de Epoxiconazol)

i.a. = ingrediente ativo

* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.

Alvo biológico  Dose* L p.c./ha Volume de calda (L/ha) Nº máximo de aplicações

Ramularia

Ramularia areola

0,5 140 a 200 3

p.c. = produto comercial (1 Litro de Opera® equivale a 133 g i.a. de Piraclostrobina e 50 g i.a. de Epoxiconazol)

i.a. = ingrediente ativo

* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.

Composição

Ingredientes Ativos Grupos Químicos Concentração Formulação
epoxiconazol (triazol) 

Piraclostrobina: Estrobilurina

Epoxiconazol: Triazol

Solvente de Nafta (Petróleo), aromático pesado: Hidrocarboneto aromático

50 g/L Suspoemulsão (SE)
piraclostrobina (estrobilurina) 

Piraclostrobina: Estrobilurina

Epoxiconazol: Triazol

Solvente de Nafta (Petróleo), aromático pesado: Hidrocarboneto aromático

133 g/L Suspoemulsão (SE)

Instruções de uso

Opera® é um produto que apresenta duplo mecanismo de ação, atuando através do ingrediente ativo Epoxiconazol como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos e através do ingrediente ativo Piraclostrobina como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos.

Opera® apresenta excelente ação protetiva, devido à sua atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos. Dependendo do patógeno, também apresenta ação curativa e erradicante, pois contém em sua formulação o ingrediente ativo Epoxiconazol, fungicida com ação sistêmica.

Não é permitida a aplicação de Opera® por equipamento costal. A aplicação por equipamento costal é permitida exclusivamente na cultura de banana, restrita a situações onde outras formas de aplicação mais seguras ao trabalhador não possam ser implementadas.

 

PREPARO DA CALDA

O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Adicionar o adjuvante à calda após o produto, para as culturas de cacau, cana-de-açúcar, girassol, mandioca, soja e sorgo. Não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.

 

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS

 

APLICAÇÃO TERRESTRE

Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

Não é permitida a aplicação de Opera® por equipamento costal. A aplicação por equipamento costal é permitida exclusivamente na cultura de banana, restrita a situações onde outras formas de aplicação mais seguras ao trabalhador não possam ser implementadas.

 

Equipamento de aplicação:

Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

Para a cultura de café quando plantado no espaçamento convencional a aplicação poderá ser feita com turbo atomizador.

Para a cultura de banana com atomizador canhão modelo ou pulverizador costal motorizado onde outras formas de aplicações mais seguras ao trabalhador não possam ser implementadas. Para as aplicações na cultura de banana utilizar vazão de 15 a 20 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. Recomenda-se que na cultura de banana o produto Opera® deve ser aplicado com adjuvante não iônico para pulverização agrícola com índice de não sulfonação mínimo de 90% como veículo de pulverização.

 

Seleção de pontas de pulverização:

A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

 

Velocidade do equipamento:

Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.

 

Pressão de trabalho:

Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o

volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

 

Altura de barras de pulverização:

A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

 

APLICAÇÃO AÉREA

A aplicação aérea com o produto Opera® é recomendada para as culturas de algodão, aveia, banana, cacau, cana-de-açúcar, cevada, girassol, mandioca, milho, soja, sorgo e trigo.

 

Equipamento de aplicação:

Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

 

Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):

Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos). Na cultura de banana utilizar vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.

 

Seleção de pontas de pulverização:

A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

 

Altura de voo e faixa de aplicação:

Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. Para a cultura de banana em local onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos.

O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.

Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.

A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

 

**O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.**

Algodão: iniciar as aplicações preventivamente na fase vegetativa, aproximadamente aos 40 dias após a emergência da cultura, e repetir caso necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número máximo de 3 aplicações por ciclo, e respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Amendoim: iniciar as aplicações preventivamente na fase vegetativa, aproximadamente aos 25 dias após a emergência da cultura, e repetir se necessário, em intervalos de 14 a 18 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Aveia e Cevada: iniciar as aplicações no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Manchas Foliares. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Banana: iniciar as aplicações preventivamente no início do período chuvoso, e repetir se necessário, em intervalos de 14 a 21 dias para a Sigatoka-negra e de 28 a 35 dias para a Sigatoka-amarela, dependendo da emissão de folhas e evolução da doença, não ultrapassando 5 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Cacau: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetir a aplicação caso seja necessário em intervalos de 30 dias entre elas, não ultrapassando o número de 3 aplicações, sempre respeitando o intervalo de segurança.

 

Café: a primeira aplicação (1,5 L/ha) deverá ser efetuada quando for constatado índice de infecção foliar de até 5%. Reaplicar Opera® na dose de 1,0 L/ha, quando o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de segurança

 

Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de Cercosporiose recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico, seguindo-se com a aplicação em dezembro de Opera® na dose de 1,5 L/ha e reaplicando na dose de 1,0 L/ha em março. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

(*) Método de amostragem: coletar ao acaso, do terço médio da planta, folhas entre o 2º e 4º par de folhas do ramo, 10 folhas por planta sendo 5 de cada lado de 20 a 30 plantas por talhão conforme a uniformidade do mesmo.

 

Cana-de-açúcar: realizar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, ou preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência das doenças, respeitando-se o intervalo de segurança. Reaplicar se as condições continuarem favoráveis em intervalo de 30 dias, respeitando-se o intervalo de segurança. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo.

 

Girassol: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetir a aplicação caso seja necessário, com intervalo de 20 dias entre elas, não ultrapassando o número de 2 aplicações, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.

 

Mandioca: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetir a aplicação caso seja necessário, com intervalo de 15 dias entre elas, não ultrapassando o número de 2 aplicações, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.

 

Milho: iniciar as aplicações preventivamente na fase vegetativa, plantas com 6 a 8 folhas e repetir se necessário, no pré-pendoamento, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Soja: realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.

Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.

Antracnose e Mela - a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetida se necessário dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.

Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar, Septoriose e Mancha-alvo) - a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.

 

Sorgo: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetir a aplicação caso seja necessário, com intervalo de 15 dias entre elas, não ultrapassando o número de 2 aplicações, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.

 

Trigo: iniciar as aplicações quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Manchas Foliares.


Utilizar a dose de 0,75 L/ha quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira, repetindo se necessário, quando o índice for novamente alcançado. Utilizar uma única aplicação de 1,0 L/ha, quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira. Para o controle da Brusone iniciar as pulverizações preventivamente quando a cultura estiver em fase de “emborrachamento” (pré-emissão dos cachos) e repetir no início do florescimento, não ultrapassando 3 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

Cultura Dias
Algodão 14

Amendoim

14

Aveia

30

Banana

3

Cacau

14

Café

45

Cana-de-açúcar

65

Cevada

30

Girassol

30

Mandioca

30

Milho

45

Soja

14

Sorgo

30
Trigo 30

  • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
  • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
  • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
  • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
  • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
  • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
  • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
  • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
  • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

Produto para uso exclusivamente agricola.

  • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
  • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
  • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
  • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
  • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
  • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
  • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

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ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Opera® é registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o número 08601.

A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.

Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.