Agricultura
Mudanças climáticas e o aumento na incidência de cupins
- Altas temperaturas favorecem o surgimento de espécies específicas e sua chegada em áreas onde a presença de cupins não é comum
- O uso de inseticida é a forma mais eficaz de combater as infestações
Em algumas regiões do Brasil, as mudanças climáticas, em especial o aumento das temperaturas, está criando ambientes ideais para a proliferação de cupins de espécies exóticas invasoras, que não fazem parte da sua área de distribuição natural. Esses insetos podem causar danos significativos se não forem controlados a tempo. Existem algumas medidas de prevenção, sendo que a vigilância e a manutenção constantes são as melhores formas para evitar maiores estragos.
Os cupins são conhecidos por serem insetos eussociais, que vivem em uma espécie de sociedade onde as tarefas são divididas entre os indivíduos de uma colônia, como as abelhas e as formigas, e utilizam a estrutura social para buscar seus alimentos, sobretudo a madeira. “Eles possuem um apetite voraz por fontes de celulose e, como estamos cercados por esse composto, seu comportamento alimentar torna-se globalmente uma grande ameaça. Na natureza, os cupins possuem papel fundamental para o equilíbrio do ecossistema, como por exemplo na decomposição da madeira, mas em ambientes urbanizados e agrícolas eles podem ser um problema sério” comenta o biólogo e pesquisador de Desenvolvimento de Produtos de Mercado da BASF, Jeferson de Andrade.
A principal causa da propagação do inseto é a combinação das condições ambientais favoráveis e fontes de alimentação, o que facilmente se encontra nos centros urbanos. “As estruturas das nossas construções associadas aos materiais como madeira, papel, papelão e fibras vegetais, e a falta de barreiras físicas ou tratamentos preventivos, permitem que os cupins acessem facilmente os ambientes, tornando edifícios, móveis e objetos suscetíveis a infestações. Diversos estudos apontam que possivelmente os danos econômicos e ecológicos substanciais causados pelos cupins invasores aumentem em resposta às alterações climáticas e a urbanização” finaliza Jeferson.
Em ambientes urbanos ou modificados pelo homem, como na agricultura, algumas espécies são consideradas pragas, registrando danos em alguns cultivos agrícolas, florestais e pastagens. Nas cidades, esses insetos são responsáveis por causar danos estruturais a edifícios, móveis e árvores. Para lidar com os cupins de maneira eficaz, é importante compreender suas causas, formas de prevenção e estratégias de controle.
Estratégias eficazes no controle de cupins
É possível adotar estratégias de prevenção antes mesmo de iniciar a edificação. Existe a possibilidade de aplicação preventiva de inseticidas, além do manejo adequado de resíduos ao longo da construção, especialmente evitando a deposição de possíveis fontes de alimentos nas fases de fundação. Além disso, optar por madeira tratada, envernizada ou com revestimentos protetores torna-a menos atrativa para os cupins. Inspeções regulares e a instalação de telas protetoras ajudam a detectar problemas precocemente ou dificultar o acesso dos cupins.
Para o controle das colônias de cupins, existem opções de inseticidas como a linha Termidor®, marca líder no controle e prevenção de infestações de cupins subterrâneos, de madeira seca e arborícolas. O Termidor® 25 CE é indicado para tratamentos pré e pós-construção, fornecendo um efeito preventivo contra futuras infestações.
O gerente de Negócios da BASF Soluções para Pragas Urbanas, Ricardo Lucatelli Zanquettim, comenta que o “Termidor® 25 CE possui um efeito de transferência, que faz com que um cupim leve o inseticida para dentro do cupinzeiro, contaminando os demais cupins e controlando a colônia.
“A BASF possui um portfólio completo de soluções para controle de cupins e outras pragas urbanas. Nossa missão é munir o controlador profissional com ferramentas eficazes e que possibilitem a satisfação e proteção dos seus clientes contra o risco que a presença de pragas pode representar”, completa Zanquettim.
Prezado jornalista, favor contatar a BASF, por meio de sua área da Comunicação Corporativa, em caso de informações sobre os produtos e sua correta aplicação. ATENÇÃO: PRODUTOS PARA USO EXCLUSIVAMENTE PROFISSIONAL. REGISTRO ANVISA: TERMIDOR® 25 CE Nº 3.0404.0029; TERMIDOR® WG Nº 3.0404.0061.
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Roberta Silveira | Gabriel Vitor