Cultura do Trigo | Proteção de Sementes e Cultivos - BASF
Nessa página você descobre quais as principais problemáticas da cultura do trigo e como a BASF oferece um portfólio completo pensando no seu Legado.
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Oferecemos diversas opções de herbicidas para trigo, dessa forma é possível realizar o manejo eficiente das principais plantas daninhas que afetam sua lavoura e disputam nutrientes e água com sua plantação de trigo, evitando prejuízos e aumentando a rentabilidade. Encontre abaixo a melhor solução de herbicida para suas necessidades:
Oferecemos diversas opções de fungicidas para trigo, dessa forma é possível realizar a prevenção e controle de doenças fúngicas que afetam sua plantação de trigo, evitando prejuízos e aumentando a rentabilidade. Encontre abaixo a melhor solução de fungicida para suas necessidades:
Com o portfólio de inseticidas BASF para a cultura da soja, é possível realizar o manejo eficiente das principais pragas que afetam a sua lavoura, sojicultor!
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Uma das doenças mais expressivas na cultura do trigo, a giberela diminui a produtividade na lavoura e contamina os grãos com substâncias prejudiciais à saúde humana e animal. Ano após ano, a doença causada pelo fungo Gibberella zeae (Fusarium graminearum) vem se tornado cada vez mais frequente e tem preocupado agricultores do sul do País, principal região produtora do cereal.
A giberela no trigo dependente do clima para ocorrer, com temperaturas que ficam, geralmente, entre 24°C e 30°C, com alta umidade relativa do ar ou com chuvas em dias consecutivos (mínimo de 48h). Estas são as condições ideais para o seu desenvolvimento, potencializando o risco de epidemias.
Com condições climáticas adequadas, a giberela pode ocorrer na cultura do trigo a partir da fase do espigamento até a fase final de enchimento dos grãos.
Um olho no manejo, outro no clima. É assim que o triticultor define a melhor estratégia para conter o avanço da brusone em suas lavouras. Causada pelo fungo Pyricularia grisea, essa doença representa um grande desafio para o produtor, pois é de difícil controle. Entre os motivos estão o fato de ser policíclica e sua ampla ocorrência nos trigais do país. Há estimativas de que se nada for feito possa provocar até 72,5% de danos ao peso das espigas, a depender da região tritícola e do período de infecção.
Quando infectados, os grãos não atingem seu tamanho ideal e peso específico, apresentam má formação e ficam enrugados. Dessa maneira, uma boa parte deles acaba sendo eliminada no processo de colheita ou no beneficiamento. Ou seja, a cadeia toda acaba sofrendo com perdas de produtividade e rentabilidade. Essa amplitude só aumenta a necessidade dos agricultores dobrarem a atenção com o manejo das lavouras, e com as características do clima.
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ATENÇÃO ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Restrições temporárias no Estado do Paraná para Opera®Ultra para o alvo Puccinia graminis f. sp. tritici e Standak® Top para o alvo Pythium spp.. Registros MAPA: Opera® Ultra nº 9310, Ativum® nº 11216, Abacus® HC nº 9210, Brio® nº 09009, Versatilis® nº 01188593, Nomolt® 150 nº 01393, Raptor® DG 70 nº 08296, Imunit® nº 08806, Fastac® Duo nº 10913, Heat® nº 01013, Basagran® 600 nº 0594, Finale® nº 0691 e Standak® Top nº 01209, Sistiva® nº 35422, Blavity® nº 10820, Fastac® Duo nº 10913, Votivo® nº 32717.