Pirate® | Bula e Informações do Inseticida multicultura
Não deixe que as lagartas prejudiquem sua lavoura. Pirate® é uma excelente ferramenta para o controle das principais pragas no seu cultivo!
O inseticida-acaricida Pirate® é recomendado para o controle das lagartas em diferentes fases do cultivo e do desenvolvimento da praga. Ele também tem efeito sobre outras importantes pragas.
Inseticida Pirate® apresenta um modo de ação único e trata-se de uma excelente ferramenta na rotação com outros produtos com diferentes mecanismos de ação, sendo ideal para o manejo de resistência. O inseticida-acaricida tem efeito translaminar, que possibilita atingir lagartas alojadas na parte de baixo das folhas, e um amplo espectro de controle com ação de choque e residual de controle.
Sabemos que pragas como a Lagarta-das-maçãs, Helicoverpa e Lagarta-falsa-medideira podem provocar grandes perdas de produtividade na lavoura de soja. Por isso, o monitoramento e Manejo Integrado de Pragas (MIP) e o uso de soluções inovadoras são essenciais para evitar perdas e proteger a biotecnologia.
Pirate® também é recomendado para o manejo da Lagarta-das-maçãs no algodão, do Tripes na batata, da Mosca-branca no feijão, da Lagarta-do-cartucho no milho, da Traça-do-tomateiro no tomate e outras 12 culturas.
Benefícios Pirate®
- Eficiência contra lagartas de difícil controle em diferentes estádios de desenvolvimento.
- Ótima ferramenta em rotação para manejo de resistência, como modo de ação único.
- Ótima opção para o manejo integrado de pragas e proteção da biotecnologia.
- Maior espectro de controle.
- Melhor controle de pragas que não estão expostas.
- Rotação de ativos no manejo promovendo a sustentabilidade das moléculas.
Principais culturas que protege
Veja para que culturas o Pirate® pode ser aplicado
Bula Pirate®
Culturas, Doenças e Doses
Alvos Biológicos | Dose* em L p.c./ha | Dose* em mL p.c./100L | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,5 -1,2 | - | 150 - 200 | 3 |
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 0,6 - 1,2 | - | 150 - 200 | 3 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,25 - 1,2 | - | 150 - 200 | 3 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 0,6 - 1,2 | - | 150 - 200 | 3 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,6 - 1,2 | - | 150 - 200 | 3 |
p.c. = produto comercial (1 L de Pirate® equivale a 240 g i.a. de Clorfenapir).
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.
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Alvos Biológicos | Dose* em L p.c./ha | Dose* em mL p.c./100L | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 - 1,5 | - | 100 - 200 | 4 |
Lagarta-armigera (Helicoverpa armigera) | 0,8 - 1,2 | - | 100 - 200 | 4 |
Acaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,25 | - | 100 - 200 | 4 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,0 | - | 100 - 200 | 4 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 1,0 | - | 100 - 200 | 4 |
p.c. = produto comercial (1 L de Pirate® equivale a 240 g i.a. de Clorfenapir).
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Alvos Biológicos | Dose* em L p.c./ha | Dose* em mL p.c./100L | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 0,5 - 0,75 | - | 400 | 3 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,5 - 0,75 | - | 400 | 3 |
Tripes (Thrips tabaci) | 0,5 - 0,75 | - | 400 | 3 |
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 0,75 | - | 400 | 3 |
p.c. = produto comercial (1 L de Pirate® equivale a 240 g i.a. de Clorfenapir).
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Alvos Biológicos | Dose* em L p.c./ha | Dose* em mL p.c./100L | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | - | 25 - 50 | 1000 | 3 |
Acaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | - | 25 - 50 | 1000 | 3 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 25 - 50 | 1000 | 3 |
p.c. = produto comercial (1 L de Pirate® equivale a 240 g i.a. de Clorfenapir).
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Alvos Biológicos | Dose* em L p.c./ha | Dose* em mL p.c./100L | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1,0 | - | 100 - 200 | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | 0,5 - 0,75 | - | 100 - 200 | 3 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,5 - 0,75 | - | 100 - 200 | 3 |
p.c. = produto comercial (1 L de Pirate® equivale a 240 g i.a. de Clorfenapir).
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Alvos Biológicos | Dose* em L p.c./ha | Dose* em mL p.c./100 L | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 100 - 150 | 200 - 500 | U.N.A. ** (uso não alimentar) |
p.c. = produto comercial (1 L de Pirate® equivale a 240 g i.a. de Clorfenapir).
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.
** U.N.A.: Uso não alimentar.
Composição
Ingredientes Ativos | Grupos Químicos | Concentração | Formulação |
Clorfenapir | Análogo de Pirazol | 240 g.i.a/L | SC (Suspensão Concentrada) |
Instruções de uso
Pirate® atua sobre as pragas artrópodes por ingestão e ação de contato, embora o primeiro processo seja aparentemente o mais eficiente. Em diversas espécies de plantas onde foi aplicado, o produto mostrou boa atividade translaminar.
Pirate® tem demonstrado eficiência no controle de espécies que apresentam suspeitas de resistências aos principais grupos químicos como fosforados, carbamatos, piretróides e reguladores de crescimento. Devido ao seu modo de ação único, o Pirate® apresenta-se como uma boa opção no manejo integrado de pragas, principalmente nos Programas de Rotação ou Alternância de Produtos.
Modo de preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
- APLICAÇÃO TERRESTRE: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação.
Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
- APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:
Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Algodão
Para lagarta da maçã, aplicar quando houver 10 a 12% de botões florais ou maçãs atacadas por lagartas, repetir sempre que a infestação atingir estes níveis. Para lagarta-do-cartucho, aplicar assim que observado eclosão de ovos nos botões florais, reaplicando a cada 5 dias devido a rápida capacidade de reinfestação da praga.
Para o controle do ácaro-rajado e ácaro-branco, aplicar quando atingir o nível econômico de dano. Repetir se necessário. Procurar obter uma cobertura uniforme de pulverização. Não ultrapassar o limite máximo de 04 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Alho
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Amendoim
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 02 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Batata e Couve
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Cebola
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Eucalipto
Para controle do ácaro-rajado (Tetranychus urticae), a aplicação deve ser feita no início da infestação em viveiro. O produto deverá ser diluído em água na dose recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda área foliar das plantas. Sugere-se 3 aplicações no viveiro, alternando produtos de modo de ação distintos. Não realizar aplicações sucessivas do mesmo produto.
Fumo
Para tripes e traça, iniciar as aplicações no início da infestação da praga repetindo em intervalos de sete (7) dias, se necessário. Não ultrapassando o limite máximo de 04 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Mamão e Milho
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 02 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Morango, Maracujá, Melão, Melancia, Pimentão, Repolho e Feijão
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Ornamentais (crisântemo, rosa, entre outras)
Em ambientes abertos ou protegidos, iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão. Sugere-se 3 aplicações, alternando produtos de modo de ação distintos. Evitar realizar aplicações sucessivas do mesmo produto.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga, indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Soja
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga repetindo-se em intervalos médios variando de cinco (5) a sete (7) dias, dependendo da evolução da praga, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Tomate
Para traça e brocas, iniciar aplicação assim que observadas a presença de mariposas ao redor da cultura, principalmente no período de floração. Para ácaros, aplicar o produto assim que for observada infestação, devendo ser reaplicado em caso de reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Cebola | 14 |
Couve | 14 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 14 |
Fumo | U.N.A. |
Mamão | 14 |
Maracujá | 14 |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Milho | 45 |
Morango | 7 |
Ornamentais | U.N.A. |
Pimentão | 14 |
Repolho | 7 |
Soja | 30 |
Tomate | 7 |
U.N.A.: Uso não alimentar
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
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ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Pirate® é registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o número 5898.
A Ficha de Emergência (FET) acompanha os produtos durante o processo de transporte.
Em caso de dúvidas, ligue 0800 011 2273.