Agricultura

Cultura da Cana de Açúcar | Proteção de Cultivo

Nessa página você descobre quais as principais problemáticas da cultura da cana de açúcar e como a BASF oferece um portfólio completo pensando no seu Legado.

Portfólio

Conheça as soluções BASF para o cultivo da Cana e os momentos de aplicação!

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Oferecemos diversas opções de herbicidas para Cana-de-Açúcar, dessa forma é possível realizar o manejo eficiente das principais plantas daninhas que afetam sua lavoura e disputam nutrientes e água com sua plantação de cana, evitando prejuízos e aumentando a rentabilidade. Encontre abaixo a melhor solução de herbicida para suas necessidades:

Oferecemos diversas opções de fungicidas para cana-de-açúcar, dessa forma é possível realizar a prevenção e controle de doenças fúngicas que afetam sua plantação de cana, evitando prejuízos e aumentando a rentabilidade. Encontre abaixo a melhor solução de fungicida para suas necessidades:

Oferecemos diversas opções de inseticidas para cana-de-açúcar, dessa forma é possível realizar a prevenção e controle de insetos e pragas que afetam sua plantação de cana, evitando prejuízos e aumentando a rentabilidade. Encontre abaixo a melhor solução de inseticida para suas necessidades:

Confira os conteúdos BASF para o manejo eficaz da Cana-de-Açúcar

A praga não é nova, mas nos últimos anos passou a preocupar ainda mais os produtores de cana-de-açúcar no Brasil. É a cigarrinha-das-raízes, ou Mahanarva spp. pelo nome científico, capaz de provocar perdas de até 60% na produtividade.

A boa notícia é que novas moléculas vêm sendo aprovadas para o controle desta praga. E, se o produtor adotar o manejo adequado, poderá resolver o problema de maneira muito mais eficiente, evitando necessidades de reaplicações para o controle satisfatório deste inseto. A especialista do IAC, explica que, em função disso, os inseticidas que eram usados foram permitindo a seleção de indivíduos resistentes nas populações do inseto e os agricultores passaram a fazer mais de uma aplicação para controlar a praga.

Confira mais sobre a Cigarrinha-das-raízes. 

Primeiramente, vamos entender o controle biológico na plantação da cana-de-açucar que é dividido em microrganismos e macro-organismos. Os primeiros são, em sua maioria, organismos microscópicos e consistem em espécies entomopatogênicas; ou seja, que são capazes de causar doenças em insetos (fungos, bactérias e vírus). Já os macro-organismos, podem ser enxergados a olho nu (mas não se engane, eles também podem ser muito pequenos) e são os predadores e parasitoides dos insetos-praga (insetos, ácaros e animais).

No caso da cana-de-açúcar, comercialmente falando, como exemplos de macro-organismos, temos duas vespinhas parasitoides para o manejo da broca-da-cana, Diatraea saccharalis. A primeira, e mais utilizada, Cotesia flavipes (foto), parasita a fase larval da praga. Por sua vez, Trichogramma galloi parasita o ovo da praga. O uso associado desses dois parasitoides tem trazido resultados satisfatórios aos produtores.

Descubra mais sobre o controle biológico e químico na cultura da cana-de-açúcar.

A recente retomada de chuvas nas regiões produtoras de cana-de-açúcar trouxe novo ânimo para o setor, bastante prejudicado pela seca e por geadas ocorridas na metade do ano, principalmente no mês de julho. Além do impacto sobre a produção dos canaviais, os efeitos climáticos ainda derrubaram a qualidade da cana que teve de ser colhida precocemente.

Na primeira metade de agosto, as unidades produtoras da região Centro-Sul haviam processado 44,6 milhões de toneladas, volume 4,2% a menos do que foi registrado no mesmo período da safra 2020/21 (quase 46,6 milhões de toneladas), segundo dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). Em termos de produtividade, a concentração de açúcares totais recuperáveis (ATR) por tonelada de cana foi de 150,3 kg, o que representa redução de 1,67% frente aos 152,9 kg obtidos em igual período da safra anterior.
Essa redução já era esperada, segundo Antonio de Padua Rodrigues, diretor técnico da Unica, pois a necessidade de alteração na dinâmica de colheita levou à retirada de muita cana afetada pela geada, afetando o rendimento das lavouras.

Embora ninguém deseje ficar contabilizando prejuízos, é fundamental que a cadeia produtiva de cana-de-açúcar conheça em detalhes o cenário posterior aos desafios hídricos e das geadas nos canaviais, até para traçar uma estratégia de recuperação. Como disse Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócio na Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), à revista Globo Rural, o atraso no processo vegetativo dos canaviais queimados pela geada pode chegar a cinco meses.

Veja mais sobre os canaviais após a seca e a geada

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ATENÇÃO: Uso exclusivamente agrícola. Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos. Incluir outros métodos de controle do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Restrições temporárias no estado do Paraná para a cultura da cana-de-açúcar: Contain® para o alvo Brachiaria plantaginea, Plateau® para os alvos Emilia sonchifolia e Indigofera hirsuta. Registro MAPA: Comet® nº 08801, Opera® nº 08601, Abacus® HC nº 9210, Regent® Duo nº 12411, Regent® 800 WG nº 005794, Contain® nº 00128895, Heat® nº 01013, Herbadox® 400 EC nº 015907, Orkestra® SC nº 08813, Nomolt® 150 nº 01393 e Plateau® nº 02298.